Nos Salmos – parte 1

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Olhei, e eis que o Cordeiro estava em pé sobre o monte Sião. Com Ele estavam cento e quarenta e quatro mil, que tinham escrito na testa o nome do Cordeiro e o nome de Seu Pai” (Apocalipse 14:1).

Leituras da semana:
Hebreus 9:11–15, Salmo 122, Salmo 15, Salmo 24, Êxodo 33:18–23, Salmo 5, Salmo 51:7–15.
Como Adventistas do Sétimo Dia, estamos acostumados a buscar os símbolos de Apocalipse nas histórias do Antigo Testamento para nos ajudar a entender esses símbolos. Essas narrativas, embora longe de serem a única fonte boa, são encontradas por todo o Antigo Testamento.

Uma fonte particularmente rica de informação é o livro de Salmos, uma coleção de poesia sagrada que explora muitas experiências humanas e possíveis interações com Deus variando do desânimo pelo pecado e sofrimento à alegria desenfreada em Sua presença e Suas repetidas promessas de perdão e salvação.

Uma leitura cuidadosa dos Salmos revela detalhes que fazem o livro de Apocalipse ganhar vida, especialmente Apocalipse 14, que descreve a obra final da igreja remanescente de Deus na Terra. O povo de Deus dos últimos dias recebeu a mesma missão que Israel antigamente: devemos ser uma luz para as nações, um último chamado misericordioso a todas as pessoas para adorar e obedecer ao seu Criador.

Alguns detalhes fornecidos no livro de cânticos de Deus podem nos dar novas maneiras de entender e apreciar nosso papel nos momentos finais da história da Terra.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 24 de Maio

Parte 4: Ex-Namorado Adventista

Por Andrew Mcchesney

Os pensamentos de Diana voltaram a Deus depois que a voz calmante a impediu de cometer suicídio. Naquele domingo, ela levou seus três filhos a uma pequena igreja em Santa Fé, Novo México. Eles sentaram-se no banco até que os músicos da igreja começaram a tocar. Ela não gostou da música que ouviu vindo do púlpito. Isso a lembrou de uma parte ruim de sua vida. Ela saiu da igreja com seus filhos.

A vida de Diana parecia Ir de mal a pior. Ladrões invadiram seu apartamento e levaram o pouco que ela tinha. Ela engravidou de seu namorado abusivo, e sua única resposta foi: “Vou pagar pelo aborto.” Uma noite, depois que as crianças estavam dormindo, ela sentou-se no escuro em sua sala, cheia de vergonha e ódio por si mesma. Ela gritou com raiva para Deus: “É para isso que Você me salvou?” A raiva se transformou em choro enquanto ela se lembrava de seus anos de lutas. “Jesus,” ela suplicou, “eu preciso de Você.” Instantaneamente, ela sentiu uma intensa onda de energia preenchê-la. O quarto estava completamente escuro, mas parecia estar cheio de luz. Era como se ela estivesse sendo abraçada por Deus do céu. Uma sensação avassaladora de alegria, paz e amor encheu todo o seu ser. Pouco depois, ela caiu em um sono profundo e tranquilo. De manhã, as intensas sensações haviam desaparecido, mas ela sentiu que algo estava diferente.

Alguns meses depois, ela conheceu uma pessoa estranha e peculiar. Loren Fish era um Adventista do Sétimo Dia de quarta geração. Seu pai era pastor e plantador de igrejas. Mas, durante o primeiro ano de faculdade, Loren havia se afastado de Deus, começado a beber e, eventualmente, abandonado os estudos. Ele conheceu Diana em uma boate em Santa Fé, Novo México, e pediu uma carona para casa. Diana achou o estranho irritante, mas deu-lhe uma carona. Depois disso, Loren não a deixou em paz. Ele descobriu onde ela trabalhava e a visitou lá. Diana não estava interessada em entrar em outro relacionamento. Ela não havia terminado o relacionamento ruim em que estava. Além disso, Loren era quatro anos e meio mais jovem e parecia ingênuo e imaturo. Na verdade, ela não queria que ele soubesse da bagunça que ela era e não queria se machucar novamente. Então, ela o afastou. Loren deixou Santa Fé e se estabeleceu perto de Chicago.

Então, uma noite, Loren ligou depois que o namorado de Diana ficou violento, cortando os pneus de seu carro e atacando-a no estacionamento do jornal onde ambos trabalhavam. Diana ficou feliz em ouvir sua voz e se lembrou de se sentir segura com ele. “Você pode me visitar quando quiser,” ela disse. Loren chegou naquele fim de semana e nunca mais foi embora.

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Nosso Sumo Sacerdote

Quando Moisés supervisionou a construção do tabernáculo, ele não foi autorizado a usar qualquer design que desejasse. Deus lhe deu um projeto para seguir. “ ‘Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte’ ” (Êxodo 25:40). Descobrimos no livro de Hebreus que o modelo usado era o de uma realidade superior, o santuário celestial.

Leia Hebreus 9:11-15, que apresenta Cristo como nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial. O que Ele está fazendo por nós?

O santuário terrestre prefigurava a Pessoa e a obra de Jesus em detalhes surpreendentes, desde o sacerdote e as ofertas até os móveis e outros detalhes da construção. Tudo falava a respeito de Jesus.

O Apocalipse está repleto de imagens do santuário. Encontramos o candelabro do santuário (Apocalipse 1:12, 13), a sala do trono (Apocalipse 4:2-5), o altar de incenso (Apocalipse 8:3), a arca da aliança (Apocalipse 11:19) e outras referências ao templo. Sem uma compreensão do santuário do AT, é simplesmente impossível compreender o que João queria dizer ao descrever suas visões. Segundo Paulo, as experiências de Israel “aconteceram com eles para servir de exemplo e foram escritas como advertência a nós, para quem o fim dos tempos tem chegado” (1Coríntios 10:11).

Há muito que podemos aprender ao estudar os detalhes do templo. No livro de Salmos, encontramos um componente importante para entender alguns desses detalhes: como o povo de Deus se relacionava pessoalmente com o templo. Temos vislumbres de como Davi se relacionava com o santuário e seus serviços, e vemos a resposta do coração do povo de Deus ao que o Messias faria por eles.

Não são apenas os padrões que nos ajudam a ver Jesus; também podemos extrair lições das experiências pessoais daqueles que entenderam o que Deus estava nos ensinando por meio do santuário e aplicá-las às nossas próprias experiências com Deus.

Leia o Salmo 122. Não podemos ir à “Casa do Senhor” terrena, pois o templo não existe mais. No entanto, que elementos desse salmo revelam o que Cristo fez por nós e que motivação ele nos traz? Observe os temas de paz, segurança, louvor e juízo.

Sobre o monte Sião

Em Apocalipse 14, encontramos o povo de Deus em pé no monte Sião. O monte Sião original estava localizado a oeste da antiga cidade de Jerusalém hoje e era considerado o assento do trono de Deus, ou Sua presença, entre Seu povo. Com o tempo, o monte do templo, localizado no monte Moriá, também passou a ser identificado com o monte Sião.

Em outras palavras, essa importante representação do remanescente dos últimos dias (Apocalipse 14) de Deus é apresentada em linguagem de santuário, como a maioria das cenas-chave no livro de Apocalipse. Graças ao Cordeiro, o povo de Deus está em Seu monte santo!

Davi perguntou: “Quem poderá morar no Teu santo monte?” (Salmo 15; 24). Compare a resposta dele com a descrição dos salvos no monte Sião (Apocalipse 14:1-5). Quais são as semelhanças? Como fazer parte desse grupo? O que significa o nome do Pai inscrito na testa dos 144 mil?

A descrição encontrada no salmo de Davi daqueles que são permitidos na presença de Deus é uma ordem bastante alta para meros pecadores cumprirem. Quem entre nós pode honestamente dizer que sempre andou com integridade? Ou que sempre falou a verdade em seu coração (Salmo 15:2)? Nenhum de nós pode dizer que “nunca será abalado” (Salmo 15:5). Se dissermos que nunca pecamos, a Bíblia ensina que não há verdade em nós (1 João 1:8).

Não podemos chegar a outra conclusão senão que é o Cordeiro que nos permite estar no Sião. O Cordeiro não é mencionado no salmo de Davi, mas Ele aparece repentinamente na descrição encontrada em Apocalipse 14. É quase como se Apocalipse 14 estivesse respondendo à pergunta de Davi.

Agora que o Cordeiro de Deus está estabelecido no monte Sião, no santuário, nós também podemos estar presentes lá por causa de Sua justiça perfeita creditada a nós pela fé. Podemos ter “ousadia para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, por um caminho novo e vivo que Ele nos consagrou, através do véu, isto é, da Sua carne” (Hebreus 10:19, 20). Sem Seu sangue, que esperança teríamos? Nenhuma, na verdade.

A Bíblia tem promessas de vitória sobre o pecado. Por que estamos longe de alcançar a perfeição de Jesus? Por que precisamos que Sua vida perfeita substitua a nossa?

A lei em nosso coração

O remanescente reunido no Sião tem um nome gravado em suas frontes: o nome do Pai e do Cordeiro. (Se isso são dois nomes diferentes é duvidoso; Jesus é a própria imagem do Pai!) Um “nome” nas Escrituras significa mais do que um rótulo pelo qual as pessoas se dirigem umas às outras; ele representa *caráter*. Até hoje, muitas culturas ainda dizem que alguém tem um “bom nome” quando as pessoas pensam bem de seu caráter.

Leia Êxodo 33:18-23; 34:1-7; Salmo 119:55. Quando Moisés pediu para ver a glória de Deus, o que o Senhor prometeu lhe mostrar? O que aconteceu quando Deus proclamou Seu nome a Moisés (Êxodo 34:5)?

Alguns imaginam a glória de Deus como uma luz brilhante e inacessível, o que certamente é uma descrição adequada. Mas a glória de Deus é mais do que simplesmente uma exibição visual; Sua glória é Seu caráter. O mesmo é verdadeiro com o nome de Deus.

Quando a Bíblia descreve um remanescente com o nome de Deus inscrito em suas frontes, não se trata de ter letras literais escritas lá; é uma questão de ter o caráter de Deus inscrito em sua mente, seu coração, e agora em nossas vidas refletimos o amor e o caráter de Deus. Você foi atraído para perto de Deus, e você O ama por quem Ele é e pelo que Ele fez por você.

Que interessante também que, quando Deus descreve a Si mesmo a Moisés, Ele o faz em conjunto com Moisés recebendo outra cópia dos Dez Mandamentos, que também é uma transcrição de Seu caráter. Da mesma forma, as pessoas que têm o “nome” de Deus em Apocalipse 14:1são descritas como aquelas que “guardam os mandamentos de Deus” (Apocalipse 14:12). Então, observe as palavras encontradas em Hebreus: “ ‘Esta é a aliança que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Meterei as Minhas leis em seu coração e as escreverei em seu entendimento,’ acrescenta: ‘E não Me lembrarei mais de seus pecados e de suas iniquidades’ ” (Hebreus 10:16, 17). Que expressão do evangelho: embora a lei de Deus seja refletida em nossas vidas, ainda precisamos que nossos pecados sejam lembrados “não mais”.

O nome de Deus é Seu caráter. Sua lei moral é uma transcrição de Seu caráter. E aqueles que estão reunidos no monte santo de Deus nos últimos dias estão cheios de amor por Deus, um amor manifestado pela obediência à Sua lei.

Somos salvos pela graça mediante a fé, não pela lei. Então qual é a importância da lei de Deus? (1João 5:3)

Salmo 5

No Salmo 5, Davi apresentou contrastes entre os perdidos e os redimidos. Compare esse salmo com Apocalipse 14:1-12. Que semelhanças existem entre essas passagens? Isso nos ajuda a entender o que significa ser parte do remanescente dos últimos dias?

É instrutivo notar que Davi insiste que o mal “não pode habitar” com Deus (Salmo 5:4). O ponto do tabernáculo era que Deus pudesse habitar entre Seu povo, e o mesmo será verdade no reino de Cristo (Apocalipse 21:3). Aqueles que se aproximam do trono de Deus devem ser redimidos.

Também é digno de nota que Davi descreve um ato de adoração no Salmo 5:7, que é a questão central em jogo no grande conflito. Apocalipse 13 menciona “adoração” cinco vezes, e as mensagens dos três anjos chamam o mundo a “adorar Aquele que fez” (Apocalipse 14:7). Davi nos diz que ele “teme” a Deus, e a mensagem do remanescente chama o mundo de volta a “ ‘temer a Deus e dar-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo’ ”.

Observe também como os redimidos de Apocalipse 14 são descritos como aqueles que “não têm engano” (Apocalipse 14:5) em suas bocas; eles são contadores da verdade, cujas palavras e ações refletem o caráter justo de Deus. Os ímpios, de acordo com Davi, “não têm verdade em sua boca” (Salmo 5:9).

É uma cena surpreendente que João apresenta nesta parte crucial de Apocalipse: meros pecadores foram resgatados da morte e têm o privilégio de estar na presença de Deus. Eles não conquistaram esse direito; ele lhes foi concedido pelo fato de que o Cordeiro de Deus o justo Filho do homem está ali com eles. Eles são perdoados, redimidos; eles não precisam mais carregar sua própria culpa (compare com Salmo 5:10), porque o Cordeiro de Deus a carregou por eles (compare com Isaías 53:12 e 2 Coríntios 5:21).

Uma vez que o nome de Deus está inscrito em seu coração, é difícil permanecer em silêncio. O povo de Deus entrega uma última oferta de misericórdia com uma “voz forte” (Apocalipse 14:7). “Mas alegrem-se todos os que confiam em Ti; exultem eternamente, porquanto Tu os defendes; em Ti se gloriam os que amam o Teu nome” (Salmo 5:11).

Imagine estar diante de um Deus santo no juízo. Cada ação praticada está exposta diante Dele. O que essa perspectiva lhe diz sobre sua necessidade da justiça de Cristo?

Ensinar aos transgressores os Teus caminhos

Depois que o Senhor apareceu a Isaías na cena da sala do trono em Isaías 6:1–8, e depois que Isaías foi informado de que sua “iniquidade foi tirada” e seu “pecado foi perdoado”, ele então respondeu ao chamado de Deus dizendo: “ ‘Eis-me aqui, envia-me a mim’ ” (Isaías 6:8). Ou seja, uma vez que ele soube que estava certo com Deus, e apesar de conhecer suas falhas, ele estava pronto para trabalhar para o Senhor.

Não é o mesmo conosco? Como podemos proclamar a salvação aos outros se não a temos nós mesmos? E podemos tê-la, pela fé em Jesus e no que Ele fez por nós.

Leia o Salmo 51:7-15. O que Davi prometeu fazer depois que Deus o perdoasse e purificasse do pecado?

Ser chamado à presença de Deus é, em última análise, ser enviado de volta. Em Sua sabedoria, Deus comissionou os redimidos para servir como Sua principal voz para um mundo caído. Em algum momento, o impacto de Seu povo na Terra será poderosamente sentido. Apocalipse 18:1 nos diz que Seu último apelo ao planeta caído iluminará o mundo inteiro.

“Assim que alguém vem a Cristo, nasce em seu coração o desejo de tornar conhecido aos outros o quão precioso amigo ele encontrou em Jesus; a verdade salvadora e santificadora não pode ser mantida em seu coração. Se estamos vestidos com a justiça de Cristo e cheios da alegria de Seu Espírito habitando em nós, não seremos capazes de ficar em silêncio. Se provamos e vimos que o Senhor é bom, teremos algo para contar. Como Filipe, quando encontrou o Salvador, convidaremos outros para Sua presença.” (Ellen G. White, Caminho a Cristo [CPB, 2024], p. 50).

Em Apocalipse 14, as mensagens dos três anjos são fundamentadas no “evangelho eterno” (Apocalipse 14:6). Ou seja, mesmo antes das proclamações sobre adorar Aquele “ ‘que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas’ ” (Apocalipse 14:7) ou sobre a queda de Babilônia (Apocalipse 14:8) ou sobre adorar a “besta e sua imagem” (Apocalipse 14:9), o fundamento do evangelho, da salvação em Jesus, é proclamado. E isso porque os avisos e mensagens dos três anjos não significam nada sem a esperança e a promessa que aqueles que proclamam essas mensagens têm em Jesus e no que Ele fez por eles. Sem o “evangelho eterno”, realmente não temos nada de valor para dizer ao mundo.

Antes da proclamação das três mensagens angélicas, somos conduzidos ao “evangelho eterno”. Qual é a importância dessa verdade fundamental para todas as nossas crenças?

Estudo Adicional:

“Os salmos de Davi passam por toda a gama de experiências, desde as profundezas da culpa consciente e da autocondenação até a mais elevada fé e a mais exaltada comunhão com Deus.

O registro de sua vida declara que o pecado só pode trazer vergonha e tristeza, mas que o amor e a misericórdia de Deus podem alcançar as profundezas mais profundas, que a fé levantará a alma arrependida para compartilhar a adoção dos filhos de Deus. De todas as garantias que Sua palavra contém, é um dos testemunhos mais fortes da fidelidade, da justiça e da misericórdia da aliança de Deus. . . .

“ ‘Eu jurei a Davi, Meu servo . . . com quem Minha mão será estabelecida: Meu braço também o fortalecerá. . . . Minha fidelidade e Minha misericórdia estarão com ele: e em Meu nome será exaltado o seu poder. Porei a sua mão também no mar, e a sua destra nos rios. Ele Me invocará: Tu és meu Pai, meu Deus, e a Rocha da minha salvação.

Também o farei Meu primogênito, mais elevado do que os reis da terra. A Minha misericórdia guardarei para ele para sempre, e a Minha aliança será firme com ele.’ Salmo 89:3, 21, 24–28.”— Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 670, 671).

Questões para discussão:

 A humanidade fracassou na sua parte da aliança. Davi, homem segundo o coração de Deus (1Samuel 13:14), apesar de erros graves, foi usado para transmitir a salvação. Em que sentido Davi prefigurou Jesus, que cumpriu perfeitamente a aliança de Deus em nosso favor? Por que o que Cristo fez em nosso favor é nossa única esperança?

 Quais passagens dos Salmos refletem a sua experiência pessoal?

 Por que os Salmos fazem referências frequentes ao templo? O que aprendemos do amor de Davi pelo santuário? Isso nos ajuda a apreciar a obra do nosso Sumo Sacerdote, que “está à direita de Deus” e “intercede por nós” (Romanos 8:34)? Por que, mesmo tendo sido redimidos, precisamos da intercessão de Cristo por nós no Céu?

 Após a “vergonha e tristeza” do pecado, o Senhor o ergueu “para que participe da adoção dos filhos de Deus”?