Nos Salmos – parte 2

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Louvem-Te os povos, ó Deus! Louvem-Te os povos todos! Alegrem-se e exultem as nações, pois julgas os povos com justiça e guias na Terra as nações” (Salmo 67:3, 4).

Leituras da semana:
Salmo 46, Jeremias 4:23–26, Salmos 47:1–4, 1Tessalonicenses 4:13–17, Salmos 75, Apocalipse 14:6–12.
Ao pensar nos eventos finais, tendemos a nos concentrar nas bestas e nos poderes de Apocalipse. E, é claro, eles têm um grande papel—um importante também. Caso contrário, Deus não os teria colocado na Bíblia para que os entendêssemos (Apococalipse 1:3).

A profecia, no entanto, também lida com questões-chave associadas ao pecado e ao sofrimento, ao juízo, à batalha entre o bem e o mal, à natureza da justiça e da injustiça, à perseguição e muito mais.

Os Salmos também lidam com essas questões em grande profundidade, explorando quase todas as emoções humanas possíveis—do desânimo sombrio à alegria desenfreada. Vemos Israel se preparando para a batalha contra as forças das trevas. Lemos sobre indivíduos lutando com a questão de por que Deus não aborda o mal de forma mais direta e imediata, uma questão que sem dúvida todos nós já perguntamos. Somos direcionados ao santuário para respostas, e também há apelos repetidos ao status de Deus como Criador. Essas não são questões e perguntas com as quais nós, em nosso contexto atual, também lutamos?

É claro que é por isso que continuaremos a desvendar o livro dos Salmos para aprender mais sobre essas verdades cruciais.

Parte 5: Amor e Casamento

Por Andrew Mcchesney

Diana e Loren estavam planejando se casar em Santa Fé, Novo México, quando descobriram que estavam esperando um bebê. Diana adiou o casamento porque não queria que o bebê fosse a razão para o casamento. Depois que o bebê nasceu, o casal se mudou para Salt Lake City, Utah, onde os pais de Diana moravam. Eles já tinham tido o suficiente da vida em Santa Fé. Embora Diana e Loren não estivessem vivendo como cristãos, Loren queria se casar em uma igreja. Ele escolheu uma igreja Adventista e entrou em contato com o pastor. Ele também pediu ao seu pai, um pastor Adventista que morava perto de Chicago, para realizar a cerimônia. Isso apresentou um dilema para ambos os pastores, porque Diana não era membro da igreja e o casal não estava vivendo uma vida cristã. Mas depois de muita oração, eles disseram que se sentiram impressionados a “errar do lado do amor”. O pai de Loren deu aconselhamento pré-matrimonial por telefone. No dia do casamento, Diana ficou surpresa ao ver membros da igreja que eles não conheciam presentes. Quem vai ao casamento de estranhos? ela pensou. Sua surpresa cresceu quando os membros da igreja lhes deram presentes. Ao desempacotar em casa, Diana encontrou um pequeno livro intitulado Happiness Digest, Ela pensou que era um livro das três mulheres persistentes que a visitaram no Colorado. Ela começou a lê-lo e não conseguia parar. Quando Loren chegou em casa do trabalho, ela disse animadamente: “Isso é verdade!” Ele disse: “Ah, isso é Caminho a Cristo, escrito por uma profetisa chamada Ellen White.” A ideia de uma profetisa confundiu Diana, mas um desejo brotou em seu coração de visitar a igreja Adventista e aprender mais sobre o que ela estava lendo. Quando Diana apareceu na igreja, os membros não disseram uma palavra. Eles a aceitaram como ela era e até cuidaram de seus filhos para que ela pudesse ouvir. Quando ela ouviu o ancião principal falando sobre estudos bíblicos, ela disse a ele: “Eu quero estudar.” Loren interrompeu: “Eu posso te dizer o que você quiser saber.” Ele estava envergonhado por não ter estudado com ela. “Não, eu quero estudar a Bíblia por mim mesma”, ela disse.

O ancião, Lorell Herold, e sua esposa, Carol, foram à casa deles todas as semanas por 28 semanas. À medida que Diana estudava, sua aparência mundana começou a mudar. Ninguém falou com ela sobre isso. Ninguém pregou sobre isso. Ela simplesmente perdeu o interesse pelas coisas mundanas à medida que os membros da igreja a amavam e ela aprendia sobre o amor de Deus que foi derramado na vida, morte e ressurreição de Jesus.

O entusiasmo de Diana pela Bíblia surpreendeu Loren. Ele se perguntou o que havia perdido ao crescer e começou a estudar a Bíblia por conta própria. Os dois decidiram se batizar juntos.

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Socorro bem presente nas tribulações

Leia o Salmo 46. Que mensagem de esperança encontramos nesse texto em meio à turbulência da vida atual e ao que acontecerá na Terra nos últimos dias, enquanto o grande conflito se desenrola?

O Salmo 46 parece tocar em um tema que encontramos no livro de Hebreus: o de algo melhor. Jesus é melhor do que o sumo sacerdote terrestre, Seu sacrifício é melhor do que todos os sacrifícios de animais, e o santuário celestial é *melhor* do que os tipos que existiam na Terra.

Este salmo, no entanto, adota uma abordagem diferente. O autor não está pegando coisas boas e contrastando-as com coisas melhores; ele está contrastando um mundo em rebelião e as terríveis consequências que isso trouxe com a promessa das coisas melhores que Deus está planejando para nós.

De fato, este salmo está cheio de esperança e promessa de que, mesmo em meio à desolação, provação, sofrimento e guerras que enfrentamos, no final devemos “aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus” (Salmo 46:10) e descansar na certeza de que um dia tudo isso vai acabar e que Deus “será exaltado entre as nações” (Salmo 46:10).

Observe também o que está escrito aqui. “Portanto, não temeremos, ainda que a Terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares” (Salmo 46:2).

Não podemos deixar de nos lembrar das cenas que ocorrerão na Segunda Vinda: “Então, o céu se recolheu como um pergaminho quando se enrola, e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares” (Apocalipse 6:14). E isso: “Aguardando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão” (2 Pedro 3:12).

Nosso mundo atual, com todos os males que o acompanham, não vai durar para sempre, e o que vem depois nos promete algo que nossas mentes agora mal podem compreender. Por enquanto, porém, precisamos apenas nos agarrar, perseverando na fé e nos apegando à revelação de Deus que temos, especialmente em Jesus na cruz.

Mesmo que as coisas estejam ruins no mundo (e elas vão piorar), que esperança encontramos no conhecimento da bondade, do poder e do caráter de Deus? (Pense especialmente em como essas qualidades foram reveladas na cruz.)

Esperança em meio à turbulência

Muita da linguagem no livro dos Salmos é simbólica, mas quando se trata da linguagem que aponta para o reajuste final do nosso planeta, temos poucas razões para acreditar que seja apenas simbólica. O Salmo 46 nos lembra que a Terra física será profundamente afetada pelo retorno de Cristo. Mas não são apenas as rochas e o oceano que serão afetados; o clímax grandioso da história da Terra significará o colapso dos reinos mundanos os sistemas miseráveis de governo humano que causaram tanto sofrimento ao longo dos milênios

No final, todos esses poderes, e todo o mal e sofrimento que trouxeram à humanidade, chegarão a um fim completo.

Leia Jeremias 4:23-26. O que esse texto diz sobre o destino do mundo, pelo menos até que haja “novo céu e nova Terra” (Apocalipse 21:1)?

A profecia bíblica nos mostra o que acontecerá com este mundo. A visão de Daniel 7, por exemplo, nos mostra um mar tempestuoso do qual surgem as nações do mundo. Os ventos de conflito e guerra sopram sobre o mar gentio (a Terra), produzindo um reino mundano após o outro, e nenhum deles consegue resolver os problemas muito reais que assolam a raça humana. Os líderes mundanos em quem ousamos confiar quase sempre se mostram tão pecaminosos e egoístas quanto o resto de nós.

Nenhum dos reinos mostrados a Daniel provou ser um lar seguro para o povo de Deus (embora alguns tenham sido melhores do que outros). Mas sabemos que temos cidadania no reino de Deus (Filipenses 3:20), e, bem acima do caos deste planeta, há um trono que não pode ser abalado (Ezequiel 1:26).

Jesus ensinou que o mundo mergulhará em um distúrbio mais profundo à medida que nos aproximamos do momento do retorno de Cristo (Mateus 24), mas podemos nos manter firmes na fé, independentemente da condição do nosso planeta, porque sabemos que Deus não perdeu o controle e que Ele cumprirá Suas promessas: “As nações se embraveceram, os reinos se abalaram; Ele levantou a Sua voz, e a Terra se derreteu. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (Salmo 46:6, 7). A curto prazo, as coisas não estão indo bem, nem irão. A longo prazo? Isso graças a Jesus é uma questão totalmente diferente.

O mundo parece caótico e fora de controle. A profecia de Daniel 7 pode nos ajudar a ver que, no fim da história, tudo dará certo para nós se permanecermos fiéis?

Debaixo de seus pés

Leia o Salmo 47:1-4. O que ele diz sobre o lugar que, em última análise, nós ocupamos no reino de Cristo?

Em longo prazo, o futuro será brilhante. Enquanto esse tempo glorioso não chega, lutamos com as consequências da escolha humana que cedeu o domínio do planeta a Lúcifer. Quando Satanás compareceu ao concílio celestial, ele se gabou de que a Terra lhe pertencia. Deus perguntou: “De onde você vem?” Ele respondeu: “De rodear a terra e passear por ela” (Jó 1:7).

Com isso, Satanás estava declarando propriedade. Na antiguidade, o pé era usado para indicar essa ideia. Deus instruiu Abraão: “Levante-se e percorra essa terra no seu comprimento e na sua largura, porque Eu a darei a você” (Gêneses 13:17).

Compare 1Tessalonicenses 4:13-17 com Zacarias 14:4, prestando atenção à referência aos pés de Deus. Que diferenças existem entre essas passagens? O que elas ensinam sobre dois aspectos diferentes, embora relacionados, da soberania final de Cristo sobre o mundo?

Abordando o fim do milênio, Ellen G. White escreveu: “Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, de onde, depois de Sua ressurreição, subiu ao Céu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. O profeta escreveu: ‘Virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos, com Ele’ (Zacarias 14:5). ‘Naquele dia, estarão os Seus pés sobre o Monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o Monte das Oliveiras será fendido pelo meio [...] e haverá um vale muito grande’ (Zacarias 14:4).

E o Senhor será Rei sobre toda a Terra; naquele dia, o Senhor será um, e o Seu nome, um.’ Zacarias 14:5, 4, 9. À medida que a Nova Jerusalém, em seu esplendor deslumbrante, desce do céu, ela repousa sobre o lugar purificado e preparado para recebê-la, e Cristo, com Seu povo e os anjos, entra na Cidade Santa.”(O Grande Conflito [CPB, 2021], p. 548).

Medite na esperança que recebemos em Jesus. Seria muito triste se tudo terminasse para sempre com a morte. Você acha que a vida teria sentido?

Vinho e sangue

O que o Salmo 75 revela sobre algumas das questões que estarão em jogo no juízo? Leia também Mateus 26:26-29 e Apocalipse 14:9-12. Esses textos nos ajudam a entender essas questões?

Alguns estudiosos acreditam que o Salmo 75 teria sido cantado na destruição sobrenatural do exército de Senaqueribe (2 Crônicas 32, 2 Reis 19)—uma história que parece apontar para a destruição final dos ímpios em Apocalipse 20. O povo de Deus está dentro da Cidade Santa com seu rei justo quando os exércitos do mal sobem e os cercam, e então são destruídos pelo próprio Deus.

Uma das coisas que Deus corrige no juízo é a apropriação indevida do poder que ocorreu em nosso mundo caído. Os seres humanos caídos não vivem mais para os outros ou para a glória de Deus, mas para si mesmos. Hoje, de muitas maneiras, estamos vivendo as consequências de escolher acreditar que não há significado ou padrão moral objetivo no universo. Se houver um significado, o filósofo Friedrich Nietzsche insistiu que devemos inventá-lo para nós mesmos e fingir que o universo existe para nosso benefício. Cada indivíduo, de fato, se comporta como se fosse um Deus.

Alguém poderia justamente perguntar: Como essa filosofia funcionou para o próprio Nietzsche? Não muito bem, na verdade. Ele enlouqueceu, desmaiando em uma rua na Itália após tentar impedir um homem de bater em um cavalo. Ele então passou os 11 anos seguintes de sua vida em um estado semicatatônico antes de sua morte em 1900.

Mesmo diante dos problemas, somos chamados a ter esperança e não julgar o futuro pelos eventos atuais. É fácil se desesperar ao ver os pilares da civilização sendo corroídos pelos incrédulos, que defendem ideias antibíblicas a respeito de Deus.

Os valores morais são atacados, mesmo em questões tão fundamentais quanto o fato de que Deus criou o ser humano como homem e mulher, com sexo masculino e feminino. Práticas imorais, das quais muitos teriam vergonha de falar, mesmo em particular, são elogiadas publicamente. O mundo vai de mal a pior (2Timóteo 3:1-5, 13).

Devemos fazer nossa parte para tentar melhorar a vida dos outros. Apesar disso, por que é importante lembrar que todas as coisas serão consertadas unicamente após a destruição do mundo atual e sua recriação sobrenatural?

Para que se conheça a Tua salvação

Leia o Salmo 67. Como esse hino de louvor nos ajuda a compreender o papel do povo de Deus em Apocalipse 14:6-12?

Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts criaram um novo revestimento preto que torna os objetos pintados com ele quase invisíveis. Criado a partir de nanotubos, ele é muitas vezes mais escuro do que qualquer material preto já criado. Este novo material pode absorver 99,995% de toda a luz visível. Mesmo a luz mais brilhante não consegue tornar visíveis os objetos cobertos com este revestimento.

O Salmo 67 começa com um apelo para que Deus “faça resplandecer o Seu rosto sobre nós, para que se conheça na Terra o Teu caminho” (Salmo 67:1, 2). No plano da salvação, Deus providenciou um caminho para que os pecadores sejam readmitidos em Sua presença imediata e gloriosa sem serem destruídos por Sua glória; e mesmo agora, nesta vida, a cruz de Cristo torna possível que o rosto de Deus brilhe sobre nós.

Mas há mais: Deus pretende que reflitamos Sua luz para o resto do mundo. Essa foi a tarefa dada a Israel: o templo deveria ser uma casa de oração para todas as nações: “ ‘Também os levarei ao Meu santo monte e os alegrarei na Minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar, porque a Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos’ ” (Isaías 56:7).

Neste salmo, Davi nos lembra que Deus quer que Seu “caminho [seja] conhecido na Terra, [Sua] salvação entre todas as nações” (Salmo 67:2). Tragicamente, o povo de Deus muitas vezes falhou nessa tarefa. O registro de Israel no Antigo Testamento contém alguns capítulos sombrios, assim como o registro da igreja cristã ao longo dos últimos dois milênios. É como se tivéssemos pintado nossos corações com uma substância ultra-escura, contentes em absorver a luz de Deus sem refleti-la.

Às vezes, tratamos o movimento dos últimos dias de Deus como uma espécie de sala de embarque privilegiada reservada para viajantes espirituais frequentes, e parecemos bastante contentes que o resto do mundo deva sentar-se na sala de embarque barulhenta e desconfortável, despreparado para a jornada à frente.

A igreja remanescente de Apocalipse 14, no entanto, não está contente apenas em ficar no Sião com Cristo, desfrutando de Sua presença. Em vez disso, eles voam pela face da Terra, instando o mundo a se juntar a eles no monte santo de Deus.

Reconhecemos o compromisso de ensinar aos outros as verdades que tanto amamos?

Estudo Adicional:

Leia o Salmo 133, Atos 1:4–9 e Apocalipse 5:4–7.

“Durante a era patriarcal, a influência do Espírito Santo muitas vezes havia sido revelada de maneira marcante, mas nunca em sua plenitude. Agora, em obediência à palavra do Salvador, os discípulos ofereceram suas súplicas por este dom, e no céu Cristo acrescentou Sua intercessão. Ele reivindicou o dom do Espírito, para que pudesse derramá-lo sobre Seu povo.”(Ellen G. White, Atos dos Apóstolos [CPB, 2021], p. 37).

Os discípulos deviam testemunhar “até os confins da terra”, anunciando a volta de Cristo (Atos 1:8; Mateus 24:14). Devemos continuar o que eles começaram.

Quando Cristo nos disse para levar o evangelho ao mundo, Ele não nos deixou sozinhos para descobrir como isso poderia acontecer. A obra é dirigida do santuário celestial. Nossa obra está intimamente ligada a Cristo: Ele nos guia e nos capacita. Esta é Sua obra, não nossa: somos convidados a seguir Sua liderança. Você notará que foi assim que funcionou com Israel: Deus pediu que eles seguissem Suas instruções, e então *Ele* fez o impossível acontecer.

O Espírito já está trabalhando nos corações de nossos vizinhos; somos convidados a estar lá quando o momento da decisão chegar, para que possamos convidá-los a se juntar ao povo de Deus enquanto eles estão com o Cordeiro no Sião. Não precisamos inventar novos meios e métodos porque nunca estivemos no comando da obra.

Questões para discussão:

 Muitos ainda não foram alcançados, embora as três mensagens angélicas tenham se espalhado no mundo. Como cumprir a tarefa que Cristo nos designou? Como evitar o desespero ao pensar nos que ainda não ouviram as verdades para os últimos dias?

 João viu o livro sendo dado ao Cordeiro porque Ele é digno (Apocalipse 5). Quando os selos são abertos (Apocalipse 6), surge a história da igreja até o fim. A partir dessa descrição, que lições aprendemos sobre a maneira pela qual Deus pretende terminar a obra?

 Quais eventos atuais poderiam facilmente levar ao cumprimento final de Apocalipse 13 e 14? E quais obstáculos ainda existem?