
ALIANÇA NO SINAI
VERSO PARA MEMORIZAR:Para onde Deus conduziu Israel depois de libertá-los do Egito?
“Vocês viram o que fiz aos egípcios e como levei vocês sobre asas de águia e os trouxe para perto de Mim. Agora, pois, se ouvirem atentamente a Minha voz e guardarem a Minha aliança, vocês serão a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos. Porque toda a terra é Minha, e vocês serão para Mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êxodo 19:4-6).
Leituras da semana:
Êxodo 19; Êxodo 20:1-17; Apocalipse 21:3; Deuteronómio 5:6-21; Tiago 1:23-25; Romanos 3:20-24; Romanos 10:4
Para a Terra Prometida — onde mais? Embora esteja geograficamente correta, essa resposta está teologicamente errada. O próprio Deus responde:
“Vocês viram o que fiz ao Egito e como os transportei sobre asas de águia e os trouxe a mim” (Êxodo 19:4; ênfase adicionada).
Assim, a resposta bíblico-teológica para essa pergunta revela a prioridade e o objetivo de Deus: o Senhor os trouxe para Si mesmo.
Quando os seres humanos se afastam de Deus, Ele os procura e os chama de volta para Si. O melhor modelo dessa profunda verdade está no Jardim do Éden, quando Adão e Eva pecaram contra Deus, desobedeceram ao Seu mandamento e se esconderam Dele. Deus tomou a iniciativa e chamou: “Onde estás?” (Gênesis 3:9).
Ele sempre dá o primeiro passo. Jesus expressa isso de forma eloquente:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e achareis descanso” (Mateus 11:28, 29).
Deus chama a todos nós; nosso destino eterno depende da nossa resposta.
Um Sonho que se Torna Realidade
Por Andrew McChesney
Eniah Ngulube cresceu em um lar não Adventista que guardava o Sábado na Zâmbia. Além do Sábado, a igreja dos pais dela ensinava que os doentes deviam recusar medicamentos e, em vez disso, buscar oração com os líderes da igreja. Se uma pessoa doente morresse, os membros da igreja aceitavam como sendo a vontade de Deus. Muitos membros da igreja morreram de malária e outras doenças tratáveis.
Eniah amava seus pais e a fé deles. Mas, à medida que foi crescendo na adolescência, ela e uma irmã começaram a frequentar uma igreja aos domingos. Cinco de seus outros irmãos se tornaram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia e continuaram a adorar aos sábados. Os pais não se importavam com a igreja que os filhos frequentavam.
Durante a adolescência, Eniah também passou a sonhar em se tornar enfermeira. Apesar de ter sido criada para rejeitar a medicina, ela queria cuidar dos doentes. Sonhava estudar na Escola de Enfermagem Adventista Mwami, na cidade de Chipata, localizada a cerca de 32 quilômetros de sua casa. Quando terminou o ensino médio, compartilhou seu desejo com seu irmão Kenson, que era um ancião Adventista. Kenson gostou da ideia da irmã estudar em uma escola Adventista e entrou em contato com o presidente do Campo Leste da Zâmbia, perguntando quando começariam as matrículas para o próximo ano letivo. Ao saber que as inscrições já haviam terminado, ele implorou por uma vaga para sua irmã.
O presidente do Campo Leste da Zâmbia, Moses Banda, ligou para a escola e descobriu que era improvável que ela conseguisse entrar, pois as turmas já estavam lotadas. Mas, um ou dois dias depois, a escola encontrou uma vaga para Eniah. Ela não conseguia acreditar — especialmente por não ser Adventista. Seu sonho havia se tornado realidade!
Uma semana após sua chegada, a escola realizou uma semana de ênfase espiritual. Seu coração foi tocado enquanto ouvia o pregador, o capelão da polícia da Zâmbia, Godfrey Sianga, falar sobre o batismo. Ela nunca havia sido batizada por imersão. Pensou consigo mesma:
“Quero me batizar como Jesus. Ele está voltando em breve.”
Ao final da semana, Eniah foi batizada e se uniu à Igreja Adventista.
Eniah é uma entre muitos estudantes que cresceram no conhecimento de Jesus na Escola de Enfermagem Adventista Mwami, disse Emmanuel Mwale, coordenador de Missão Adventista do Campo Leste da Zâmbia.
“Assim como Eniah, muitos estudantes não Adventistas estão vindo para a Escola de Enfermagem Adventista Mwami e aceitando Jesus”, ele disse.
“A escola compartilha ativamente o amor de Jesus com os novos alunos a cada ano.”
NO MONTE SINAI
Leia Êxodo 19:1-8. O que Deus prometeu aos israelitas, no pé do monte Sinai?
A Deus conduziu os israelitas ao Monte Sinai, onde em breve lhes daria os Dez Mandamentos (o Decálogo). O Jebel Musa (elevação: 2.285 metros ou 7.497 pés), na Península do Sinai, é provavelmente o lugar onde Moisés se encontrou com Deus várias vezes (por exemplo, Êxodo 3:1; Êxodo 19:2; Êxodo 24:18) e, anos depois, onde Elias também encontrou Deus (1 Reis 19:8). Foi nesse mesmo monte que Deus chamou Moisés para libertar Israel do Egito (Êxodo 3:1, 10).
Naquela ocasião, Deus informou a Moisés que ele adoraria a Deus junto com Israel liberto naquele mesmo lugar, o que serviria de sinal para Moisés de que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó estava conduzindo-os (Êxodo 3:12).
Depois de dois meses de viagem, os israelitas chegaram ao Sinai (Êxodo 19:1), onde permaneceriam por cerca de um ano (compare Êxodo 19:1 com Números 10:11, 12). Durante esse ano, muitas leis foram dadas, conforme descrito em Êxodo 19–40, Levítico 1–27 e Números 1:1–10:10.
A estadia de Israel no Monte Sinai é o ponto central da narrativa dos cinco primeiros livros de Moisés. Ali se estabelece a base da identidade de Israel como o povo escolhido de Deus — a única nação que não estava imersa no paganismo e na idolatria.
Deus toma a iniciativa e estabelece a aliança entre Ele e Israel. Com a condição da obediência do povo e da manutenção de um relacionamento com Ele, Deus promete torná-los um tesouro especial, um reino de sacerdotes, um povo santo.
Ser um povo santo significa ser dedicado a Deus e revelar Seu caráter aos outros, especialmente às nações ao redor. Eles também foram chamados para agir como um reino de sacerdotes, conectando outros povos a Deus, guiando-os a Ele e ensinando-lhes Seus caminhos e Suas leis.
Deus desejava que Israel fosse Seu tesouro especial, porque queria usá-los como canal para iluminar o mundo com o conhecimento dEle e do Seu caráter.
Essa aliança foi o estabelecimento legal de um relacionamento entre Deus e Seu povo. A fórmula geral da aliança, com pequenas variações em diferentes textos, é:
“Eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (veja Êxodo 6:7; Levítico 26:12; Jeremias 24:7; Jeremias 31:33; Hebreus 8:10; Apocalipse 21:3).
Imagine ser o “tesouro especial” de Deus! Que privilégios especiais isso envolveria? Que responsabilidades especiais você teria?
PREPARANDO-SE PARA A ENTREGA DA LEI
Como Deus preparou Israel para receber os Dez Mandamentos? Êxodo 19:9-25.
Deus deu instruções específicas sobre o que os israelitas deveriam fazer em preparação para a entrega da lei no Sinai.
A pureza exterior deles deveria refletir sua total dedicação a Deus. Eles precisavam estar preparados para a gloriosa manifestação da glória do Senhor que estava prestes a acontecer. E quando isso aconteceu, foi acompanhado de “trovões e relâmpagos, uma espessa nuvem sobre o monte, e um fortíssimo som de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu” (Êxodo 19:16).
O Decálogo (os Dez Mandamentos) é o coração da revelação de Deus e da ética bíblica. Ele forma a substância e o fundamento dos padrões divinos para toda a humanidade; seus princípios são eternos e universais.
Segundo o relato bíblico, o Decálogo foi anunciado por Deus (Êxodo 19:19; Êxodo 20:1; Deuteronómio 5:4, 5, 24) e escrito por Ele (Êxodo 24:12; Êxodo 31:18; Deuteronómio 5:22). Foi dado a Moisés duas vezes como um presente especial (Êxodo 32:19; Êxodo 34:1; Deuteronómio 10:1, 2).
No livro de Êxodo, o Decálogo é chamado de “o Testemunho” (hebraico: ‘edut; Êxodo 31:18), ou é denominado “as palavras da aliança” (hebraico: dibre habberit; Êxodo 34:28). No livro de Deuteronómio, eles são escritos nas “tábuas da aliança” (Deuteronómio 9:9, 11, 15). Nenhum dos dois livros em hebraico usa o termo “os Dez Mandamentos” (hebraico: mitzwot, “mandamentos”). Em vez disso, três vezes são chamados de “As Dez Palavras”.
O hebraico é ‘aseret haddebarim, de dabar, que significa “palavra, sentença, assunto, coisa, discurso, história, promessa, declaração”. (Veja Êxodo 34:28; Deuteronómio 4:13; Deuteronómio 10:4.)
Existem duas versões do Decálogo, com pequenas diferenças:
A primeira está registrada em Êxodo 20:1–17. A segunda em Deuteronómio 5:6–11
Essa segunda versão foi apresentada oralmente por Moisés ao povo de Israel, quase quarenta anos após o Sinai, pouco antes de entrarem na Terra Prometida (Deuteronómio 1:3, 4; 4:44–47). Essas circunstâncias explicam as pequenas diferenças entre as duas versões.
Quando Paulo resumiu a lei como sendo amor, ele citou o Decálogo (Romanos 13:8–10). De fato, o amor é o resumo da lei de Deus, pois Deus é amor (1 João 4:16).
Como você entende a ideia de que os Dez Mandamentos são uma expressão do amor de Deus? O que isso significa? Como o amor de Deus é revelado neles?
A ENTREGA DO DECÁLOGO
Quais são os princípios do Decálogo e como ele está organizado? Êxodo 20:1-17
Note que o Decálogo não começa com mandamentos, mas sim com a ação graciosa de Deus em favor do Seu povo:
“Eu sou o Senhor, o seu Deus, que os tirou do Egito, da terra da escravidão” (Êxodo 20:2).
O Senhor primeiro demonstra Sua graça, dando liberdade e salvação a Israel, e só depois revela Sua vontade. Esses mandamentos deveriam ser obedecidos por amor e gratidão pelo que Deus fez por eles.
A palavra-chave de Deus para resumir o Decálogo é “amor” (Romanos 13:10).
O maior mandamento é o mandamento do amor, que se expressa de duas formas:
Amor a Deus (Deuteronômio 6:5); Amor ao próximo (Levítico 19:18).
Nos quatro primeiros mandamentos, o Decálogo mostra o que significa amar a Deus; nos seis mandamentos seguintes, a lei explica o que significa amar o próximo.
O Decálogo começa com a honra a Deus acima de tudo (amor vertical) e segue com o respeito aos outros (amor horizontal):
Honrar e reverenciar a Deus, dando-Lhe o primeiro e mais alto lugar em todas as situações da nossa vida (primeiro mandamento);
Honrar e preservar a posição única de Deus, não substituindo-O por nenhum ídolo, seja físico, simbólico ou espiritual. Nossas afeições mais puras pertencem ao Senhor (segundo mandamento);
Reverenciar o nome de Deus — Sua reputação e caráter (terceiro mandamento); Honrar o dia de descanso e adoração — o Sábado (quarto mandamento); Respeitar os pais (quinto mandamento); Respeitar a vida (sexto mandamento); Respeitar o casamento (Sétimo mandamento); Respeitar a propriedade alheia (oitavo mandamento); Respeitar a reputação dos outros (nono mandamento) Respeitar a si mesmo, para que nenhum desejo egoísta corrompa o nosso caráter (décimo mandamento).
Como o próprio Jesus disse:
“Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos” (João 14:15, ESV; veja também 1 João 4:20, 21).
Assim, a verdadeira obediência é simplesmente uma expressão de amor e gratidão a Jesus, um amor que se expressa de forma mais poderosa em como tratamos o nosso próximo.
DIFERENTES FUNÇÕES DA LEI DE DEUS
A lei de Deus revela o caráter de Deus, quem Ele é. Assim como Deus é santo, justo e bom, Sua lei também o é. Paulo confirma isso:
“Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom” (Romanos 7:12).
Na Bíblia, a lei de Deus é vista de forma muito positiva (Mateus 5:17, 18; João 14:15; 1 Coríntios 7:19).
Pode-se até criar poemas sobre a lei (veja o Salmo 119), cantar sobre ela (Salmo 19) e meditar nela de dia e de noite (Salmo 1:2; Josué 1:8).
A lei ajuda a nos afastar do mal e concede sabedoria, entendimento, saúde, prosperidade e paz (Deuteronômio 4:1–6; Provérbios 2 e 3).
A lei de Deus é como uma cerca que cria um grande espaço livre para a vida, e adverte que — além de certo ponto — há perigo, problemas, complicações e até a morte (Gênesis 2:16, 17; Tiago 2:12).
A lei também é como uma placa de sinalização, que aponta para Jesus, que perdoa nossos pecados e transforma nossa vida (2 Coríntios 5:17; 1 João 1:7–9).
Desse modo, ela nos conduz como um pedagogo, um guia ou tutor, até Cristo (Gálatas 3:24).
Leia Tiago 1:23-25. O que esse texto diz e como essas palavras nos ajudam a perceber qual é a função e a importância da lei, mesmo que ela não possa nos salvar?
Um espelho pode revelar seus defeitos, sim. Mas não há nada no espelho que possa curá-los. O espelho aponta os problemas, mas não oferece solução para eles. Com a lei de Deus, é a mesma coisa.
Tentar ser justificado diante de Deus apenas obedecendo à lei seria como ficar olhando para o espelho, esperando que, com o tempo, os defeitos desapareçam.
Como a salvação é pela fé e não pelas obras — incluindo as obras da lei — alguns cristãos afirmam que a lei foi abolida e que não precisamos mais obedecê-la.
No entanto, considerando que a própria lei é o que define o pecado —
“Eu não teria conhecido o pecado, a não ser por meio da lei” (Romanos 7:7) —
essa afirmação é uma grave distorção da relação entre a lei e o evangelho.
A existência da lei é justamente o motivo pelo qual precisamos do evangelho.
Você tem sido bem-sucedido nas tentativas de obedecer à lei? Você a observa tão perfeitamente que poderia basear sua salvação nela? Se não, por que você precisa do evangelho?
A LEI COMO PROMESSA DE DEUS PARA NÓS
Leia Romanos 3:20-24. Paulo foi claro ao ensinar que não podemos ser salvos pela obediência aos Dez Mandamentos. Qual é, então, o papel deles em nossa vida?
O significado hebraico do termo dabarim, usado nos escritos de Moisés para descrever os Dez Mandamentos (Êxodo 34:28; Deuteronômio 4:13; Deuteronômio 10:4), não significa literalmente “mandamentos”, mas sim “palavras”.
Essa “palavra”, dabar (no singular), pode também ter o significado de “promessa”.
Por isso, em vários textos (1 Reis 8:56; 2 Crônicas 1:9; Neemias 5:12, 13; Deuteronômio 1:11; 6:3; 9:28; Josué 9:21; 22:4; 23:5), dabar é traduzido tanto como substantivo quanto como verbo, expressando a ideia de promessa.
Ellen G. White escreveu: “Os Dez Mandamentos [...] são dez promessas” (Comentário Bíblico Adventista, v. 1, p. 1105).
O Decálogo deve ser compreendido como promessas de Deus, que nos guiam pelo caminho certo, para que Ele possa realizar coisas maravilhosas em nossa vida.
Mas, devemos obedecê-los.
Como entender a declaração de Paulo de que Cristo é o “fim da lei”? Romanos 10:4
Paulo declara que Jesus Cristo é o telos da lei, mas não no sentido de que Cristo revoga ou anula a lei.
Em vez disso, isso significa que Cristo é o objetivo e a intenção da lei; não quer dizer que Seu sacrifício expiatório anule a validade ou a continuidade da lei.
Pelo contrário, Paulo fala sobre a importância da lei, sua legitimidade e sua autoridade duradoura (Romanos 3:31; 1 Coríntios 7:19; Gálatas 5:6).
O significado da palavra telos está relacionado principalmente ao propósito e ao objetivo, não ao tempo ou fim cronológico.
Cristo é a chave para revelar o verdadeiro significado e propósito da lei de Deus.
Portanto, seria incorreto afirmar que Cristo invalidou, substituiu ou revogou a lei.
Cristo é o objetivo da lei, Aquele para quem ela aponta.
Como a lei aponta para Jesus? O que ela revela sobre nós mesmos que, de fato, nos conduz a Cristo?
Estudo Adicional:
Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 254-265 (“A lei de Deus”); 280-290 (“O inimigo da lei”).
“Deus planejou tornar a ocasião da proclamação de Sua lei uma cena de terrível majestade, condizente com o seu caráter exaltado. O povo devia ser impressionado com o fato de que tudo o que diz respeito ao serviço de Deus deve ser tratado com a mais profunda reverência.” — Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 254).
Esse princípio de reverência continua válido hoje. Ele nasce da compreensão da grandeza, transcendência e majestade de Deus. Contemplar a glória de Deus gera gratidão em nossos corações e humilha nosso orgulho. Quanto mais próximos estamos da santidade de Deus, mais imperfeições reconheceremos em nossas vidas, o que nos leva a desejar ainda mais Sua presença transformadora e a querer ser mais semelhantes a Ele.
Além disso, ao sabermos quem somos em contraste com Deus e com Sua santa lei, nos tornamos totalmente dependentes da morte substitutiva de Cristo em nosso favor.
Ao mesmo tempo, Jesus deixou claro que, se aceitarmos humildemente a Deus como nosso Senhor e Rei, Seus mandamentos não são difíceis de obedecer (Mateus 11:28–30).
Cristo afirmou claramente que a lei divina tem validade permanente (Mateus 5:17–20).
Quando guardamos os mandamentos de Deus por amor e gratidão, em resposta à salvação que Ele nos concedeu gratuitamente, podemos experimentar a plenitude de um relacionamento salvador com Ele.
Ao mesmo tempo em que desfrutamos dos grandes benefícios de obedecer à lei (afinal, veja a dor e os sofrimentos que a sua violação traz), também podemos desfrutar da segurança de saber que nossa salvação está em Jesus, e não em nossa obediência à lei.
Questões para discussão:
A preparação para receber a lei ajudou Israel a ter a reverência de que precisavam. Hoje existe a mesma reverência e temor diante de Deus?
Reflita sobre a fórmula da aliança: “Eu serei o Deus deles, e eles serão o Meu povo.” O que isso significa? Como isso se revela em nós?
O que Deus nos ordena fazer, Ele nos capacita a realizar. Ellen G. White afirma que “todas as Suas ordens são promessas habilitadoras” (Parábolas de Jesus [CPB, 2022], p. 192). Como aplicar essas promessas (em hebraico, dabarim)?
Como responder à ideia de que, após a cruz, a lei foi anulada? Na maioria dos casos, o que os adeptos dessa ideia acreditam que foi abolido?