VERSO PARA MEMORIZAR:
"Será que uma mulher pode se esquecer do filho que ainda mama, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, porém, não Me esquecerei de você" (Isaías 49:15).
Leituras da semana:
Salmos 103:13, Isaías 49:15: Oséias 11:1-9; Mateus 23:37; 2 Coríntios 11:2; 1 Coríntios 13:4-8
As emoções são frequentemente vistas como indesejáveis e a serem evitadas. Para algumas pessoas, as emoções são intrinsecamente irracionais, e, portanto, o bom homem ou mulher não seria descrito como "emocional". Em algumas filosofias gregas antigas, a ideia do "homem racional", que é (principalmente) impassível às paixões ou que governa suas emoções por meio da razão desapegada, é valorizada como o ideal.
Emoções desenfreadas podem ser problemáticas, sim. No entanto, Deus criou os seres humanos com a capacidade de experimentar emoções, e Deus próprio é retratado nas Escrituras como alguém que experimenta emoções profundas. Se Deus pode experimentar emoções profundas, como a Bíblia consistentemente retrata, então as emoções não podem ser intrinsecamente ruins ou irracionais pois o Deus da Bíblia é perfeitamente bom e possui sabedoria perfeita.
De fato, existem belas verdades a serem extraídas da percepção de que o amor de Deus por nós é um amor profundamente emocional, mas sempre com a ressalva de que, embora o amor de Deus (emocional ou de outra forma) seja perfeito, não deve ser pensado como idêntico às emoções que os seres humanos experimentam.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 25 de Janeiro.