
ATRAVESSIA DO MAR VERMELHO
VERSO PARA MEMORIZAR:O Êxodo é a experiência mais dramática e gloriosa do povo de Deus no Antigo Testamento. Esse evento é o modelo divino de como Deus derrotou os inimigos dos hebreus e conduziu os israelitas vitoriosamente até a Terra Prometida. Também é um símbolo de salvação e redenção em Cristo.
“Moisés, porém, respondeu ao povo: – Não tenham medo; fiquem firmes e vejam o livramento que o Senhor lhes fará no dia de hoje, porque vocês nunca mais verão esses egípcios que hoje vocês estão vendo. O Senhor lutará por vocês; fiquem calmos” (Êxodo 14:13,14).
Leituras da semana:
Êxodo 12:31-36; Tiago 2:17-20; Êxodo 13; Êxodo 14; Hebreus 11:22; Êxodo 15:1-21; Apocalipse 15:2-4.
Do ponto de vista humano, os filhos de Israel estavam em uma situação desesperadora — até mesmo impossível — da qual eles, por si mesmos, não poderiam se salvar. Se houvesse libertação, teria que ser por um ato divino. O mesmo acontece conosco em relação ao pecado: por nós mesmos, estamos em uma situação sem esperança. Precisamos de algo ainda mais dramático do que o Êxodo. E temos: a cruz de Cristo e o que Ele fez ali por todos nós.
Os eventos da saída de Israel da terra de Gósen, mencionados em Êxodo 12 — até o cântico de Moisés, entoado com alegria em Êxodo 15 — são de tirar o fôlego e incríveis. Os sinais, maravilhas e obras milagrosas de redenção de Deus alcançam seu auge.
Mas mesmo essas não se comparam ao que Cristo fez por nós na cruz, da qual o drama do Êxodo era apenas uma sombra.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 09 de Agosto
Missão Especial: Hospital
Dmitry Bagal, um missionário russo que vive na Alemanha, encontrou um hospital como um campo missionário inesperado enquanto recebia tratamento para câncer — que acabou sendo três tumores benignos. Ele viu pessoas de todos os tipos — especialmente pessoas seculares e pós-cristãs, e pessoas de religiões não cristãs — lutando com questões difíceis sobre Deus.
Um paciente recebeu seis sessões de quimioterapia e passou por uma cirurgia em um hospital de Munique. Mas quando o câncer voltou após seis semanas, o médico viu que não valia a pena operar novamente. O homem não conseguia pensar com clareza e mal reconhecia sua esposa. O único desejo dela, por sua vez, era estar ao lado do marido durante seus últimos dias na unidade de cuidados paliativos. Em um momento oportuno, Dmitry entregou à esposa um livreto sobre Deus e o sofrimento, e orou com o casal. A oração comoveu a mulher às lágrimas.
Mais tarde naquele dia, Dmitry deu à mulher exemplares de O Grande Conflito e O Desejado de Todas as Nações, dizendo que esses livros trouxeram grande conforto para ele e para muitas outras pessoas. A mulher aceitou os livros — mas não quis recebê-los de graça. Ela deu a ele 14 euros (cerca de US$15), todo o troco que tinha na bolsa. Dmitry acredita que eles ainda se encontrarão, senão nesta Terra, então na nova terra.
Dmitry também conheceu um jovem internado com uma doença desconhecida. O rapaz, que era do Irã, havia abandonado os estudos no Reino Unido e voado para a Alemanha em busca de tratamento. No entanto, os médicos não conseguiam diagnosticar sua doença. Ele não conseguia andar, então Dmitry o empurrava em uma cadeira de rodas pelo hospital quase todos os dias. Embora não tivesse sido criado como cristão, ele permitiu que Dmitry orasse a Jesus por ele. À medida que Dmitry orava dia após dia, o jovem começou a se recuperar. Em pouco tempo, ele já conseguia ficar de pé e andar com ajuda. Os dois conversavam em alemão, mas como o jovem havia estudado no Reino Unido, Dmitry deu a ele uma cópia em inglês de O Grande Conflito. Meses depois, Dmitry ainda orava por ele, valorizando as palavras: “Mas lembrai-vos de que não conheceis nem podeis medir o resultado do esforço fiel.” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 114 [original em Colporteur Ministry]).
Durante duas semanas no hospital, Dmitry distribuiu 20 exemplares de O Grande Conflito e outros livros; entregou diversos cartões com QR codes para baixar o livro; e abasteceu cerca de 10 estantes públicas do hospital com literatura.
“Muitas sementes foram plantadas, e eu oro para que deem fruto,” disse ele. “Trabalhamos sob a orientação de Deus e deixamos os resultados com Ele.”
VÃO E ADOREM O SENHOR
Na noite da Páscoa, o juízo divino caiu sobre todos os que não estavam cobertos pelo sangue (Êxodo 12:1–12). Ninguém escapou por causa de posição, educação, status social ou gênero. O castigo atingiu todas as famílias — desde o faraó até os escravos — e até os primogênitos dos animais. O orgulho do Egito foi lançado ao pó.
Leia Êxodo 12:31-36. Que pedido estranho o Faraó fez e por que, mesmo dando permissão para que todos saíssem?
Que interessante que Faraó, ao mandar os hebreus irem e adorarem, acrescenta este pedido: “E abençoai-me também.”
E abençoai-me também?
Por que ele, o rei do Egito, considerado um “Deus” na terra entre o seu povo, pediria isso? Parece que ele finalmente começou a entender o poder do Deus hebreu e gostaria de se beneficiar disso. No entanto, como Deus poderia abençoá-lo enquanto ele estava mergulhado em rebelião, teimosia, pecado e orgulho? Sim, ele finalmente deu o seu consentimento, mas não foi por submissão à vontade de Yahweh — foi, ao contrário, por derrota. Ele não estava arrependido — como suas ações posteriores irão revelar. Ele simplesmente queria parar a devastação que estava destruindo seu reino.
Faraó foi humilhado. E, dadas as trágicas circunstâncias da pior de todas as pragas, ele dá permissão para que Israel deixe o Egito.
O que ele se recusou a conceder em todas as vezes anteriores — e não importando o sofrimento que suas decisões trouxeram à nação — agora ele permite.
E o povo egípcio, com razão, também estava ansioso para que os hebreus partissem. Como disseram: “partam, ou então todos morreremos.”
Deus, por sua vez, providenciou para que os israelitas não saíssem do Egito de mãos vazias, mas levassem consigo o que precisariam para aquela que, no fim, seria uma jornada muito mais longa do que o previsto. Os egípcios entregaram esses bens preciosos aos judeus apenas para apressar sua partida do país, mas os itens representavam o pagamento que lhes havia sido negado por séculos de trabalho escravo. Com certeza, para os egípcios, o preço de ver os hebreus fora da sua terra foi pequeno demais.
Quantas vezes nos “arrependemos” de ações somente por causa de suas consequências e não porque esses atos são errados? Isso é arrependimento verdadeiro? Como nos arrepender dos pecados dos quais ficamos impunes, pelo menos no curto prazo?
A CONSAGRAÇÃO DO PRIMOGÊNITO
O tempo prometido de redenção, de libertação, estava prestes a chegar. O povo precisava estar preparado. Eles precisavam não apenas crer, mas agir de acordo com essa fé. Deus já havia dito o que eles precisavam fazer; agora, pela fé, precisavam obedecer. Embora em um contexto totalmente diferente daquele sobre o qual Tiago estava escrevendo, o princípio se aplica muito bem: “Mas queres saber, ó homem vão, que a fé sem as obras é morta?” (Tiago 2:17–20).
Leia Êxodo 13:1-16. Os primogênitos israelitas foram poupados, pela graça de Deus, durante a praga final. Por que o Senhor deu essa ordem e o que ela significa para nós hoje?
Deus, em Sua misericórdia, protegeu as famílias israelitas que estavam sob o sangue, porque, pela fé, haviam marcado os batentes das suas portas. Essas novas instruções vieram do Senhor por meio de Moisés: “Consagre a mim todo o primeiro filho homem” (Êxodo 13:2). Essa legislação era válida tanto para os seres humanos quanto para os animais.
Um dos princípios por trás dessa ordem é que tudo pertence a Deus, pois Ele é nosso Criador e o Dono de todas as coisas: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Salmo 24:1). “Minha é a prata, meu é o ouro”, declara o Senhor dos Exércitos (Ageu 2:8). Os filhos primogênitos dos israelitas eram os primeiros frutos das bênçãos de Deus, que Ele havia derramado sobre eles; eram também um sinal de sua consagração total a Deus e do entendimento de que tudo o que possuíam vinha unicamente dEle.
Também vemos aqui a ideia de redenção, de salvação. Os primogênitos foram poupados da morte porque estavam cobertos pelo sangue. Eles foram redimidos da morte, assim como todos os que estão sob o sangue de Jesus. Como Paulo escreve sobre Jesus: “em quem temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados” (Colossenses 1:14).
Enquanto isso, foram dadas instruções sobre como essa dedicação deveria ser oferecida — uma celebração da libertação da escravidão egípcia. Os animais deveriam ser sacrificados, mas os filhos deveriam ser redimidos (Êxodo 13:12, 13, 15).
Êxodo 13:16 diz que esse acontecimento seria como sinal nas mãos e frontais entre os olhos. Como isso simboliza a importante verdade espiritual de que, independentemente de quanta fé temos, devemos agir de acordo com essa fé?
ATRAVESSANDO O MAR VERMELHO
Qual Êxodo 13:17-22; Êxodo 14:1-12. Como Deus guiou os israelitas quando eles deixaram o Egito, e o que aconteceu depois?
Seguindo as instruções de Deus dadas a Moisés, os israelitas saíram do Egito como um exército bem organizado. Os termos hebraicos tsaba’ e makhaneh testemunham essa descrição, significando “exército”, “divisão”, “acampamento” e “hostes” (Êxodo 6:26; 7:4; 12:17, 41, 51; 14:19, 20; compare com Êxodo 13:18). Eles estavam divididos em unidades e marchavam como um exército. Mais tarde, Balaão viu, das colinas de Moabe, que Israel estava “acampado tribo por tribo” (Números 24:2).
Enquanto isso, “Moisés levou os ossos de José consigo” (Êxodo 13:19). Este é um detalhe muito importante no texto e revela o cumprimento da fé de José nas promessas de Deus. José nunca perdeu de vista a Terra Prometida, mesmo vivendo no esplendor e nos privilégios do Egito. Ele pediu que seus ossos fossem levados para a terra de Canaã (Gênesis 50:24, 25). Ele acreditava que o Senhor certamente visitaria Israel no Egito e os levaria para a terra, conforme havia prometido (Hebreus 11:22). Quando Israel chegou a Canaã, os ossos de José foram “sepultados em Siquém” (Josué 24:32).
A coluna de nuvem e a coluna de fogo eram os sinais visíveis da presença de Deus entre Seu povo. O Senhor habitava ali e também falava a partir da nuvem (Êxodo 14:24; Números 12:5, 6).
Enquanto isso, o faraó revela as verdadeiras motivações do seu coração. Ele não se converteu e nunca se arrependeu de fato. Seu pedido para que Deus o abençoasse foi uma farsa, talvez um autoengano. Ele reuniu seu exército e saiu para perseguir os escravizados que haviam escapado. Quão cego pelo pecado esse homem realmente era!
Quando o povo viu o exército do faraó se aproximando, eles disseram palavras e expressaram sentimentos que repetiriam mais de uma vez: “Será por não haver sepulturas no Egito, que nos tiraste de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos trataste assim, fazendo-nos sair do Egito?” (Êxodo 14:11).
Ou seja, mesmo já tendo presenciado manifestações dramáticas do poder de Deus — incluindo a preservação dos seus primogênitos — o povo ainda demonstrava uma impressionante falta de fé.
Pense na última vez em que você enfrentou uma situação terrível. Qual foi sua primeira reação: fé em Deus ou falta de fé? Que lições daquela situação poderão ajudá-lo na próxima vez que passar por uma situação parecida (e isso vai acontecer)?
AVANÇANDO PELA FÉ
Leia Êxodo 14:13-31. Apesar da falta de fé, o que Deus fez pelos filhos de Israel?
Porque Moisés confiava de todo o coração em Deus e em Sua Palavra, ele encorajou o povo. Ele apresentou quatro pontos cruciais sobre como agir em situações difíceis:
"Não temais" (Êxodo 14:13). O primeiro apelo é confiar no Senhor, pois somente assim o medo pode ser vencido. Isaías nos lembra dessa verdade ao afirmar que os crentes estão nas mãos de Deus e que Ele agirá em favor deles quando O aceitarem como Deus e Senhor:"Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus... Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, que o segura pela mão direita e diz a você: Não tema; eu o ajudarei" (Isaías 41:10, 13).
"Aquietai-vos" (Êxodo 14:13). “Estar quieto” não significa apenas parar de murmurar e esperar grandes coisas, mas também confiar em Deus e esperar pacientemente por Sua poderosa intervenção, pois Ele agirá.
"E vede o livramento do Senhor que hoje vos fará" (Êxodo 14:13). Para que nossa fé cresça, é importante reconhecer a liderança e a ajuda de Deus, sendo gratos por Sua assistência prometida. “Ver” significa abrir os olhos (porque a incredulidade é cega). Só Deus pode prover vitória, segurança e salvação. Deus está sempre a nosso favor, cuidando e provendo o que é necessário no tempo certo.
"O Senhor pelejará por vós" (Êxodo 14:14). Isso indica o que Deus fará: Ele lutará pessoalmente por Seu povo. O Calvário é a prova suprema dessa realidade, pois na cruz Cristo derrotou Satanás para nos dar a vida eterna (João 5:24; Hebreus 2:14; Apocalipse 12:10, 11). Mais tarde, até os egípcios reconheceram que o Senhor estava lutando pelos israelitas (Êxodo 14:25).
O comando de Deus a Moisés foi claro: "Dize aos filhos de Israel que marchem". Deus revelou Seu plano de ação passo a passo:
O Anjo de Deus e a coluna de nuvem saíram da frente do acampamento de Israel e foram para trás deles, protegendo-os do exército egípcio;
Pela fé, Moisés precisava estender sua mão sobre o mar;
O Senhor dividiu as águas e as secou com um forte vento;
Como resultado, os israelitas passaram com segurança pelo mar em terra seca, até o outro lado.
Os egípcios os seguiram cegamente, pois não perceberam que Deus estava fazendo coisas extraordinárias por Seu povo — só perceberam quando já era tarde demais, como revela sua confissão em Êxodo 14:25.
O CÂNTICO DE MOISÉS E MIRIÃ
Todo o exército egípcio foi derrotado; ninguém sobreviveu, incluindo o faraó (ver Salmo 136:15). Foi uma derrota impressionante para os egípcios e uma vitória completa para o povo de Deus. Não é de admirar que, ao longo de toda a sua história, e até hoje, os judeus contem e relembrem essa história.
Leia Êxodo 15:1-21. Qual é o conteúdo do cântico de Moisés?
Essa canção louva o Senhor porque Ele é um guerreiro poderoso que derrotou aqueles que se opuseram ao Seu povo. Moisés desenvolve pessoalmente esse tema ao destacar que o Senhor, seu Deus, é também sua força, sua canção e sua salvação. Ninguém é como Ele, “ majestoso em santidade, terrível em feitos gloriosos, autor de maravilhas” (Êxodo 15:11).
O cântico de Moisés é totalmente centrado em Deus, em quem Ele é e no que Ele está fazendo. O Senhor é exaltado, louvado e admirado por Sua obra extraordinária em favor do Seu povo. Gratidão e adoração são respostas naturais à bondade de Deus para conosco. A apreciação por Seu amor é o pré-requisito de uma vida espiritual vibrante. O amor constante de Deus é especialmente enfatizado e glorificado, porque Ele conduzirá o povo que redimiu e o guiará até o lugar santo de habitação. Moisés prediz que Deus estabelecerá o santuário no monte da Sua herança (Êxodo 15:17), apontando para Sião e para o templo em Jerusalém.
Em Apocalipse 15:2–4, os remidos cantam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro. Você consegue imaginar como soará no céu esse louvor a Deus por Seus feitos grandes e maravilhosos, louvor por Seus juízos justos e verdadeiros, e louvor por Seus atos justos e Sua santidade?
Observe a última linha da canção: “ Todas as nações virão e te adorarão, pois os teus atos de justiça se tornaram manifestos” (Apocalipse 15:4). Ou seja, quando todos os juízos de Deus — especialmente os juízos contra o mal e a opressão que, por milênios, ficaram impunes — forem plenamente revelados, os remidos das nações O louvarão por esses juízos.
O filósofo Immanuel Kant disse: “Se Deus é justo, deve haver algum tipo de vida além deste mundo.” Por que essa afirmação é tão verdadeira, e como podemos aprender a confiar que um dia a justiça será feita? Como você pode tirar conforto dessa esperança?
ESTUDO ADICIONAL:
Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 234-241 (“O êxodo”).
Deus estava ao lado dos israelitas, apesar da pouca fé deles. Ele desejava ensiná-los e guiá-los em como pensar e se comportar como Seu povo escolhido. Deus os conduziu com paciência e os direcionou para um local onde enfrentariam menos desafios. Ellen G. White explica:
“Os israelitas [...] tinham pouco conhecimento de Deus e pouca fé nEle, e teriam ficado aterrorizados e desanimados. Estavam desarmados e desacostumados à guerra, seus ânimos estavam abatidos pela longa servidão, e estavam sobrecarregados com mulheres e crianças, rebanhos e gado. Ao conduzi-los pelo caminho do Mar Vermelho, o Senhor Se revelou como um Deus de compaixão assim como de juízo.” — Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 235.
Falando sobre o Cântico de Moisés, o Andrews Bible Commentary diz:
“A certeza desse ato redentor de Deus na história nos assegura que não temos nada a temer quanto ao futuro. A última estrofe foca nos inimigos futuros que seriam enfrentados na conquista de Canaã. Por causa do poderoso ‘braço’ de Deus, eles ficariam ‘parados como pedra’ (v. 16). Quando enfrentamos impossibilidades evidentes, quando nos sentimos encurralados e sem saber para onde ir, podemos encontrar segurança no ‘Cântico de Moisés’, pois ele comemora um grande evento na história do povo de Deus.”
— Andrews Bible Commentary, “Êxodo” (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2020), p. 239.
Questões para discussão:
Os hebreus foram libertos de modo incrível do Egito, mas estavam diante do desafio do Mar Vermelho. Por que nos achamos com frequência numa situação semelhante? Diante das evidências da bondade e do poder de Deus, por que ainda expressamos falta de fé?
Depois de tudo o que aconteceu, por que o Faraó ainda perseguiu Israel? O que isso nos diz sobre o perigo de ficar endurecido pelo pecado e continuar na prática do pecado?
Apesar das provações, temos bons momentos. Por que devemos ver esses momentos como evidências da graça e proteção de Deus, considerando que vivemos em território “inimigo”? Devemos louvar a Deus porque, mesmo sem saber, fomos livrados de desastres?