O tabernáculo

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Então a nuvem cobriu a tenda do encontro, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. [...] De dia, a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e, de noite, havia fogo nela, à vista de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas” (Êxodo 40:34,38)

Leituras da semana:
Êxodo 35; Êxodo 36:1-7; Genesis 1:1; Êxodo 36:8-38; Êxodo 39:1-31; Hebreus 7:25; Êxodo 40; João 1:14
A principal tarefa do povo de Deus no Antigo Testamento (assim como para nós hoje) era viver em um relacionamento próximo com o Senhor; adorá-Lo e servi-Lo; e também apresentar aos outros a imagem correta de Deus (Deuteronômio 4:5–8).

No Jardim do Éden, Adão e Eva se esconderam de Deus porque o pecado os fez ter medo d’Ele. A pecaminosidade faz com que os seres humanos tenham medo natural de Deus, e esse medo distorce nossa visão do Seu caráter. A boa notícia é que Deus dá o primeiro passo para superar essa separação e, por Sua iniciativa, Ele repara a ruptura e o relacionamento quebrado. Ele chama o pecador de volta para Si: “Onde estás?” (Gênesis 3:9).

Assim, nossa missão principal é apresentar o caráter correto de Deus e Seus atos amorosos e justos àqueles ao nosso redor. Quando as pessoas são atraídas para Deus e se convencem de Seu amor altruísta por elas, entregarão suas vidas a Ele e obedecerão ao que Ele lhes diz, sabendo que é para o seu próprio bem.

O santuário demonstrava a proximidade de Deus com a humanidade e revelava as maiores verdades a eles, mostrando como Ele salva aqueles que vêm a Ele com fé.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 27 de Setembro.

Grande Recompensa do Sábado

Por Andrew McChesney

Fernando Joaquim Ge entrou para uma grande empresa de construção em Moçambique com o entendimento de que não trabalharia no Sábado. Mas, após três anos, o chefe da empresa, Alexander, pediu que ele fizesse uma viagem de negócios no Sábado.

Fernando lembrou ao chefe que não trabalhava aos sábados. Mesmo assim, às 5h da manhã de Sábado, Alexander parou na casa de Fernando para levá-lo ao Zimbábue. Quando Fernando recusou ir, Alexander proibiu-o de voltar ao trabalho até que tivessem uma reunião a sós.

Na reunião, alguns dias depois, Alexander suspendeu Fernando por sete dias sem pagamento. Ele também lhe deu três opções: pedir demissão, trabalhar aos sábados ou perder dois dias de pagamento por cada Sábado que faltasse ao trabalho. Disse ainda que Fernando deveria entregar sua decisão por escrito após sete dias.

Fernando entregou um documento de 10 páginas com sua decisão. Ele escreveu que não podia pedir demissão porque precisava do emprego. Escreveu que não podia trabalhar aos sábados porque obedecia a Deus e incluiu vários versículos bíblicos sobre o Sábado. Concluiu dizendo que estava disposto a ter um corte no salário por cada Sábado que faltasse e que também estava pronto para compensar o trabalho de Sábado aos domingos. Pegando o documento, Alexander disse a Fernando para continuar trabalhando enquanto discutia a questão com a equipe de gestão.

Passou-se uma semana, e Alexander ligou para Fernando no domingo, pedindo que ele fosse à sua casa. A casa ficava em outra cidade, e Fernando foi de ônibus. Alexander instruiu Fernando a dirigir um carro da empresa até uma cidade a 110 km de distância para inspecionar um projeto. Fernando voltou tarde da noite, quando os ônibus já não circulavam, e dormiu na casa de Alexander. No domingo seguinte, Alexander pediu novamente que ele viesse. Desta vez, queria que ele levasse sua mãe para passear no carro da empresa.

No dia seguinte, segunda-feira, Alexander convocou uma reunião da empresa e pediu que Fernando se levantasse. “Fernando aceitou um corte no salário por causa de sua fé em Deus”, disse. “Mas agora vemos que ele é sincero, por isso não precisa trabalhar aos sábados.” Em seguida, entregou a Fernando as chaves de um carro da empresa. “Use este carro para todos os negócios da empresa”, disse. “E, se você tiver assuntos da sua igreja, também pode usá-lo livremente, e nós pagaremos a gasolina. Só temos um pedido: peça ao seu pastor que ore para a nossa empresa prosperar.”

Desde aquele dia, em 2003, até hoje, Fernando nunca mais teve problemas com o Sábado no trabalho. O carro da empresa tem sido uma bênção para a igreja, e Fernando o usa para visitar pessoas doentes e idosas, participar de programas evangelísticos e envolver-se em outras atividades da igreja. Toda vez que as pessoas veem o carro, lembram que Fernando guarda o Sábado. “Vale a pena ser fiel a Deus”, disse Fernando. “Há uma grande recompensa.”

O sábado do Senhor

Por mais que aqueles que se opõem ao Sábado do Sétimo Dia argumentem, falsamente, que ele foi dado apenas para os judeus (o Sétimo Dia foi separado e santificado no Éden [ver Gênesis 2:1–3]); ou argumentem, falsamente, que os judeus ouviram falar sobre ele somente no Sinai (os judeus já estavam guardando o Sábado antes do Sinai [ver Êxodo 16:22–29]) — não há dúvida de que o Sábado sempre fez parte da vida do povo hebreu desde o princípio.

Que verdade foi reforçada ao povo quando o tabernáculo foi construído? Êxodo 35:1-3

O Sábado e sua mensagem foram, são e sempre serão sobre Deus — quem Ele é e quais são as Suas obras poderosas. O Sábado nos lembra de Seus atos criativos e redentores e direciona nossa atenção para Deus, que deseja habitar com Seu povo. Dessa forma, o Sábado e o santuário apontam para a mesma direção: a presença de Deus em nossas vidas.

O Sábado, na igreja do Antigo Testamento, transmite uma mensagem ampla, cuja essência pode ser resumida em cinco pontos cruciais:

Deus é o Criador, e a Bíblia começa com essa impressionante e fundamental declaração (Gênesis 1:1). O memorial vívido da criação de Deus é o Sábado (Gênesis 2:2, 3; Êxodo 20:8–11). Dever essencial — Deus como nosso Criador — fluem todas as demais verdades bíblicas.

O Messias virá, e essa esperança está centrada na promessa de Deus sobre a Semente, que venceria a serpente (Satanás) e traria vitória sobre o mal.

Deus estabelecerá Seu reino, e o Sábado é uma antecipação desse reino.

A salvação vem do Senhor, e o povo de Deus testemunha que Ele é o Salvador e Redentor e que a salvação é resultado de Sua graça, e somente de Sua graça.

Deus é o Juiz supremo de todas as pessoas. Aqueles que persistem em desafiá-Lo e negá-Lo não terão futuro, mas Ele concede gratuitamente a vida eterna àqueles que O seguem.

Os judeus têm um ditado: “Mais do que Israel guardou o Sábado, o Sábado guardou Israel.” Mesmo que nós Adventistas provavelmente não expressaríamos a ideia dessa forma, que papel importante o Sábado tem na vida de nossa família mundial?

Ofertas e o Esperíto

Leia Êxodo 35:4-35; Êxodo 36:1-7. Que lições importantes esse texto apresenta para nós hoje?

Uma grande quantidade de diversos materiais preciosos foi necessária para construir o tabernáculo, e isso foi realizado por meio das generosas doações do povo de Deus, que deu de coração, voluntariamente e com alegria. Eles ofereceram ouro, prata, bronze, linho fino, pedras preciosas, tecidos especiais, madeira de acácia, azeite de oliva, especiarias e muitos outros itens necessários.

As pessoas também doaram sua mão de obra, pois muitos objetos específicos precisavam ser confeccionados com trabalho artístico e cuidadoso, tanto para a tenda quanto para os seus móveis. Além disso, alfaiates precisavam tecer as vestes dos sacerdotes, que ministrariam no tabernáculo, e do sumo sacerdote, cujas vestes elaboradas incluíam um peitoral e um turbante.

Deus havia abençoado abundantemente os israelitas por meio dos presentes que os egípcios lhes deram quando saíram do Egito. Agora era a oportunidade deles de oferecer dádivas de gratidão pela liderança misericordiosa e poderosa de Deus, e seus corações foram movidos a realizar essa obra para a glória dEle.

O povo estava dando com tanta alegria e abundância que Moisés foi informado: “O povo está trazendo mais do que é necessário” (Êxodo 36:5). Assim, Moisés teve que interromper as doações, “pois o que já tinham era mais do que suficiente para realizar toda a obra” no tabernáculo (Êxodo 36:7).

Sob a orientação do Espírito Santo, Deus capacitou e habilitou o povo para construir o tabernáculo com precisão. Bezalel, Aoliabe e outros foram “cheios do Espírito de Deus” (Êxodo 35:31), o que significa que foram dotados de habilidades, sabedoria e conhecimento artístico para realizar perfeitamente todo o trabalho. Era um projeto enorme e precisava ser feito exatamente conforme o modelo que Deus mostrou a Moisés.

É significativo que o dom do Espírito Santo estivesse relacionado às diferentes habilidades e talentos das pessoas, que precisavam ser utilizados na construção do tabernáculo. Ser cheio do Espírito não é um processo mágico e não significa que forças espirituais especiais estejam dentro dos seres humanos. Para avançar a causa de Deus e cumprir Sua missão, Ele capacita Seus seguidores para realizar Seus objetivos — e fazer isso com excelência.

Quais dons você recebeu quando ficou cheio do Espírito Santo? Lembre-se de que os dons espirituais só se desenvolvem quando cultivamos o fruto do Espírito (Gálatas 5:22,23).

O tabernáculo é construído

O tabernáculo é construído

Dê uma olhada rápida em Êxodo 36:8-38; Êxodo 37; Êxodo 38; Êxodo 39:1-31. Por que foram dadas tantas instruções? O que isso nos ensina sobre como Deus Se importa com cada detalhe?

Moisés construiu cuidadosamente o tabernáculo, e as instruções que havia recebido no Monte Sinai foram diligentemente cumpridas. O texto bíblico enumera o seguinte:

(1) o tabernáculo com seus diferentes tecidos, cortinas e partes (Êxodo 36:8–38);

(2) a arca (Êxodo 37:1–9);

(3) a mesa para os pães da proposição (Êxodo 37:10–16);

(4) o candelabro (Êxodo 37:17–24);

(5) o altar de incenso (Êxodo 37:25–29);

(6) o altar do holocausto (Êxodo 38:1–7);

(7) a bacia para as lavagens (Êxodo 38:8);

(8) o átrio (Êxodo 38:9–20); e

(9) o material usado para o tabernáculo (Êxodo 38:21–31).

Êxodo 39 continua com a descrição do éfode, peitoral e outras peças das vestes sacerdotais.

Os serviços do tabernáculo eram lições visuais do evangelho, demonstrando todo o plano da redenção de Deus. As várias cerimônias ilustravam:

(1) como Deus abomina e lida com o pecado,

(2) como Ele salva os que se arrependem,

(3) qual é o destino dos ímpios, e

(4) como Ele assegurará um futuro glorioso sem mal.

Dois serviços diferentes, mas intimamente relacionados, eram realizados no santuário durante o ano: o diário e o anual. Esse ministério em duas fases ilustrava como Deus trata o pecado e salva os pecadores. Por meio dos serviços diários do santuário, Deus assegurava aos arrependidos que Ele perdoava seus pecados e graciosamente lhes oferecia salvação. Para receber esse dom da salvação, um sacrifício precisava ser feito, e esses sacrifícios apontavam para a morte do Messias, cujo sangue “nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7). A confissão do pecado e a aceitação da veste da justiça de Cristo estavam no centro desse dom (Salmo 32:1, 2). Dessa forma, o pecador arrependido tinha a certeza do perdão e podia se alegrar na salvação.

O serviço anual, realizado no Dia da Expiação, demonstrava como Deus erradica o pecado, resolve o problema do pecado e garante um futuro sem pecado (Levítico 16; João 1:29). Atualmente, o ministério duplo de Cristo no santuário celestial é outra expressão da obra de Deus por nós (Hebreus 7:25) e trará a solução final para o problema do mal (Daniel 7:13, 14, 22, 27; Daniel 8:14; Apocalipse 21:4).

O santuário era um lugar para adorar a Deus, louvá-Lo e dar graças. A adoração consiste em manter um relacionamento com Deus, que convida os crentes para essa comunhão.

A presença de Deus no tabernáculo

Leia Êxodo 40. Como os israelitas perceberam a presença de Deus?

O capítulo final de Êxodo (Êxodo 40) descreve a dedicação do tabernáculo e a entrega do Decálogo. A dedicação do tabernáculo foi o evento culminante da estada de Israel no Sinai.

A glória de Deus é Sua santidade, Seu caráter e Sua presença amorosa, que é a própria bondade (Êxodo 3:5; Êxodo 33:18, 19). Sua presença encheu o tabernáculo e era visível como a nuvem, a glória Shekinah. O livro de Êxodo termina com a ênfase na presença orientadora de Deus, na nuvem do Senhor durante o dia e na coluna de fogo durante a noite. De maneira muito real e poderosa, o povo hebreu deveria experimentar não apenas a realidade de Deus, mas também Sua presença próxima e constante enquanto Ele os guiava.

Moisés armou o tabernáculo no primeiro dia do primeiro mês do segundo ano (Êxodo 40:2, 17). Ele também consagrou tudo — incluindo Arão e seus filhos para o sacerdócio (Êxodo 40:9, 13–15) — com óleo de unção. Ele passou pelo Lugar Santíssimo, pelo Lugar Santo e pelo átrio, dedicando tudo ao Senhor. Por meio desse processo, inaugurou os serviços de todo o santuário (ver também Números 7:1). Apenas durante a inauguração do tabernáculo Moisés pôde entrar no Lugar Santíssimo; depois disso, somente o sumo sacerdote poderia ministrar ali uma vez por ano, no Dia da Expiação (Levítico 16:2, 17).

Em três ocasiões, o texto bíblico declara que a obra foi concluída:

(1) no fim da semana da Criação, Deus destaca a conclusão de Sua obra criadora (Gênesis 2:1–3);

(2) na conclusão do tabernáculo, o texto bíblico declara: “Assim Moisés acabou a obra” (Êxodo 40:33); e

(3) também quando Salomão concluiu a construção do templo (1 Reis 7:51).

Essa conexão entre a Criação e o santuário de Israel aponta para a dimensão cósmica, o tempo em que o Senhor habitará com os remidos na nova terra, na Nova Jerusalém, que é “o Tabernáculo de Deus” (Apocalipse 21:2, 3; compare com Apocalipse 22:1–4).

O fato de Deus encher o tabernáculo com Sua presença (Êxodo 40:34) foi o grande clímax de eventos que começaram com o nascimento de Moisés e continuaram com a derrota dos deuses egípcios durante as 10 pragas, com a saída do Egito, a destruição do exército egípcio e, finalmente, com a revelação de Deus no Monte Sinai.

Quais são algumas das maneiras pelas quais, neste exato momento, você pode experimentar a presença de Deus? Por que é tão importante que você faça isso?

Jesus "fez Sua tenda" com a humanidade

Leia Como esse versículo compara a encarnação de Cristo com o tabernáculo? João 1:14

A encarnação de Jesus é um mistério, bem como uma ciência exclusiva que os remidos estudarão por toda a eternidade. O apóstolo João declara que Cristo, ao assumir um corpo humano, revelou que habita conosco de forma tangível. Jesus, aqui na carne, assemelha-Se ao Deus do Antigo Testamento, que habitava com os israelitas no tabernáculo no Sinai e no deserto enquanto eles viajavam para a Terra Prometida.

Durante Sua encarnação, Jesus tabernáculo com a humanidade. Que concessão insondável! O Deus eterno desce até nós, como um de nós, a fim de nos assegurar que Ele é, de fato, “Emanuel, Deus conosco.”

Em Mateus 18:20, Jesus disse que, se dois ou três estiverem reunidos em Seu nome, Ele estará entre eles. Cristo está com Seu povo por meio da presença do Espírito Santo. Ele convida Seus seguidores a manterem um relacionamento próximo com Ele:

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo” (Apocalipse 3:20).

Leia Apocalipse 21:1-3. O que esse texto nos promete?

A Nova Jerusalém descerá do céu para a terra, e João declara:

“Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles e será o Deus deles” (Apocalipse 21:3).

Não haverá templo na Nova Jerusalém (Apocalipse 21:22), porque toda a cidade será o templo, o santuário de Deus. O comprimento, a largura e a altura da cidade são iguais (Apocalipse 21:16), assim como acontecia com o Lugar Santíssimo no santuário, que tinha forma cúbica, com todos os lados iguais.

Por toda a eternidade, em um mundo sem pecado, morte ou sofrimento, habitaremos na presença imediata do nosso Deus.

Como podemos aprender a perseverar até o fim mantendo os olhos fixos no que Jesus nos prometeu?

Estudo Adicional:

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 299-304 (“O tabernáculo e suas cerimônias”).

“A construção do santuário foi precedida por um ato divino de redenção, a saber, a libertação de Israel do poder escravizador do Egito. Isso, por sua vez, foi seguido pela disposição de Deus em entrar em um relacionamento de aliança permanente com Seu povo. Ele seria o seu Deus, e eles se tornariam Seu povo (Êxodo 6:7). A maneira como eles se relacionariam com Ele e uns com os outros foi definida pela lei da aliança. O tabernáculo era, de fato, um lugar de encontro, um lugar onde Deus e os seres humanos se reuniam. Somente depois da redenção e do estabelecimento da união permanente com Deus, por meio da aliança, é que o povo teve acesso a Deus em Sua morada.” — Andrews Bible Commentary: Antigo Testamento, “Êxodo” Comentário Bíblico Andrews, v. 1, Gênesis a Ester [CPB, 2024], p. 258).

Enquanto isso, Ellen G. White descreve o propósito dos serviços do santuário:

“Assim, na ministração do tabernáculo e do templo que depois ocupou o seu lugar, o povo era ensinado cada dia sobre as grandes verdades relativas à morte e ao ministério de Cristo, e uma vez por ano suas mentes eram direcionadas para os eventos finais do grande conflito entre Cristo e Satanás, a purificação final do universo do pecado e dos pecadores.” — Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 304).

Questões para discussão:

O derramamento de sangue era essencial para os serviços do santuário. Vários tipos de animais eram sacrificados, e o sangue deles era usado em quase todos os rituais do templo. O que o sangue simbolizava, e a que esses sacrifícios apontavam em última análise?

É surpreendente que o Criador habitou no santuário no meio do povo. Ainda mais surpreendente é que Ele habitou entre nós como um de nós, tornando-Se humano, numa expressão de amor. Mas Deus fez muito mais: ofereceu-Se como sacrifício pelo pecado, morrendo por nós. O que isso ensina sobre o caráter de Deus e o Seu desejo de nos salvar?

Leia Hebreus 8:1-6. O que esse texto nos diz sobre como o santuário terrestre refletia o que Jesus está fazendo por nós agora no santuário celestial?