A SARÇA ARDENTE

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Então o Senhor continuou: – Certamente vi a aflição do Meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus feitores. Conheço o sofrimento do Meu povo. Por isso desci a fim de livrá-lo das mãos dos egípcios e para fazê-lo sair daquela terra e levá-lo para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel” (Êxodo 3:7,8).

Leituras da semana:
Êxodo 3; Êxodo 18:3, 4; Gênesis 22:11, 15–18; Êxodo 6:3; Joel 2:32; Êxodo 4; Gênesis 17:10, 11.
O chamado de Deus para nós frequentemente muda a direção de nossas vidas. No entanto, se seguirmos esse chamado, descobrimos que o caminho de Deus é sempre a melhor rota para nós. Porém, às vezes — a princípio — não é fácil aceitar o chamado de Deus.

Esse é o caso de Moisés e seu chamado por Deus, que começou especificamente no encontro com o Senhor na sarça ardente. Embora Moisés talvez não conhecesse as leis da combustão, ele sabia que o que estava vendo era um milagre, e certamente chamou sua atenção. Sem dúvida, o Senhor o chamava para uma tarefa específica. A questão era: Ele responderia ao chamado, independentemente da mudança radical em sua vida que isso traria? A princípio, ele não foi muito receptivo a isso.

Você pode se lembrar de momentos em que teve objetivos específicos, mas Deus redirecionou esses planos. É verdade que podemos ser úteis a Deus de muitas maneiras, mas seguir o chamado de Deus em nossas vidas e fazer o que Ele nos orienta a fazer é certamente o caminho para a existência mais satisfatória. Pode não ser sempre fácil, e não foi fácil para Moisés, mas quão tolo é seguir nosso próprio caminho quando Deus está nos chamando em outra direção.

UMA MENTE TRANSFORMADA

Mitch, um durão membro de gangue, entrou em uma briga com vários outros nativos americanos no estado de Washington, EUA. Ele sofreu uma lesão significativa na cabeça, e os médicos disseram que ele nunca mais trabalharia.

Então seu irmão mais novo, Stephan, o convidou para a Igreja Adventista do Sétimo Dia All Nations Center em Wapato, Washington. Stephan adorava todos os sábados na igreja com sua mãe e irmã.

Mitch não queria ir e foi relutantemente à igreja no Sábado. Mas então ele foi de novo e de novo. Ele mergulhou na Bíblia, impulsionado pela esperança de que ela pudesse curar sua mente. Ele se agarrou a Romanos 12:2, que diz: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Ele abraçou Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é nobre, tudo o que é correto, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é admirável — se alguma virtude há e se algum louvor existe — pensem nessas coisas.”

O líder da igreja, Jeff Weijohn, o encorajou, dizendo: “A Palavra de Deus promete que ela mudará sua mente se você a estudar.”

Mitch começou a ver as promessas da Bíblia se cumprirem. Médicos que disseram que ele nunca mais trabalharia ficaram surpresos ao vê-lo conseguir um emprego e mantê-lo.

Depois de estudos bíblicos, Mitch entregou seu coração a Jesus e se uniu à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Então ele se tornou um obreiro bíblico e começou a ensinar a Bíblia a outros. Ele e sua esposa abriram sua casa para jovens que precisavam de um lugar para ficar. Todos eram bem-vindos se seguissem as regras da casa. Uma regra era que todos iam à igreja no Sábado.

A vida de seus hóspedes também começou a mudar.

Um jovem disse alegremente a Jeff no Sábado: “Sabe de uma coisa? Quando você nos falou sobre a Bíblia, nós não queríamos ouvir você de jeito nenhum. Mas agora queremos estudar a Bíblia.”

Jeff disse que a mudança na vida de Mitch foi revolucionária.

“Quando ele aceitou Deus em sua vida, as pessoas não o reconheciam mais”, disse ele. “Ele passou de uma pessoa muito dura e com danos cerebrais para uma pessoa capaz de ministrar. Muitos jovens foram tocados por ele. Deus trabalha através de nós apesar de nós mesmos.”

A SARÇA ARDENTE

Depois que Moisés fugiu para Midiã, ele teve uma vida relativamente fácil. Casou-se, teve dois filhos, Gérson e Eliézer (Êxodo 18:3, 4), e fez parte da família extensa de Jetro, seu sogro e sacerdote em Midiã. Ele passou 40 anos tranquilos como pastor, como Davi (2 Samuel 7:8), desfrutando da presença de Deus, especialmente como revelada na natureza.

No entanto, esse tempo não foi simplesmente para Moisés “cheirar as flores” (ou talvez, neste caso, os cactos do deserto?). Esses anos de caminhada com o Senhor o transformaram e o prepararam para um papel de liderança. Deus também usou Moisés nesse deserto silencioso para escrever, sob inspiração divina, dois dos livros bíblicos mais antigos: Jó e Gênesis (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 209; Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia [CPB, 2016], v. 3, p. 1140).

Moisés também recebeu de Deus insights cruciais sobre o grande conflito, a Criação, a Queda, o Dilúvio, os patriarcas e, mais importante, o plano da salvação. Assim, Moisés foi instrumental em transmitir a toda a humanidade o verdadeiro conhecimento do Deus vivo, nosso Criador e Sustentador, e o conhecimento sobre o que Deus está fazendo diante do pecado que causou estragos neste planeta. A história bíblica e da salvação fazem pouco sentido sem a base crucial que, sob inspiração, Moisés nos deu, especialmente no livro de Gênesis.

Leia Êxodo 3:1-6. O Senhor Se apresentou a Moisés como “o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. Qual é a relevância desse fato?

Moisés viu que a sarça ardente não era consumida pelo fogo e, portanto, sabia que estava vendo um milagre e que algo dramático e importante estava acontecendo diante dele. Ao se aproximar, o Senhor disse-lhe para tirar as sandálias como sinal de profundo respeito, pois a presença de Deus tornava o lugar santo.

O Senhor Se apresentou a Moisés como “o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Êxodo 3:6). O Senhor havia prometido a esses patriarcas que seus descendentes herdariam Canaã, uma promessa que Moisés certamente conhecia. Assim, mesmo antes de dizer, Deus já estava abrindo o caminho para Moisés saber o que estava por vir e o papel crucial que ele desempenharia.

Moisés precisou de 80 anos para que Deus o considerasse pronto para a tarefa. O que isso nos ensina sobre paciência?

O ANJO DO SENHOR

“O anjo do Senhor” apareceu a Moisés em chamas de fogo “de dentro de uma sarça” (Êxodo 3:2). Era o próprio Senhor Jesus falando com Moisés “de dentro da sarça” (Êxodo 3:4).

Não se confunda com o título “anjo do Senhor” como uma representação de Jesus Cristo. O termo anjo em si simplesmente significa “mensageiro” (hebraico malakhi), e sempre depende do contexto se esse anjo deve ser interpretado como humano ou divino (ver Malaquias 3:1). Há muitos casos na Bíblia em que “o anjo do Senhor” se refere à pessoa divina (estude, por exemplo, Gênesis 22:11, 15–18; Gênesis 31:3, 11, 13; Juízes 2:1, 2; Juízes 6:11–22; Zacarias 3:1, 2). Esse anjo do Senhor não apenas fala em nome do Senhor, mas Ele é o próprio Senhor. Jesus é o mensageiro de Deus para comunicar a Palavra do Pai a nós.

Leia Êxodo 3:7-12. Como Deus explicou a Moisés por que queria intervir em favor dos israelitas escravizados no Egito?

O sofrimento do povo de Deus no Egito é descrito de forma vívida como um gemido e um clamor profundo por ajuda. Deus ouviu seu clamor e Se importou (Êxodo 2:23–25). Ele os chamou de “Meu povo” (Êxodo 3:7). Ou seja, mesmo antes do Sinai e da ratificação da aliança, eles eram Seu povo, e Ele os faria habitar e prosperar (se obedecessem) na terra de Canaã, como prometera a seus pais.

Deus disse a Moisés que o estava enviando ao faraó para uma tarefa específica: “Vá, pois, agora; Eu o envio ao faraó para tirar do Egito o Meu povo, os israelitas” (Êxodo 3:10). Novamente, Deus os chama de “Meu povo”.

Que tarefa Deus apresentou a Seu servo! Moisés, portanto, respondeu com uma pergunta: “Quem sou eu?” Ou seja, compreendendo a importância do que estava prestes a acontecer e qual seria seu papel em tudo isso, Moisés se pergunta por que alguém como ele seria escolhido. Aqui, desde o início, temos uma indicação de seu caráter, sua humildade e seu senso de que ele não era digno do que estava sendo chamado a fazer.

Por que a humildade e o senso de nossa própria indignidade são essenciais para quem deseja seguir o Senhor e fazer Sua vontade?

O NOME DO SENHOR

Leia Êxodo 3:13-22. Por que Moisés desejava conhecer o nome de Deus? Qual é a importância desse nome?

Deus Se apresenta a Moisés como “‘Yahweh”, que literalmente significa “Eu Serei o que Eu Serei”, ou “Eu Sou o que Eu Sou”. Em Êxodo 3:12, Deus usa o mesmo verbo ‘Yahweh como no versículo 14, quando declara a Moisés: “Eu Serei” (com você). Significa que Deus é eterno. Ele é o Deus transcendente, bem como o Deus imanente, e habita com aqueles “que são contritos e humildes de espírito” (Isaías 57:15).

O nome próprio de Deus, “Yahweh” (traduzido nas Bíblias em inglês geralmente como “o Senhor”), era conhecido pelo povo de Deus desde o início, mesmo que não conhecessem seu significado mais profundo. Moisés também conhecia o nome Yahweh, mas, como outros, não conhecia seu significado real. Sua pergunta: “Qual é o Seu nome?” é uma consulta sobre esse significado mais profundo.

Uma pista útil está em Êxodo 6:3, onde Deus declarou: “Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso, mas pelo Meu nome, o Senhor, não Me dei a conhecer a eles” (Êxodo 6:3). Isso não significa que Adão, Noé, Abraão e os patriarcas não conheciam o nome “Yahweh” (ver Gênesis 2:4, 9; Gênesis 4:1, 26; Gênesis 7:5; Gênesis 15:6–8). Significa, em vez disso, que eles não conheciam seu significado mais profundo.

Seu nome, Yahweh, aponta para o fato de que Ele é o Deus pessoal, o Deus de Seu povo, o Deus da aliança. Ele é um Deus próximo, íntimo, que intervém nos assuntos humanos. O Deus Todo-Poderoso (Gênesis 17:1) é o Deus que interveio milagrosamente por Seu poder. Mas Yahweh é um Deus que demonstra Seu poder moral por amor e cuidado. Ele é o mesmo Deus que Elohim (“Deus poderoso, forte, transcendente”, o “Deus de todas as pessoas”, o “Governante do universo”, o “Criador de tudo”), mas diferentes aspectos de Seu relacionamento com a humanidade são revelados pelo próprio nome Yahweh.

Conhecer o nome ou invocar o nome de Deus não é algo mágico. Trata-se de uma proclamação de Seu nome, o que significa ensinar aos outros a verdade sobre esse Deus e a salvação que Ele oferece a todos que vêm em fé. Como Joel diz: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Joel 2:32).

Yahweh busca a proximidade e a intimidade com todos os que se entregam a Ele. Você já teve essa experiência?

QUATRO DESCULPAS

Leia Êxodo 4:1-17. Que sinais o Senhor ordenou que Moisés realizasse para fortalecer sua posição como mensageiro de Deus?

Moisés tentou novamente se esquivar da tarefa que Deus lhe pedira (ver Êxodo 3:11). Ele não queria ir ao Egito e confrontar o faraó. Afinal, ele já havia falhado quando tentou, por conta própria, ajudar os hebreus. Além disso, seu próprio povo não acreditava nele ou o aceitava como líder. Por isso, ele formulou uma terceira objeção: “ ‘E se eles não acreditarem em mim nem me ouvirem?’ ” (Êxodo 4:1). Essa não era uma pergunta para aprender algo novo; era uma tentativa de dizer não à responsabilidade que Deus lhe pedia.

Dois sinais milagrosos foram dados a Moisés para realizar diante dos anciãos de Israel e, mais tarde, diante do faraó: (1) seu cajado se transformando em serpente e depois voltando a ser cajado, e (2) sua mão se tornando leprosa, mas depois instantaneamente curada. Ambos os milagres deveriam convencer os anciãos de que Deus estava agindo por eles. Mas, se não, um terceiro milagre, o de transformar água em sangue, foi acrescentado (Êxodo 4:8, 9).

Embora Deus tenha dado a Moisés esses poderosos prodígios, ele ainda expressa uma quarta desculpa: ele não é um bom orador.

Leia Êxodo 4:10-18. Como o Senhor respondeu a Moisés? Que lições podemos tirar disso em qualquer situação para a qual Deus nos chamar?

Esse conjunto de quatro desculpas mostra a relutância de Moisés em seguir o chamado de Deus. Com objeções “razoáveis”, ele mascara sua indisposição para ir. As três primeiras desculpas estão na forma de perguntas: (1) Quem sou eu? (2) Quem é Você? e (3) E se eles não acreditarem em mim? E a quarta objeção é (4) a declaração: “Não sou eloqüente”. Deus reagiu a todas elas e trouxe uma solução poderosa. A essas desculpas, Deus apresenta muitas promessas encorajadoras.

Então Moisés faz seu quinto e último apelo e pede diretamente: “ ‘Ah! Senhor, envia outra pessoa’ ” (Êxodo 4:13). Em resposta, Deus diz que já está enviando seu irmão, Arão, para encontrá-lo e apoiá-lo. Finalmente, Moisés silenciosamente concorda e pede a Jetro sua bênção antes de partir para o Egito.

A CIRCUNCISÃO

Leia Êxodo 4:18-31. Como entender essa história estranha? O que aprendemos com ela?

Os estudantes da Bíblia ficam chocados ao ler que, depois que Moisés obedeceu ao Senhor e começou sua jornada de volta ao Egito, o Senhor “procurava matá-lo” (Êxodo 4:24). Pelo contexto da história, é evidente que a questão era a circuncisão. Seu filho mais novo não fora circuncidado, como exigia a aliança abraâmica (Gênesis 17:10, 11).

Moisés, como líder do povo de Deus, precisava mostrar sua submissão e obediência perfeitas a Deus, a fim de estar qualificado para liderar outras pessoas a serem obedientes. Ele tinha que ser um modelo dessa rendição total a Deus. Sua esposa, Zípora, era uma mulher de ação e circuncidou seu filho para salvar a vida de seu marido. Ela tocou Moisés com o “prepúcio sangrento”, e esse sangue representa expiação, vida e a selagem da aliança. O fato de ter sido feito tão rapidamente acrescentou ao drama da situação.

Uma lição importante pode ser aprendida com este episódio: nunca deixe de fazer o que sabemos que é certo.

“No caminho de Midiã, Moisés recebeu uma advertência surpreendente e terrível do desagrado do Senhor. Um anjo apareceu-lhe de maneira ameaçadora, como se fosse imediatamente destruí-lo. Nenhuma explicação foi dada; mas Moisés lembrou-se de que havia desconsiderado um dos requisitos de Deus... ele havia negligenciado realizar o rito da circuncisão em seu filho mais novo.

Ele havia falhado em cumprir a condição pela qual seu filho poderia ter direito às bênçãos da aliança de Deus com Israel; e tal negligência da parte de seu líder escolhido não poderia deixar de diminuir a força dos preceitos divinos sobre o povo. Zípora, temendo que seu marido fosse morto, realizou o rito ela mesma, e então o anjo permitiu que Moisés continuasse sua jornada.

Em sua missão ao faraó, Moisés seria colocado em uma posição de grande perigo; sua vida só poderia ser preservada por meio da proteção dos santos anjos. Mas enquanto vivesse em negligência de um dever conhecido, ele não estaria seguro; pois não poderia ser protegido pelos anjos de Deus.” — (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 213).

Você tem negligenciado algo que deveria fazer? O que essa história lhe diz a respeito dessa questão? Quais mudanças você precisa fazer neste exato momento?

Estudo Adicional:

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 209-213 (“Moisés”).

O chamado dramático da sarça ardente foi provavelmente a experiência mais transformadora na vida de Moisés. Todos os outros pontos altos de sua vida dependiam de sua resposta positiva e obediente ao comissionamento de Deus para liderar os hebreus para fora do Egito e para a Terra Prometida.

Claro, sabemos agora como tudo acabou. Mas coloque-se no lugar de Moisés na época da sarça ardente. Ele havia fugido do Egito para salvar sua vida. Uma nova geração de hebreus havia surgido ao longo dos 40 anos, muitos dos quais provavelmente sabiam pouco sobre ele, ou talvez o que ouviram sobre ele estava errado, filtrado por histórias que, com o tempo, se distorceram. E agora ele era chamado por Deus para liderar esse mesmo povo para longe de uma nação poderosa? Não é de admirar que ele tenha sido relutante no início!

Sim, era uma tarefa extremamente exigente, mas imagine o que ele teria perdido se tivesse dado um não final a Deus. Ele poderia ter simplesmente desaparecido na história, em vez de — pelo poder de Deus trabalhando nele — literalmente fazer história e se tornar uma das pessoas mais importantes e influentes, não apenas na Bíblia, mas no próprio mundo.

Questões para discussão:

Nos anos tranquilos passados no deserto, Moisés fez tudo o que o Senhor o chamou para realizar: foi um homem de família, cuidava de ovelhas e escreveu dois livros bíblicos sob a inspiração divina antes de ser chamado para ser um grande líder do povo de Deus. O que a experiência de Moisés ensina sobre nossos deveres da vida diária?

Alguém poderia argumentar que, à primeira vista, as desculpas de Moisés tinham sentido. “Por que alguém acreditaria em mim? Quem sou eu? Não sei falar bem.” O que essa história ensina sobre aprender a confiar que Deus nos capacita a fazer o que Ele nos chama a realizar?

A lição de domingo explica que Moisés escreveu o livro de Gênesis e destaca a importância desse livro para compreender a história sagrada e o plano da salvação. Por que devemos resistir às tentativas de enfraquecer a autoridade de Gênesis, especialmente a realidade histórica de seus primeiros 11 capítulos?