
Fundamentos proféticos
VERSO PARA MEMORIZAR:O direito de Deus de governar o universo está fundamentado em Sua posição como Criador de todas as coisas (Apocalipse 4:11) e também em Seu caráter. É ao descobrir o caráter justo de Deus que começamos a entender como e por que os seres humanos pecadores ficam aquém da glória de Deus (Romanos 3:23).
: "Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: – A quem enviarei, e quem há de ir por Nós? Eu respondi: – Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8).
Leituras da semana:
Isaías 6:6–8, Gêneses. 3:21–24, Ezequiel 1:4–14, Apocalipse 4:1–11, Números 2:3–25, Isaías 14:12–14.
Esta semana, avançaremos mais na visão da sala do trono e consideraremos como a raça humana se relaciona com um Deus santo e como o sacrifício de Cristo nos restaura e nos aproxima do trono. Deus planeja nos restaurar, não apenas como indivíduos, mas também como uma raça, para que mais uma vez revelemos Sua glória ao restante da criação. Ao pesquisarmos o restante da Bíblia, podemos encontrar pistas importantes que nos ajudam a entender e começar a apreciar o alto chamado que Deus nos estendeu, uma raça de pecadores perdoados e redimidos.
A rebelião humana, em última análise e para sempre, será encerrada. E, mais do que isso, o caráter amoroso de Deus, Seu caráter abnegado e sacrificial, brilhará ainda mais do que brilhou em Seu projeto original para a humanidade. Embora Deus nunca tenha planejado que a humanidade caísse, por meio da cruz, o caráter amoroso de Deus foi exibido de uma maneira notável.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 17 de Maio.
Parte 3: Tentativa de Suicídio
Por Andrew Mcchesney
O marido de Diana ficou irritado quando três mulheres insistiram em visitar a casa para estudar seus livros religiosos. No dia do casamento, ele havia dito a Diana: “Nunca tente me levar à igreja.” Agora, ele se opunha à presença das três mulheres e jogou for a os livros que elas lhe deram.
As mulheres convidaram Diana para as reuniões noturnas de sua igreja. No entanto, Diana trabalhava à noite no Pizza Hut para pagar as contas. Uma das mulheres a pressionou a conseguir um emprego diurno em um jornal para que ela pudesse ir às reuniões. Enquanto estudava, Diana aprendeu que as mulheres acreditavam que Jesus era um ser criado e não eterno. Lendo a literatura delas, ela viu que o Jesus delas não correspondia ao Jesus que ela havia aprendido na Bíblia quando era criança. Então, Diana e seu marido se separaram, e ela se mudou com seus três filhos para Santa Fé, Novo México. Sem pensão alimentícia, amigos ou família, ela trabalhava em tempo integral para pagar as contas e cuidar dos meninos, que tinham um, três e cinco anos. Caindo em um relacionamento abusivo, ela começou a pensar em suicídio novamente. Um dia, depois de deixar seus filhos na creche e na escola, ela foi a uma loja de armas e comprou uma arma. Ela sabia como usá-la de seus dias na Marinha.
Sentada no sofá em casa, ela carregou a câmara da arma, puxou o gatilho e pressionou a arma contra o peito. Uma voz acusadora, muito familiar, ecoou em sua cabeça. “Você é uma pessoa terrível,” disse a voz. “Você é uma mãe terrível.” Diana apertou firmemente o gatilho. Ela sentiu seu coração batendo forte em sua cabeça. Então, uma voz calmante a interrompeu.
“E as suas crianças?” disse a voz.
Antes que ela pudesse responder, a voz acusadora contra-atacou: “Elas estarão melhor sem você.”
“Elas precisam de você,” a voz calmante suplicou.
Diana pensou em como sua morte afetaria seus filhos. Ela ficou furiosa. Ela havia elaborado um plano para acabar com sua dor, mas agora não conseguia prosseguir. “Eu não aguento mais! É muito difícil!” ela gritou.
“Você não precisa,” a voz calmante disse. “Eu farei isso por você.”
Com essas palavras, Diana abaixou a arma, desabou no chão e chorou até não poder mais chorar. Então, ela ligou para uma colega de trabalho de confiança. Juntas, elas dirigiram para o deserto para disparar a arma. Mais tarde, quando Diana tentou devolver a arma, o dono da loja se recusou, dizendo: “Ela foi usada.”
“Mas você tem que aceitá-la de volta,” Diana insistiu, explicando que ela havia dado um cheque sem fundos. O dono relutantemente aceitou a arma de volta e não a denunciou à polícia. Diana acreditou que ele percebeu o que havia acontecido.
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Eis-me aqui, envia-me a mim
Anos atrás, uma igreja decidiu renovar um porão antigo para criar um novo salão de comunhão. Uma das primeiras coisas que fizeram foi instalar novas luzes, acreditando que elas tornariam o espaço mais bonito. No entanto, uma vez instaladas, o espaço parecia ainda pior, porque luzes brilhantes têm a capacidade de revelar falhas.
A visão impressionante de Isaías do trono de Deus o deixou dolorosamente consciente de suas deficiências. “ ‘Ai de mim!’, ” ele lamentou, “ ‘pois estou perdido! Porque sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos’ ” (Isaías 6:5). Nós nos sentiríamos da mesma forma se fôssemos subitamente conduzidos à presença do Senhor. A luz é brilhante o suficiente para remover todas as nossas desculpas. Na presença de Deus, sentimos que estamos perdidos. Isaías estava prestes a ter a surpresa de sua vida.
Leia Isaías 6:6-8. Isaías sabia que o pecado destrói, pois o salário do pecado é a morte. No entanto, em vez de nos abandonar às consequências do pecado, um Deus de amor nos atrai para Si. Qual foi o resultado do encontro de Isaías com Deus? Por que ele é importante?
O salário do pecado é a morte. Mas, em vez de nos deixar às consequências do pecado, um Deus de amor nos atrai para mais perto. Qual foi o resultado desse encontro e por que ele é importante?
Isaías foi purificado de seu pecado quando um serafim pegou uma brasa do altar e tocou sua boca com ela. Esse provavelmente era o altar do incenso, onde a intercessão era feita por e para o povo de Deus (Apocalipse 8:3, 4). Seus pecados foram perdoados, e ele agora era considerado apto para permanecer na presença de Deus, mais do que isso, ele também foi comissionado para representar Deus ao mundo.
Curiosamente, a palavra “serafim” significa “o que arde”. Observe a descrição de Jesus sobre o ministério de João Batista em João 5:35“ ‘Ele era a candeia que ardia e alumiava, e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz’ ”. Embora, é claro, João mesmo fosse um pecador necessitado de graça e salvação, seu ministério apontava para o único que poderia trazer graça e salvação.
Jesus veio como a representação perfeita da glória do Pai e Deus enviou um profeta, um pecador, que realizou uma tarefa semelhante à de um dos serafins do céu.
Somente depois de saber que seu pecado estava purificado, Isaías disse: “Eis-me aqui, envia-me a mim.” Purificados pelo sangue de Jesus, podemos responder como Isaías?
Os dois querubins
Assim que nossos pais foram expulsos do Éden, Deus apresentou a esperança do Messias (Gêneses 3:15). Ele estabeleceu um símbolo poderoso nos portões do Éden: dois querubins e uma “espada flamejante” (Gêneses 3:24). Essa cena se assemelha bastante à arca da aliança, que representava o trono de Deus (Êxodos 25:18).
Leia Gênesis 3:21-24. Qual era a tarefa dos querubins? E por quê?
Embora os querubins certamente tenham recebido a responsabilidade de impedir que os pecadores acessassem a árvore da vida (Gêneses 3:22), eles também eram um símbolo de esperança, de promessa, de que um dia os seres humanos seriam restaurados ao Paraíso. “O Jardim do Éden permaneceu na Terra por muito tempo depois que o homem foi expulso de seus caminhos agradáveis (Gêneses 4:16).
Por muito tempo, a raça caída foi permitida a contemplar o lar da inocência, sua entrada barrada apenas pelos anjos vigilantes. No portão do Paraíso guardado pelos querubins, a glória divina foi revelada.
Para cá vinham Adão e seus filhos para adorar a Deus. Aqui eles renovavam seus votos de obediência àquela lei cuja transgressão os havia banido do Éden. . . . Mas na restituição final, quando houver ‘um novo céu e uma nova terra’ (Apocalipse 21:1), ele será restaurado mais gloriosamente adornado do que no início.” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 38).
Quando a Bíblia diz que Deus “colocou” querubins a leste do Éden (Gêneses 3:24), o termo hebraico é shakan, de onde vem a palavra traduzida como “tabernáculo” (Êxodos 25:9; Números 3:26). O tabernáculo era o lugar em que Deus habitava no meio do povo. Embora a palavra Shekiná (que se refere à presença de Deus) não ocorra na Bíblia, ela vem do termo traduzido como “tabernáculo”. Portanto, uma tradução literal de Gênesis 3:24 poderia ser: “Deus tabernaculou querubins a leste do jardim do Éden.”
Na Bíblia, os querubins estão associados à presença de Deus (veja 1 Crônicas 13:6, Salmo 80:1 e Isaías 37:16), em particular com Seu trono, que é o lugar onde Seu nome é proclamado.
Não devemos deixar de notar que os 24 anciãos que assistem ao trono de Deus em Apocalipse 4 e 5 cantam Seus louvores e declaram Seu direito de governar como Aquele que criou todas as coisas (Apocalipse 4:11). Isso pode nos ajudar a entender a cena da sala do trono e nosso papel como pecadores perdoados em relação ao nosso Criador.
Como brasas vivas
Querubins, seja como seres vivos (Ezequiel 10:8,14) ou como símbolos de ouro deles (Êxodos 25:18), aparecem por todo o Antigo Testamento. Eles são frequentemente retratados como estando imediatamente ao lado do trono de Deus, irradiando Sua glória para o universo. Querubins também são bordados na cortina diante do Santo dos Santos (Êxodos 26:1). No livro de Salmos, o poder supremo de Deus sobre a criação é poeticamente retratado como Deus sendo carregado pelo ar por querubins (Salmo 18:10). Deus ordenou que a arca da aliança fosse encimada por dois querubins de ouro maciço com suas asas estendidas uma em direção à outra (Êxodos 25:18–20).
Leia Ezequiel 1:4-14. Que semelhanças existem entre essa passagem e as cenas descritas em Isaías 6:1-6 e Apocalipse 4:1-11?
Ezequiel viu uma impressionante manifestação do poder de Deus. Essa cena complexa, e às vezes confusa, combina com a situação difícil do povo: o povo escolhido não vivia na terra prometida, mas no cativeiro babilônico. Enquanto Ezequiel observava atentamente aquela cena, olhou para cima e viu o trono de Deus.
Observe as semelhanças importantes com outras visões do “trono”. As criaturas vivas que Ezequiel testemunha têm os mesmos rostos das criaturas vivas na visão de João: um leão, uma águia, um boi e um homem.
As criaturas misteriosas com quatro rostos não são especificamente nomeadas na descrição inicial de Ezequiel; mais tarde, em outra cena da sala do trono (Ezequiel 10:1–21), elas são chamadas de “querubins”, e também encontramos as brasas da visão de Isaías dos serafins. Elas compartilham os rostos das criaturas vivas mencionadas na visão de João.
Sempre que vemos o trono de Deus—seja na típica arca da aliança, que serviu como local de encontro de Deus com Moisés (Êxodos 25:22), ou nas visões impressionantes dos profetas—os querubins estão sempre lá. Eles estão intimamente ligados ao trono de Deus. Todas as criaturas de Deus foram projetadas para refletir Sua glória—seja a raça humana feita à Sua imagem ou os seres angélicos que estão imediatamente ao lado de Seu trono glorioso.
“Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso” (Apocalipse 4:8). Como você se compara com a santidade vista pelos profetas? Qual é a sua necessidade do evangelho?
Deus no meio de Seu povo
Seguindo a liderança da presença de Deus na nuvem, os israelitas paravam em sua jornada para a Terra Prometida, montavam o tabernáculo e, em seguida, as tribos acampavam ao redor dele—três tribos de cada lado. A Presença de Deus desceria no Lugar Santíssimo e tomaria residência no meio de Seu povo.
Em cada um dos quatro lados do tabernáculo havia uma tribo guiando as demais. De acordo com Números 2, quais eram essas quatro tribos?
Números 2:3 (leste):
Números 2:10 (sul):
Números 2:18 (oeste):
Números 2:25 (norte):
Observe que cada uma dessas quatro tribos dominantes hasteava seu próprio estandarte para designar quem era. Embora as Escrituras não descrevam o que havia em cada bandeira, existe uma tradição interessante que usa como base Gênesis 49 e Deuteronômio 33 e que atribui os quatro rostos da visão de Ezequiel a cada um dos quatro pontos cardeais. “De acordo com a tradição rabínica, o estandarte de Judá tinha a figura de um leão, o de Rúben a semelhança de um homem ou a cabeça de um homem, o de Efraim a figura de um boi e o de Dã a imagem de uma águia. Assim, os quatro seres viventes descritos por Ezequiel eram representados nesses quatro estandartes” (Carl Friedrich Keil e Franz Delitzsch, Commentary on the Old Testament [Hendrickson, 2011], v. 1, p. 660).
É possível ler demais na tradição, é claro, mas ainda é interessante comparar essa tradição antiga com a descrição bíblica da Nova Jerusalém. Um padrão interessante emerge: há portões representando três tribos em todos os quatro lados da cidade (Apocalipse 21:12, 13).
As descrições tanto do acampamento de Israel quanto da Nova Jerusalém destacam um fato crucial: Deus pretende aproximar a humanidade de Seu trono. O livro de Apocalipse nos ensina que “o Senhor Deus Todo-Poderoso e o Cordeiro são o seu templo” (Apocalipse 21:22).
Mesmo não vivendo no acampamento de Israel, como podemos nos aproximar de Deus?
A queda de Lúcifer
Parece incompreensível que Lúcifer já tenha ocupado a posição de querubim cobridor, ocupando uma posição exaltada ao lado do trono de Deus. Certamente, sua existência teria ajudado a revelar a glória de Deus ao universo. Em vez disso, ele começou a considerar sua própria glória, não a glória de seu Criador; ou, para ser mais preciso, ele começou a imaginar que não estava recebendo a deferência devida a ele.
O que levou à queda de Lúcifer? Compare a queda de Lúcifer com a honra que os salvos recebem. Ezequiel 28:11-17; Isaías 14:12-14; Apocalipse 14:1-12
Lúcifer foi lançado fora do “monte santo de Deus” (Ezequiel 28:14, 16), enquanto os redimidos estão no monte Sião com o Cordeiro de Deus (Apocalipse 14:1). Lúcifer “estava no Éden” (Ezequiel 28:13); a raça humana também esteve lá, mas em contraste com o destino de Satanás, ela está sendo restaurada ao paraíso por meio de Cristo (Apocalipse 22:1-3).
Esta citação de Ellen G. White é esclarecedora: “O Céu triunfará, pois as vagas deixadas pela queda de Satanás e de seus anjos serão preenchidas pelos redimidos do Senhor” (A Verdade Sobre os Anjos [CPB, 2022], p. 177).
E eles estão lá, no céu, apenas por causa do evangelho. Na verdade, o tema do evangelho, da redenção, é encontrado de maneira gráfica na sala do trono em Apocalipse 4 e 5. Por exemplo, os anjos clamam: “ ‘Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação’ ” (Apocalipse 5:9). Que imagem do evangelho: a morte de Jesus pela redenção da humanidade!
Observe também que essa linguagem reflete a mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14, que nos chama a pregar o “evangelho eterno [...] aos que habitam na terra, e a cada nação, tribo, língua e povo” (Apocalipse 14:6). Que representação poderosa do que Cristo fez pelo mundo! Não há um ser humano em toda a história da Terra por quem Cristo não tenha morrido. É preciso somente conhecer essa verdade e decidir aceitá-la.
Qual é nosso papel em contar aos outros o que Cristo fez por todos nós?
Estudo Adicional:
Leia, de Ellen G. White, O Grande Conflito [CPB, 2021], p. 553-555, 558-560 (“A vitória do amor”).
Satanás, uma vez um querubim cobridor, buscou destruir a confiança no trono de Deus. Deus permitiu que os anjos caídos continuassem em sua rebelião para mostrar ao universo as profundezas da maldade que vêm da autoexaltação—e, embora Satanás tenha conseguido enganar a raça humana para se juntar à sua guerra contra Deus, Cristo o derrotou completamente na cruz, garantindo um lugar para a humanidade onde os anjos caídos uma vez estiveram.
Pecadores, em Cristo, publicamente se voltam contra as reivindicações de Lúcifer. O cenário final é, de certa forma, uma revelação ainda maior da bondade e do amor de Deus do que existia antes da queda de Lúcifer. Embora Deus nunca tenha ordenado que o mal existisse, e é uma tragédia com consequências eternas, quando tudo estiver terminado, a bondade e o amor de Deus serão revelados de maneiras que de outra forma nunca teriam sido.
Cristo “olha para os redimidos, renovados à Sua própria imagem, cada coração trazendo a impressão perfeita do divino, cada rosto refletindo a semelhança de seu Rei. Ele contempla neles o resultado da agonia de Sua alma, e Ele está satisfeito.
Então, em uma voz que alcança as multidões reunidas dos justos e dos ímpios, Ele declara: ‘Eis a compra do Meu sangue! Por estes Eu sofri, por estes Eu morri, para que pudessem habitar em Minha presença por todas as eras eternas.’ E o cântico de louvor sobe dos vestidos de branco ao redor do trono: ‘Digno é o Cordeiro que foi morto de receber poder, riquezas, sabedoria, força, honra, glória e louvor.’ Apocalipse 5:12.”—Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 555).
Questões para discussão:
Imagine estar diante de Deus com todos os seus pecados! O que você mereceria? Qual é sua única esperança? Por que a “justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo” (Romanos 3:22) nos cobre agora e no juízo, quando mais precisaremos?
João Batista desempenhou o papel dos serafins – era uma lâmpada que iluminava (João 5:35). Ele foi o precursor de Cristo, anunciando a primeira vinda do Messias. Como o povo de Deus dos últimos dias desempenha um papel profético semelhante?