
Apostasia e Intercessão
VERSO PARA MEMORIZAR:Moisés esteve ausente do acampamento de Israel por apenas 40 dias, e o que aconteceu? O povo de Deus afastou-se dEle e adorou um ídolo feito por mãos humanas — um bezerro de ouro.
“Moisés voltou ao Senhor e disse: – Ah! O povo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, peço-Te que me risques do livro que escreveste” (Êxodo 32:31,32).
Leituras da semana:
Êxodo 32:1-32; Salmos 115:4-8; Isaías 44:9,10; Romanos 1:22-27; Isaias 53:4
Depois de tantos sinais poderosos, experiências e milagres, como eles puderam fazer isso?
Podem existir várias respostas, e talvez haja um pouco de verdade em todas elas. Será que o povo não compreendia quem Deus realmente era? Ou será que suas experiências poderosas com Ele foram ofuscadas por seus desejos carnais e pecaminosos? Será que não valorizavam o que Deus havia feito por eles e, em vez disso, tomaram tudo como garantido? Sua compreensão estaria ofuscada, manchada por suas preocupações diárias e antigos pensamentos pecaminosos? Seriam simplesmente ingratos pelas ações misericordiosas de Deus em favor deles? Teriam esquecido tão rapidamente os atos poderosos de Deus? (Salmo 106:13, 21–23). Ou tudo poderia ser atribuído à falha de liderança de Arão? “O Senhor muito Se indignou contra Arão, a ponto de querer destruí-lo” (Deuteronômio 9:20).
Quaisquer que tenham sido as razões para essa terrível apostasia, que lições podemos extrair dela — não apenas sobre a pecaminosidade humana, mas também sobre o amor gracioso de Deus pelos seres humanos, apesar de sua pecaminosidade?
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 13 de Setembro.
Envolvido pelo Amor de Deus
Por Andrew McChesney
Domenico, de 16 anos, não queria perder Fulvia depois de conhecê-la em um baile em Florença, na Itália. Então, ele mentiu quando ela perguntou sobre seus pais.
— O que seus pais fazem? — perguntou ela.
— Meus pais são ricos — respondeu. — Eles têm um carro bonito.
Em seguida, Fulvia perguntou onde ele morava. Sem pensar, ele deu o endereço do orfanato onde vivia.
Mas, quando ela foi ao endereço e encontrou o orfanato, Domenico não pôde mais mentir.
— Sou órfão — disse ele. — Moro ali.
Fulvia contou tudo ao pai, e Domenico pensou que o relacionamento havia terminado. Mas a resposta do pai a surpreendeu.
— Temos três filhos — disse o pai. — Convide-o para vir. Seremos quatro.
A família de Fulvia aceitou Domenico como um filho, e ele passou a visitar a casa regularmente. Envolvido por aquele amor, Domenico experimentou, pela primeira vez, o amor de Deus. Ele já tinha ouvido falar de Deus, mas agora via esse amor na vida real. Um desejo nasceu em seu coração de conhecer a Deus, e ele começou a orar.
Os anos passaram. Domenico deixou o orfanato e se casou com Fulvia quando tinha 22 anos. Ainda assim, queria conhecer a Deus. Ele havia assistido ao filme americano Os Dez Mandamentos (1956) no orfanato e se perguntava se existia uma igreja que guardasse todos os Dez Mandamentos. Perguntava-se se alguém vivia uma vida cristã como a descrita na Bíblia.
Um dia, aos 30 anos, Domenico ligou o rádio e ouviu uma voz dizer:
— Agora vamos falar sobre o apóstolo Paulo.
Domenico prestou atenção e percebeu que os apresentadores falavam de forma diferente de qualquer outro cristão que ele já tinha ouvido. Começou a ouvir a estação regularmente. Quando um orador mencionou o livro Caminho a Cristo, de Ellen G. White, ele ligou para pedir um exemplar. Também perguntou se o livro poderia ser entregue por alguém que pudesse responder às perguntas que tinha sobre o que ouvia no rádio.
Emmanuel e sua esposa foram à casa de Domenico com o livro. Emmanuel abriu a Bíblia para responder às perguntas de Domenico e, a pedido dele, contou a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Querendo saber mais sobre a história do cristianismo, Domenico leu também O Grande Conflito.
Após sete meses de estudos bíblicos, Domenico sentiu-se envolvido pelo amor de Deus e foi batizado.
— Sou grato ao rádio Adventista porque ele mudou minha vida — disse Domenico Civardi, hoje com 68 anos.
Liderança Fracassada
Deus chamou Moisés para passar um tempo com Ele. Quarenta dias e quarenta noites pode ter sido um período curto para Moisés, mas pareceu longo — muito longo — para os israelitas. Seu líder visível estava ausente. Eles se tornaram desorientados, impacientes, temerosos e inseguros. Queriam ter um Deus visível que os conduzisse, deuses como aqueles que haviam visto durante toda a sua vida no Egito idólatra.
Como foi possível que a liderança de Arão falhasse de maneira tão gritante? Êx 32:1-6
Arão não esteve à altura da ocasião. Ele falhou em aproveitar o momento e fazer o que era certo. Em vez de confiar no Senhor, cedeu diante da maioria. O povo exigiu o impensável: “Vem, faze-nos um Deus que vá adiante de nós” (Êxodo 32:1, ARA), e ele consentiu.
As pessoas entregaram voluntariamente ouro para fazer o ídolo, e Arão não apenas não os impediu, mas, na verdade, convidou-os a doar. Em seguida, participou da moldagem desse falso Deus. Depois, o povo declarou:
“Este é o teu Deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito” (Êxodo 32:4, ARA).
Tão pecaminoso, perverso e míope! Eles tinham acabado de fabricar aquele ídolo e, então, afirmaram que ele, o ídolo, os havia libertado. Não é impressionante como os desejos pecaminosos podem perverter nossos pensamentos e ações? As pessoas celebram suas próprias criações, e sua humanidade e moralidade se degradam nesse processo.
“Uma crise como essa exigia um homem de firmeza, decisão e coragem inabalável; alguém que colocasse a honra de Deus acima do favor popular, da segurança pessoal ou da própria vida. Mas o atual líder de Israel não possuía tal caráter. Arão fez uma fraca tentativa de argumentar com o povo, mas sua indecisão e timidez no momento crítico apenas os tornou mais determinados. O tumulto aumentou. Um frenesi cego e irracional parecia dominar a multidão. Havia alguns que permaneceram fiéis ao seu concerto com Deus, mas a maior parte do povo se uniu à apostasia. Arão temeu por sua própria segurança; e, em vez de defender nobremente a honra de Deus, cedeu às exigências da multidão.”
— (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 267).
Como Arão, um líder de Israel, pôde ter sido tão fraco? De que maneiras ele deve ter buscado justificar em seu próprio coração as ações terríveis que estava cometendo?
Idolatria e o Mal
Leia Êxodo 32:6. Quais foram as consequências da idolatria dos israelitas? (Ver também Sl 115:4-8; Sl 135:15-18; Is 44:9,10.)
O bezerro de ouro se assemelhava ao Deus-touro egípcio, chamado Ápis, ou à deusa-vaca, chamada Hátor. Essa foi uma transgressão flagrante do primeiro e do segundo mandamentos (Êxodo 20:3–6). Essa violação não poderia ficar impune porque rompeu abertamente o relacionamento deles com o Senhor vivo. Em vez de adorar o Criador, os israelitas adoraram a sua própria criação, que não podia ver, ouvir, cheirar, falar, cuidar, amar ou guiar.
A ordem da Criação foi invertida: em vez de compreenderem que tinham sido criados à imagem de Deus, eles agora fizeram um Deus — não à sua própria imagem (o que já seria ruim), mas à imagem de um animal. Esse era o Deus que eles queriam servir? Assim, pecaram gravemente contra o Senhor (Isaías 31:7; Isaías 42:17).
De que maneira a apostasia do bezerro de ouro reflete o que está escrito em Romanos 1:22-27?
A idolatria nega o entendimento teológico de que Deus é Deus e o homem é homem. A idolatria elimina a separação entre Deus e o homem (Eclesiastes 5:2) e rompe a conexão com Ele. Seja de forma explícita e aberta, seja algo oculto no coração, a idolatria rapidamente destrói nosso relacionamento com o Senhor e nos conduz a uma espiral moral descendente. Não é de se admirar que o texto mencione o que eles fizeram no dia seguinte: depois de oferecerem sacrifícios ao ídolo, começaram a festejar, em uma imitação das festas idólatras do Egito, como descreveu (Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 270).
Os seres humanos são gênios em fabricar seus próprios ídolos. Eles criam seus próprios deuses, o que já é ruim o suficiente, mas depois passam a servi-los. O Criador é substituído por coisas que, mais cedo ou mais tarde, levam à degeneração moral.
Quais são algumas maneiras pelas quais os seres humanos hoje adoram a criatura em vez do Criador?
Corrompidos pela Idolatria
Leia Êxodo 32:7,8. Por que Deus enviou Moisés de volta ao acampamento de Israel?
Ao voltarem-se para um ídolo, os israelitas estavam rompendo o relacionamento com o verdadeiro Deus, Aquele que os havia libertado do Egito. O Senhor colocou a culpa diretamente neles, dizendo que “eles se corromperam” (Êxodo 32:7) — chegando até a atribuir a esta estátua o mérito de tê-los tirado do Egito. Que contradição direta ao que Deus lhes havia dito (Êxodo 20:2)! Essa negação da presença e dos atos poderosos de Deus era algo muito sério. Seus pensamentos e sentimentos estavam distorcidos e completamente corrompidos.
Para o profeta Ezequiel, a idolatria estava na raiz de toda a miséria do povo de Deus, e dela brotam todos os outros pecados (veja, por exemplo, Ezequiel 8:1–18; 20:1–44; 22:1–12). Muitas vezes nos perguntamos por que os crentes antigos eram tão ingênuos e obstinados ao se envolverem na adoração de diferentes ídolos feitos por mãos humanas. Temos certeza de que nunca faríamos algo assim. Será que realmente estamos livres de ídolos?
Os ídolos de hoje podem ter formas e aparências diferentes, mas exercem o mesmo tipo de fascínio. Um ídolo é tudo aquilo que substitui Deus, e mesmo sabendo que isso não é certo, continuamos a adorá-lo, muitas vezes repetidamente. Ele captura nossa imaginação, afeto, tempo e mente mais do que Deus. Pode até escravizar nosso pensamento. Na verdade, nos tornamos aquilo que contemplamos, e não iremos além do nível do “Deus” que servimos.
Se Deus não estiver no centro da sua vida, outros deuses ocuparão o Seu lugar. Se não desfrutarmos e cultivarmos a presença viva de Deus, vamos desfrutar e dedicar nossa vida a outra coisa ou pessoa. O que colocamos no lugar de Cristo pode ter diferentes formas: orgulho, egoísmo, dinheiro, poder, sexo, comida, TV, drogas, álcool, pensamentos impuros, pornografia, prazeres, trabalho, esportes, família, videogames, filmes, compras, ideias, política, música, posição, títulos, notas, e assim por diante. A lista não tem fim.
Somos muito criativos e inventivos nesse aspecto. Podemos transformar qualquer coisa boa, bela e significativa em um ídolo. A idolatria é extremamente perigosa, porque transforma nossa personalidade, nossa maneira de pensar, nossos afetos e nossa vida social. Ela muda nossa identidade e substitui relacionamentos pessoais genuínos por interações vazias e, no fim, sem sentido, que não podem nos salvar.
A justa ira de Deus
Qual foi a reação de Moisés diante da ameaça de Deus de destruir Israel? Êx 32:9-29
Enquanto Moisés ainda estava no Monte Sinai, Deus disse que destruiria os rebeldes e faria da descendência de Moisés uma grande nação. Mas isso não era o que Moisés queria. Em vez disso, ele intercedeu junto ao Senhor, destacando que os israelitas não eram povo de Moisés, mas sim povo de Deus. Não fora Moisés quem os tirara do Egito, mas Deus, por meio de Seus poderosos atos. Assim, Moisés suplicou a Deus, lembrando-Lhe das promessas feitas aos patriarcas. Moisés atuava, de fato, como intercessor entre Deus e a humanidade.
Depois que “o Senhor se arrependeu do mal que dissera que faria ao Seu povo” (Êxodo 32:14), Moisés voltou para o acampamento. Não há registro — ao contrário do que ocorreria em Êxodo 34:29, 30 — de que seu rosto tenha brilhado por estar na presença do Senhor. Provavelmente, seu rosto refletia ira.
“Quando Moisés aproximou-se do acampamento e viu o bezerro e as danças, irou-se e atirou as tábuas que trazia nas mãos, quebrando-as ao pé do monte” (Êxodo 32:19). Quebrar as tábuas contendo o Decálogo foi um sinal externo de que seu conteúdo havia sido quebrado. Deus repreendeu Moisés por isso, mas depois ordenou que ele lavrasse duas novas tábuas para substituir ‘as primeiras tábuas, que você quebrou’ (Deuteronômio 10:2). Deus mesmo reescreveria os mandamentos.
Moisés repreendeu severamente Arão por ter cedido às exigências do povo: “Que lhe fez este povo para que você o tenha levado a tão grande pecado?” (Êxodo 32:21). Arão tentou justificar sua transgressão de duas formas: (1) culpando os outros e (2) atribuindo ao acaso: “Atirei o ouro no fogo, e surgiu este bezerro!” (Êxodo 32:24). O que agravava ainda mais a situação era o fato de Arão ter sido grandemente honrado por Deus, recebendo muitos privilégios, inclusive subir ao monte com Moisés e os 70 anciãos (Êxodo 24:1).
Que ironia sombria! Ao afirmar que um milagre havia acontecido, Arão tentou enganar seu irmão (perceba como um pecado leva a outro: da idolatria à mentira). No entanto, Moisés não se deixou enganar, pois viu como o povo estava descontrolado. As consequências negativas eram evidentes, e Moisés precisava conter a rebelião imediatamente.
O que essa história nos ensina sobre o poder da oração intercessória? Por quem você precisa orar?
Intercessão
Até que ponto Moisés chegou em sua oração intercessória pelos pecadores? Êxodo 32:30-32
Por causa da rebelião, coisas terríveis aconteceram no acampamento israelita, incluindo a morte de muitas pessoas (Êxodo 32:28). No dia seguinte, Moisés declarou ao povo: “Vocês cometeram um grande pecado. Agora subirei ao Senhor; talvez possa fazer expiação pelo pecado de vocês” (Êxodo 32:30).
“Então Moisés voltou ao Senhor e disse: ‘Ah! Este povo cometeu um grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. Agora, perdoa-lhe o pecado; se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste’” (Êxodo 32:31, 32).
Não é de admirar que Moisés seja considerado um tipo de Cristo! Por causa de sua oração intercessória pelos pecadores e de sua disposição em oferecer a própria vida por eles, ele certamente refletiu o que Cristo faria por todos nós. Que compaixão exemplar pelos transgressores! Ele demonstrou total dedicação ao Senhor e um amor sacrificial pelo povo. O livro de Êxodo não especifica quanto tempo Moisés permaneceu com o Senhor no monte nessa ocasião, mas o livro de Deuteronômio revela que ele ficou no Sinai 40 dias (ver Deuteronômio 9:18).
Em Êxodo 32:32, a palavra traduzida como “perdoar” vem de um verbo cujo significado básico é “levar” ou “carregar”, como em Isaías 53:4, que diz sobre Jesus: “Certamente, Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades” . É o mesmo verbo — traduzido como “perdoar” em Êxodo 32:32 e como “levou” em Isaías 53:4. Que visão poderosa sobre o processo da salvação e do perdão, e sobre o que custou a Deus salvar-nos!
De fato, Moisés estava pedindo ao Senhor que “levasse” o pecado do povo, o que Ele fez na cruz milhares de anos depois. Êxodo 32:32 mostra não apenas a ideia da expiação substitutiva, mas também quem faz a substituição: o próprio Deus.
Esse texto revela como vem o perdão: Deus, em Cristo, levou os nossos pecados, a única maneira pela qual poderíamos ser perdoados. Que expressão poderosa do plano da salvação e uma demonstração para nós e para todo o universo do que custou a Deus salvar-nos.
Moisés pediu a Deus que tomasse sobre Si os pecados do povo, e, depois, em Cristo, Ele fez exatamente isso. Como podemos direcionar nossa mente para meditar nessa verdade extraordinária? O que ela nos diz sobre o amor de Deus pela humanidade caída?
Estudo Adicional
Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 266-275 (“O bezerro de ouro”).
A lição desta semana apresenta um foco especial na obra de Deus nos crentes. O Senhor pode fazer em nós “infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos” (Efésios 3:20). Não devemos nos concentrar em nós mesmos e satisfazer nossos desejos pessoais, pois isso leva à idolatria. Em vez disso, nossa atenção deve estar em Deus e em Seu poder. Ele nos dá a força que conduz a uma vida nova e vitoriosa (Filipenses 4:13; Judas 1:24, 25).
“O amor, não menos do que a justiça, exigia que para este pecado o juízo fosse infligido. Deus é o guardião, assim como o soberano do Seu povo. Ele elimina aqueles que estão determinados à rebelião, para que não levem outros à ruína. Ao poupar a vida de Caim, Deus demonstrou ao universo qual seria o resultado de permitir que o pecado ficasse impune. A influência exercida sobre seus descendentes por sua vida e ensinamentos levou ao estado de corrupção que exigiu a destruição do mundo inteiro por um dilúvio. [...] Quanto mais tempo os homens viviam, mais corruptos se tornavam. Assim foi com a apostasia no Sinai. A menos que a punição tivesse sido rapidamente infligida à transgressão, os mesmos resultados teriam sido vistos novamente.” — (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 273, 274).
Questões para discussão:
O que é adorar a criatura em vez de adorar o Criador? Como podemos ser bons administradores da Terra, protegendo o meio ambiente, mas sem adorar ou idolatrar o planeta?
Podemos entender a gravidade de uma situação pelas consequências de uma ação ou pela seriedade da reação ao que ocorreu. Por que Moisés ordenou a execução dos que se recusaram a se arrepender e continuaram em rebelião contra Deus e Suas instruções?
Por que a expiação substitutiva é a única maneira correta de entender o que aconteceu na cruz? Por que qualquer teoria sobre a expiação que negue ou diminua esse aspecto do evangelho é errada? Leia 1Pedro 2:24. Como esse texto revela a verdade de que Jesus é nosso Substituto?