AS PRAGAS

VERSO PARA MEMORIZAR:
“E assim Faraó, de coração endurecido, não deixou ir os filhos de Israel, como o Senhor tinha dito a Moisés” (Êxodo 9:35).

Leituras da semana:
Êxodo 7:8–25; Êxodo 8; Êxodo 9; Êxodo 10; Números 33:4; Romanos 1:24–32; Salmo 104:27, 28; Isaías 28:2, 12–17; Isaías 44:9, 10, 12–17.
Um fazendeiro tentava fazer seu burro se mover; o animal não saía do lugar. Então, o fazendeiro pegou um galho grosso e bateu nele. Ele falou novamente com o burro, que então começou a se mover. Quando alguém perguntou ao fazendeiro por que isso funcionou, ele respondeu: “Bem, primeiro você precisa chamar sua atenção.”

Deixando de lado qualquer questão sobre crueldade com os animais, há um ponto a ser considerado aqui, especialmente no contexto do Êxodo dos hebreus do Egito. Moisés recebeu suas ordens e foi ao faraó com as famosas palavras de Deus, shalach et ami, que significa: “Deixe Meu povo ir! (Êxodo 5:1)” No entanto, o faraó não queria deixar o povo de Deus ir.

As Escrituras nunca explicam explicitamente por que o faraó era tão relutante, apesar da ameaça militar que os egípcios temiam que os hebreus pudessem representar (ver Êxodo 1:10). Muito provavelmente, como é frequentemente o caso com a escravidão, era pura economia.

Eles eram mão de obra barata, e ele não queria perder as vantagens econômicas que esses escravos lhe proporcionavam. Assim, ele precisaria de alguma persuasão não apenas para chamar sua atenção, mas também para mudar sua mente.

MUNDO ESTRANHO E SILENCIOSO

Ninguém na cidade jamais havia se convertido ao cristianismo, e os moradores ficaram furiosos quando o pai de Kokila e outras quatro famílias decidiram guardar o Sábado do Sétimo Dia. Kokila tinha nove anos, e sua vida mudou para sempre.

A mãe de Kokila havia morrido quando ela era bebê, e ela vivia com o pai, quatro irmãs mais velhas e um irmão mais velho no sul da Ásia.

O pai, um agricultor pobre, foi impedido de trabalhar no campo depois que começou a guardar o Sábado. Ele e os outros guardadores do Sábado também foram proibidos de comprar alimentos nas lojas.

Além disso, os líderes da cidade anunciaram que qualquer pessoa que falasse com os guardadores do Sábado teria que pagar uma multa alta.

Como resultado, os vizinhos se recusaram a falar com Kokila e sua família. Kokila também não falava com seus vizinhos. Ninguém queria pagar a multa. Kokila tinha muitos amigos, e ela os perdeu todos. Era um mundo estranho e silencioso para a menina.

Quando o pai se recusou a desistir de sua fé, os vizinhos ficaram violentos. Eles invadiram furiosamente a casa de Kokila, pegando móveis, roupas e pratos e jogando-os na rua. Eles também bateram em seu pai e irmão.

Um vizinho, no entanto, foi uma luz brilhante durante aquele tempo sombrio. Ele também não era cristão, mas não pertencia à mesma religião majoritária que os moradores. Ele ajudou a família de Kokila a comprar arroz. Ele falava com Kokila e pagava voluntariamente a multa por violar as regras da cidade.

Por sete anos, Kokila viveu em circunstâncias horríveis. Três das famílias que haviam aceitado o Sábado ao mesmo tempo que o pai de Kokila mudaram de ideia e deixaram a igreja. Apenas duas das cinco famílias, incluindo a de Kokila, permaneceram fiéis a Deus.

Kokila nunca reclamou, mas chorou muito. O pai viu suas lágrimas e decidiu enviá-la para um internato Adventista. Foi como um pedaço do céu na terra para a menina.

“Os professores eram muito bondosos e amorosos”, lembra Kokila, que hoje tem 39 anos e trabalha como secretária no internato, E. D. Thomas Memorial Higher Secondary School, em Thanjavur, Índia. “Os professores falavam comigo! As crianças falavam comigo! Foi tão bom ter amigos novamente.”

DEUS VERSUS DEUSES

Leia Êxodo 7:8-15. Quais lições podemos aprender desse primeiro confronto entre o Deus dos hebreus e os deuses do Egito

As batalhas que se aproximavam seriam entre o Deus vivo e os “deuses” egípcios. O que piorou as coisas foi que o faraó se considerava um desses deuses. O Senhor não lutou contra os egípcios, nem mesmo contra o Egito em si, mas contra suas divindades (os egípcios veneravam mais de 1.500 deuses e deusas).

O texto bíblico é explícito: “Executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor” (Êxodo 12:12). Mais tarde, isso é enfatizado novamente, desta vez quando a jornada de Israel do Egito foi relembrada: “O Senhor havia executado juízo sobre os seus deuses” (Números 33:4).

Um exemplo desse juízo sobre seus deuses foi bem demonstrado pelo milagre da vara que se transformou em serpente (Êxodo 7:9–12). No Egito, a deusa Uadjet era personificada por uma cobra e representava o poder soberano sobre o Baixo Egito. O símbolo de uma cobra aparecia na coroa do faraó, um sinal de seu poder, divindade, realeza e autoridade divina, porque essa deusa cuspiria veneno nos inimigos do faraó. Os egípcios também acreditavam que a serpente sagrada guiaria o faraó para sua vida após a morte.

Quando a vara de Arão se tornou uma serpente e comeu todas as outras serpentes diante do rei, a supremacia do Deus vivo sobre a magia e a feitiçaria egípcias foi manifestada. Não apenas o emblema do poder do faraó foi conquistado, mas Arão e Moisés o seguraram em suas mãos (Êxodo 7:12, 15). O confronto inicial demonstrou o poder e a soberania de Deus sobre o Egito. Moisés, como representante de Deus, tinha maior autoridade e poder do que o próprio “Deus” faraó.

Também é significativo que os antigos egípcios considerassem um Deus serpente, Nehebkau (“aquele que domina os espíritos”), sagrado, adorado e reverenciado. Segundo sua mitologia, esse Deus serpente tinha grande poder porque engolia sete cobras. Assim, Deus comunicou aos egípcios que Ele, e não o Deus serpente, tem poder e autoridade soberanos. Após um confronto tão poderoso, eles foram capazes de entender essa mensagem imediatamente e distintamente.

Como podemos permitir que o Senhor tenha soberania sobre qualquer um dos “deuses” que buscam supremacia em nossa vida?

QUEM ENDURECEU O CORAÇÃO DO FARAÓ?

Leia Êxodo 7:3,13,14,22. Como podemos entender esses textos?

Nove vezes em Êxodo, o endurecimento do coração do faraó é atribuído a Deus (Êxodo 4:21; 7:3; 9:12; 10:1, 20, 27; 11:10; 14:4, 8; ver também Romanos 9:17, 18). Outras nove vezes, diz-se que o faraó endureceu seu próprio coração (Êxodo 7:13, 14, 22; 8:15, 19, 32; 9:7, 34, 35).

Quem endureceu o coração do rei — Deus ou o faraó?

É significativo que, na história do Êxodo sobre as dez pragas, em cada uma das primeiras cinco pragas, o faraó sozinho foi o agente do endurecimento de seu coração. Assim, ele iniciou o endurecimento de seu próprio coração. A partir da sexta praga, no entanto, o texto bíblico afirma que foi Deus quem endureceu o coração do faraó (Êxodo 9:12). Tudo isso significa que Deus fortaleceu ou aprofundou a própria escolha do faraó, sua ação voluntária, como Deus havia dito a Moisés que faria (Êxodo 4:21).

Em outras palavras, Deus enviou pragas para ajudar o faraó a se arrepender e libertá-lo das trevas e do erro de sua mente. Deus não criou um mal novo no coração do faraó; em vez disso, Ele simplesmente entregou o faraó a seus próprios impulsos malignos. Ele o deixou sem a graça restritiva de Deus e, assim, o abandonou à sua própria maldade (ver Romanos 1:24–32).

O faraó tinha livre-arbítrio — ele podia escolher a favor ou contra Deus — e ele decidiu contra.

As lições são óbvias. Recebemos a capacidade de escolher entre o certo e o errado, o bem e o mal, a obediência e a desobediência. De Lúcifer no céu, a Adão e Eva no Éden, ao faraó no Egito, e a nós hoje — onde quer que estejamos, escolhemos entre a vida e a morte (Deuteronômio 30:19).

Uma analogia: imagine o sol batendo na manteiga e no barro. A manteiga derrete, mas o barro endurece. O calor do sol é o mesmo em ambos os casos, mas há duas reações diferentes ao calor e dois resultados diferentes. O efeito depende do material. No caso do faraó, pode-se dizer que dependia das atitudes de seu coração em relação a Deus e a Seu povo.

Como você usará seu livre-arbítrio nos próximos dias? Se você sabe qual é a escolha certa, como pode se preparar para fazê-la?

AS TRÊS PRIMEIRAS PRAGAS

As dez pragas no Egito foram direcionadas não ao povo egípcio, mas a seus deuses. Cada praga atingiu pelo menos um deles.

Leia Êxodo 7:14-25; Êxodo 8:1-19. O que aconteceu durante essas pragas?

Deus instruiu Moisés que o diálogo com o faraó seria difícil e quase impossível (Êxodo 7:14). No entanto, Deus queria Se revelar ao faraó e aos egípcios. Assim, Ele decidiu se comunicar com eles de uma forma que pudessem entender. Além disso, os hebreus se beneficiariam desse confronto porque aprenderiam mais sobre seu Deus.

A primeira praga foi dirigida contra Hapi, o Deus do Nilo (Êxodo 7:17–25). A vida no Egito dependia totalmente da água do Nilo. Onde havia água, havia vida. A água era a fonte da vida, então eles inventaram seu Deus Hapi e o adoraram como o provedor da vida.

É claro que apenas o Deus vivo é a Fonte da vida, o Criador de tudo, incluindo água e alimento (Gênesis 1:1, 2, 20–22; Salmo 104:27, 28; Salmo 136:25; João 11:25; João 14:6). Transformar água em sangue simboliza transformar vida em morte. Hapi não foi capaz de prover e proteger a vida. Isso só é possível por meio do poder do Senhor.

Deus então dá ao faraó outra chance. Desta vez, a deusa-rã, Heqer, é confrontada diretamente (Êxodo 8:1–15). Em vez de vida, o Nilo produz rãs, que os egípcios temem, detestam e abominam. Eles querem se livrar delas. O momento exato em que essa praga foi removida demonstrou que o poder de Deus também estava por trás dela.

A terceira praga tem a descrição mais curta (Êxodo 8:16–19). O tipo de inseto aqui (hebraico Kinnim) não é claro (mosquitos, pernilongos, carrapatos, piolhos?). Foi dirigida contra o Deus Geb, o Deus egípcio da terra. Do pó da terra (ecoando a história bíblica da Criação), Deus trouxe à existência os insetos, que se espalharam por toda a terra. Incapazes de duplicar esse milagre (apenas Deus pode criar vida), os magos declararam: “Este é o dedo de Deus” (Êxodo 8:19). O faraó, no entanto, ainda se recusou a ceder.

O coração do Faraó era duro. A rejeição das orientações de Deus piorou a situação. Que lições aprendemos dessa história sobre a rejeição das orientações do Senhor?

MOSCAS, GADO E ÚLCERAS

Leia Êxodo 8:20-32; Êxodo 9:1-12. Mesmo conhecendo grandes manifestações do poder e da glória de Deus, os seres humanos ainda têm a liberdade de rejeitá-Lo?

A deusa egípcia Uatchit era a deusa das moscas e dos pântanos e brejos. O Deus Khepri (do sol nascente, da criação e do renascimento) era representado com a cabeça de um besouro escaravelho. Esses “deuses” foram derrotados pelo Senhor. Nesse relato (Êxodo 8:20–24), enquanto os egípcios sofriam, os hebreus eram protegidos. Na verdade, nenhuma praga adicional os afetou.

Novamente, tudo isso foi uma tentativa de Deus de fazer o faraó saber que “‘Eu sou o Senhor no meio desta terra’” (Êxodo 8:22).

Assim, o faraó começou a negociar. Sem dúvida, a pressão estava aumentando. Ele estava disposto a permitir que Israel adorasse seu Deus e Lhe oferecesse sacrifícios, mas apenas na terra do Egito (Êxodo 8:25). Suas condições não podiam ser atendidas porque alguns dos animais eram considerados sagrados no Egito, e sacrificá-los teria causado violência contra os hebreus. Além disso, esse não era o plano de Deus para Israel.

Enquanto isso, a próxima praga (Êxodo 9:1–7) cai sobre o gado. Hator, a deusa egípcia do amor e da proteção, era representada com a cabeça de uma vaca. Um Deus-touro, Ápis, também era muito popular e altamente reverenciado no antigo Egito. Assim, nessa quinta praga, divindades principais adicionais foram derrotadas quando o gado dos egípcios morreu.

Na sexta praga (Êxodo 9:8–12), a derrota total de Ísis, a deusa da medicina, da magia e da sabedoria, é manifestada. Também vemos a derrota de divindades como Sequemete (deusa da guerra e das epidemias) e Imotepe (Deus da medicina e da cura). Elas são incapazes de proteger seus próprios adoradores. Ironicamente, agora até os magos e feiticeiros estão tão aflitos que não podem comparecer ao tribunal, o que mostra que eles são impotentes contra o Criador do céu e da terra.

Pela primeira vez na história das dez pragas, um texto diz que “o Senhor endureceu o coração do faraó” (Êxodo 9:12). Por mais confusa que essa frase possa ser, quando entendida no contexto completo, revela novamente que o Senhor nos deixará colher as consequências de nossa própria rejeição contínua Dele.

O problema do Faraó não era intelectual, mas espiritual; diante de evidências suficientes, ele fez a escolha errada. Como proteger nosso coração do orgulho, de modo que não resistamos aos apelos de Deus?

GRANIZO, GAFANHOTOS E ESCURIDÃO

Leia Êxodo 9:13-35; Êxodo 10:1-29. Essas pragas fizeram o Faraó mudar de ideia?

Nut era a deusa egípcia da atmosfera e do espaço sideral, e frequentemente era retratada como controladora do que acontecia sob o céu e na terra. Osíris era o Deus das colheitas e da fertilidade. Na Bíblia, a saraiva está frequentemente associada ao juízo de Deus (Isaías 28:2, 17; Ezequiel 13:11–13). Durante essa praga, aqueles que esconderam seus bens em um abrigo seguro seriam protegidos (Êxodo 9:20, 21). Todos agora são testados: eles acreditarão ou não na Palavra de Deus e agirão de acordo?

Deus anuncia que Seu propósito em deixar o faraó viver é para que toda a terra O conheça (Êxodo 9:16). O rei do Egito agora confessa que pecou, mas depois muda de ideia.

O Deus egípcio da tempestade, da guerra e da desordem era chamado Set. Junto com Ísis, eles eram considerados divindades da agricultura. Shu era um Deus da atmosfera. Serápis personificava a majestade divina, a fertilidade, a cura e a vida após a morte. Nenhum dos deuses egípcios pôde deter os juízos de Deus (Êxodo 10:4–20) porque os ídolos não são nada (Isaías 44:9, 10, 12–17).

Os servos do faraó o instaram a deixar Israel ir, mas ele se recusou novamente. Ele ofereceu um compromisso, que Moisés rejeitou corretamente porque mulheres e crianças são uma parte vital e inseparável da adoração e da comunidade de fé.

Finalmente, Rá era o principal Deus egípcio, o Deus do sol. Tote era um Deus da lua. Nenhum deles foi capaz de dar luz. O faraó mais uma vez tenta negociar, mas em vão. Um período de três dias de trevas atingiu o Egito, mas havia luz onde os israelitas viviam. A separação não poderia ser mais espetacular.

No entanto, não importa o quanto sua nação tenha sofrido, o faraó estava determinado a lutar e não ceder. Embora não saibamos seus motivos mais profundos, em algum momento pode ter se tornado apenas uma questão de orgulho. Não importa quão poderosas fossem as evidências, não importa quão óbvio fosse o que estava acontecendo (até seus próprios servos declararam: “‘Até quando este homem será uma armadilha para nós? Deixe os homens irem, para que adorem o Senhor, o seu Deus.

Você ainda não percebeu que o Egito está arruinado?’” (Êxodo 10:7), e não importa que a escolha correta estivesse bem diante dele — depois de um pouco de hesitação, o faraó ainda se recusou a se render à vontade de Deus e deixar o povo ir.

Que exemplo dramático das palavras: “O orgulho precede a destruição, e o espírito altivo precede a queda” (Provérbios 16:18).

ESTUDO ADICIONAL:

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 214-227 (“As pragas do Egito”).

“Seu [Deus] povo foi permitido experimentar a crueldade esmagadora dos egípcios, para que não fossem enganados quanto à influência degradante da idolatria. Em Seu trato com o faraó, o Senhor manifestou Seu ódio à idolatria e Sua determinação em punir a crueldade e a opressão. [...] Não houve exercício de poder sobrenatural para endurecer o coração do rei. Deus deu ao faraó as evidências mais impressionantes do poder divino, mas o monarca teimosamente se recusou a atentar para a luz.

Cada demonstração de poder infinito rejeitada por ele o tornava mais determinado em sua rebelião. As sementes de rebelião que ele semeou quando rejeitou o primeiro milagre produziram sua colheita.” — (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 222, 223).

“O sol e a lua eram objetos de adoração para os egípcios; nessas trevas misteriosas, o povo e seus deuses igualmente foram feridos pelo poder que assumiu a causa dos escravos. No entanto, por mais terrível que fosse, esse juízo é uma evidência da compaixão de Deus e de Sua relutância em destruir. Ele daria ao povo tempo para reflexão e arrependimento antes de trazer sobre eles a última e mais terrível das pragas.” — (Patriarcas e Profetas, p. 226).

Questões para discussão:

Por que o Faraó se permitiu ser tão endurecido que, mesmo diante do que deveria ser a escolha evidente e correta (deixar o povo ir), ele ainda se recusou. Como alguém poderia se enganar tanto a ponto de não enxergar o óbvio? Que advertência isso traz a nós? Podemos ficar tão endurecidos no pecado a ponto de tomar decisões desastrosas quando a decisão correta e o caminho certo estão bem diante de nós o tempo todo? Quais outros personagens bíblicos cometeram o mesmo tipo de erro? Pense, por exemplo, em Judas.

Em determinado momento, em meio à devastação que o Faraó havia causado em sua própria terra e ao seu povo, ele declarou: “Desta vez pequei. O Senhor é justo, porém eu e o meu povo somos ímpios” (Êxodo 9:27). Embora tenha sido uma confissão notável de pecado naquela ocasião, por que sabemos que não foi autêntica?