
Rute e Ester
VERSO PARA MEMORIZAR:Nesta semana, continuamos a explorar histórias que prefiguram os eventos dos últimos dias. Ao usar eventos e pessoas da vida real, Deus nos ajuda a ver as coisas da Sua perspectiva e nos ajuda a entender como interpretar as profecias que vêm depois, que são dadas para ajudar a fortalecer nossa fé.
“Quando o rei viu a rainha Ester parada no pátio, ela alcançou favor diante dele, e o rei estendeu-lhe o cetro de ouro que tinha na mão. Ester se aproximou e tocou na ponta do cetro” (Ester 5:2).
Leituras da semana:
Rute 1:1-5; Rute 2:5-20; Jó 1:6-11; Mateus 4:8, 9; Ester 3:1-14; Apocalipse 12:14-17.
Nossa atenção se volta para duas mulheres importantes cujas histórias tocaram os corações de inúmeras gerações: Rute e Ester. Uma é uma viúva desapossada que encontra esperança depois de conhecer o bondoso Boaz, seu parente remidor. Seu casamento se tornou uma história de amor favorita para os cristãos por causa da maneira como reflete o amor de Cristo por nós. A outra é uma jovem que vive em uma terra estrangeira, que se torna consciente de um plano para destruir seu povo e se vê lançada no palco principal do drama que se desenrola para salvá-los.
Na profecia, é claro, uma mulher é um símbolo poderoso para a igreja de Deus, lançando muita luz sobre como Deus considera Seu povo. Vamos olhar para os relatos bíblicos dessas duas mulheres, cujas circunstâncias de vida foram imortalizadas na Palavra de Deus, e procurar tirar quaisquer lições que pudermos de suas experiências.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 14 de Junho.
Parte 7: “Precisamos de um Desses!”
Por DIANA FISH
Diana e Loren Fish tinham seus empregos dos sonhos. Ela estava trabalhando em desenvolvimento no Hospital Adventista do Sétimo Dia em Orlando, Flórida, e ele tinha
Uma prática de aconselhamento bem-sucedida. Mas algo estava faltando. Eles oraram.
Por capricho, Diana participou de uma conferência de Ministérios Femininos da Divisão Norte-Americana.
No salão de exposições, ela parou no estande da Escola Indígena Adventista do Sétimo Dia de Holbrook para admirar a cerâmica feita pelos alunos. Quando uma
Mulher no estande soube que Diana trabalhava em desenvolvimento, ela disse animadamente que a escola estava procurando um diretor de desenvolvimento. Diana descartou
A ideia de que Deus poderia estar chamando-a para trabalhar na escola no Arizona.
Seis meses depois, Loren decidiu no último minuto participar da Sessão da Conferência Geral de 2015 em San Antonio, Texas. No salão de exposições, ele se viu no estande de Holbrook. Quando uma mulher no estande soube que ele era assistente social clínico licenciado, ela disse animadamente: “Precisamos de um desses!” Ela perguntou sobre o emprego de sua esposa, e ele respondeu que ela trabalhava em desenvolvimento. “Precisamos de um desses também!”, disse a mulher, acenando para o marido, que por acaso era o diretor de Holbrook.
Semanas depois, o casal visitou Holbrook depois de passar férias para ver a família em colorado. Eles passaram nove horas conversando com a equipe sobre a missão da escola de fornecer um lugar seguro para as crianças indígenas americanas aprenderem e crescerem.
Eles souberam que a equipe sonhava em ter aconselhamento cristão disponível 24 horas por dia para alunos lidando com transtorno de estresse pós-traumático e outras questões de saúde mental. Diana se revirou naquela noite no quarto de hóspedes da escola.
De manhã, ela notou dois livros idênticos em uma estante.
Eles pareciam familiares. Alcançando sua mochila, ela puxou o mesmo livro, que Loren havia recebido na Sessão da Conferência Geral. Era intitulado, siga: A Qualquer Hora, Em Qualquer Lugar, A Qualquer Custo, por Don MacLafferty. Imediatamente, Diana soube que Deus os estava chamando para Holbrook. Ela orou: “Você terá que colocar a mesma impressão no coração de Loren.”
Vários dias depois, de volta à Flórida, Loren disse a Diana que ele estava orando e sentiu que Deus os estava chamando para Holbrook. Naquela noite, eles enviaram seus currículos e começaram a fazer as malas. Duas semanas depois, eles receberam as posições. Eles trabalharam na escola nos últimos 10 anos. “Deus é tão incrível”, Disse Diana. “Ele me mostrou a cada passo do caminho que Ele está trabalhando em minha vida. Antes que eu O conhecesse, Ele me conhecia e tinha um plano.”
Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.
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Fome na casa do pão
Os críticos da fé cristã frequentemente apontam para a brutal realidade de viver neste mundo como evidência de que: (a) Deus não existe, (b) Ele é impotente para intervir quando coisas ruins acontecem, ou (c) Ele não se importa quando nos machucamos. Muitas das histórias da Bíblia, no entanto, fornecem evidências abundantes de que nenhuma dessas suposições está correta.
É verdade, Deus está permitindo que a raça humana colha as consequências da rebelião contra Ele. Mas sem violar nosso livre arbítrio, Ele está sempre presente, sempre trabalhando na história humana, sempre nos movendo em direção à resolução final dos problemas do pecado e do sofrimento. A história de Rute fornece um desses exemplos.
Leia Rute 1:1-5. Quais dificuldades Noemi e Rute enfrentaram, e o que as causaram? Como isso reflete a situação que toda a raça humana enfrenta?
Há ironia a ser encontrada na declaração de abertura desta história: havia uma fome que afetou Belém, uma cidade cujo nome significa “casa do pão”. Alguém se lembra da abundância do Éden, onde Deus disse a Adão e Eva: “De toda árvore do jardim podes comer livremente” (Gênesis 2:16). A raça humana começou sua existência em abundância, sob o cuidado de um Criador generoso, mas então trocou seu papel como cuidadores da criação pela escravidão do pecado. “No suor do teu rosto comerás o pão, até que te tornes à terra”, disse Deus a Adão (Gênesis 3:19).
Assim como Noemi, perdemos a herança que Deus planejou originalmente para nós, e nossa vida se tornou fonte de sofrimento. Recebemos o Éden como um presente, mas não incondicionalmente: os seres humanos tinham liberdade para se rebelar, mas se isso ocorresse eles teriam que assumir a responsabilidade de buscar seu próprio bem-estar. Fomos criados para dominar o mundo não caído sob a bênção de Deus (Gênesis 1:28), mas agora nos deparamos com a tarefa de dominar o mundo caído. Seres humanos egoístas competindo por recursos escassos levam a sofrimento e tristeza.
A Terra ainda produz com fartura, o que é um poderoso testemunho do amor de Deus. Porém, tragicamente, entre a ganância humana e os danos do pecado, o mundo parece nos dominar mais do que nós o dominamos. Um dia, no entanto, isso acabará.
Com cerca de seis mil anos de pecado, a Terra ainda revela o amor e o poder de Deus?
Rute e Boaz
Noemi pediu que seu nome fosse mudado para Mara por causa da amargura que havia caído sobre sua vida (Rute 1:20). Nosso relacionamento com nosso Criador foi irreparavelmente danificado pelo pecado, forçando-nos à pobreza espiritual. Nossas perspectivas são sombrias, e passamos a vida colhendo as “espigas” que sobram (Rute 2:16), vivendo dos restos de alegria que podem ser encontrados em um mundo destruído pelo pecado. Mas tudo muda quando fazemos uma descoberta surpreendente: Deus não Se esqueceu de nós.
Leia Rute 2:5-20. Qual foi o momento crucial na história? Por que a descoberta de Noemi sobre a identidade de seu benfeitor foi tão boa?
Noemi não poderia tomar posse da terra de seu marido Elimeleque sem obter assistência da família de seu marido. Ela espera que Rute possa se casar com um parente próximo de seu falecido marido e ter um filho em nome de Elimeleque. Deus fez provisão em Israel para que indivíduos reivindicassem sua herança na terra prometida: era necessário um parente próximo para redimir a herança de Elimeleque. Boaz não era apenas um fazendeiro gentil; ele era um parente de Elimeleque que poderia redimir a terra. “Se alguém do seu povo empobrecer e vender alguma parte das suas propriedades, então virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que esse seu irmão vendeu” (Levítico 25:25).
A descoberta de que Boaz não era apenas bondoso e generoso, mas parente, foi a melhor notícia possível: a pobreza em que essas duas mulheres existiam não precisava durar para sempre.
Os cristãos há muito entendem Boaz como um tipo de Cristo, que não é apenas nosso Criador, mas escolheu se tornar nosso parente um ser humano real, de carne e osso, uma das razões pelas quais, repetidamente, Ele se chamou de “o Filho do Homem” (Mateus 12:8, Marcos 8:31, Lucas 22:22, João 3:14).
Muitas pessoas pensam em Deus em termos duros, por exemplo, “Talvez ele nos deixe entrar no céu se marcarmos todas as caixas corretas em um inventário moral, mas Ele o fará com relutância porque escapamos por uma tecnicidade”. A imagem de Cristo vista em Boaz muda esse conceito. Deus nos vê e, apesar de nossa pobreza, Ele nos quer como Sua noiva.
O Criador não apenas Se tornou parte de Sua criação, mas também morreu por ela. Essa verdade extraordinária transforma nossa maneira de ver a nossa existência?
Boaz, o resgatador
Boaz se apaixona profundamente por Rute e deseja se casar com ela, mas há uma barreira significativa: há um parente mais próximo que também tem direito à mulher e à terra. Se considerarmos Boaz como um tipo de Cristo, esta situação pode revelar uma questão em jogo na grande controvérsia.
Cristo nos ama, mas há um “parente mais próximo” que também tem um direito: Satanás.
Leia Jó 1:6-11; Mateus 4:8, 9; Judas 9; Lucas 22:31.
Quando Satanás apareceu no conselho celestial, ele disse a Deus que tinha estado “indo e vindo na terra” (Jó 1:7), e quando Deus perguntou se ele havia notado o justo Jó, Satanás o reivindicou como um dos seus, sugerindo que o coração de Jó não pertencia realmente a
Deus. Ou seja, ele realmente Te segue apenas porque Você é bom para ele. Pare de ser bom para ele e veja quem realmente tem a lealdade de Jó.
Em Judas, vemos uma breve referência a uma história que era bem conhecida em Israel: depois que Moisés foi enterrado por Deus (Deuteronômio 34:6), ele foi mais tarde ressuscitado. Embora não tenhamos acesso aos detalhes, o próprio texto, que diz que eles disputaram sobre o corpo de Moisés (Judas 9), implica que Satanás estava fazendo algum tipo de reivindicação sobre ele.
“Pela primeira vez, Cristo estava prestes a dar vida aos mortos. Como o príncipe da vida e os seres resplandecentes se aproximaram do túmulo, Satanás ficou alarmado com sua supremacia. Com seus anjos malignos, ele se levantou para disputar uma invasão do território que ele reivindicava como seu. Ele se gabou de que o servo de Deus havia se tornado seu prisioneiro. Ele declarou que nem Moisés foi capaz de guardar a lei de Deus; que ele havia tomado para si a glória devida a Jeová o próprio pecado que havia causado o
Banimento de Satanás do céu e pela transgressão havia caído sob o domínio de Satanás.” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 417). Cristo refutou a alegação de Satanás, e Moisés foi ressuscitado (Mateus 17:3).
Em Rute 4:1-12, Boaz viaja até o portão de Belém a cidade onde Cristo entraria em nosso mundo como nosso parente próximo. Os anciãos se reúnem e, finalmente, uma sandália (um símbolo de propriedade) foi trocada.
Os casos eram decididos no portão da cidade: esse é um tipo da cena do juízo e reflete o que é descrito em Daniel 7:13, 14, 22, 26, 27. Não devemos ignorar esse aspecto crucial do juízo: ele é “a favor dos santos do Altíssimo” (Daniel 7:22), mas somente porque Cristo pagou o preço por nós, assim como Boaz fez por sua noiva.
Hamã e Satanás
Na história de Ester, conhecemos Hamã, que está faminto por posição e poder. Ele recebe um grande grau de destaque no império, acima de todos os outros príncipes (Ester 3:1).
Se lermos Ezequiel 28:11-15 e Isaías 14:12-15 sobre Lúcifer, podemos encontrar alguns paralelos com Hamã, um antagonista maligno do povo escolhido de Deus, que se recusa a se curvar à supremacia de Deus.
As intenções abrangentes de Satanás são reveladas na história da tentação de Cristo, onde Ele leva Jesus a um lugar alto para mostrar-Lhe os reinos do mundo (Mateus 4:8-11). Cristo, como vimos, veio para redimir o mundo e reivindicá-lo como Seu e Ele o fez como um de nós. Jesus é o parente redentor, e o preço que Ele pagou para redimir o mundo foi extremamente alto.
No livro de Apocalipse, vemos que a sede de poder e adoração de Satanás leva este mundo à sua crise final. Seus enganos convencem o mundo a “maravilhar-se” e seguir a besta (Apocalipse 13:3, 4),
Exceto por notáveis exceções que se recusam a adorá-lo. Com essas pessoas, Ele recorre à força.
Hamã percebe que Mordecai um do povo escolhido de Deus não se curvaria a ele ou reconheceria o que ele acreditava ser seu direito de “adoração”. Ele fica “cheio de ira” (Ester 3:5, 6), e ele fica determinado a eliminar todo o povo de Mordecai da face da terra.
Leia Ester 3:1-14; Apocalipse 12:14-17; 13:15. Que paralelos vemos entre essas passagens? Como a descrição da igreja remanescente em Ester é semelhante à descrição do povo de Deus no Apocalipse?
O diabo reivindicou este mundo, mas a presença de pessoas que permanecem leais a Deus que guardam Seus mandamentos desaprova sua reivindicação de completa supremacia. “Quando o Sábado se tornar o ponto especial de controvérsia em toda a cristandade, a persistente recusa de uma pequena minoria em ceder à demanda popular os tornará objetos de execração universal.” (Ellen G. White, O Grande Conflito [CPB, 2021], p. 511).
Se fazemos concessões nos “pequenos” testes, como nos sairemos no teste final?
Para um tempo como este
Alguns cristãos têm a tendência de se concentrar nos aspectos mais sombrios das profecias. Tempos difíceis estão por vir, e o estudo das profecias pode girar em torno do medo, destacando dificuldades em vez da resolução prometida para o fim da história. Embora Deus não nos iluda quanto ao futuro, e não esconda os eventos que ocorrerão até o fim, é importante buscar uma compreensão mais abrangente.
Há um padrão geral na profecia em que Deus revela a verdade sobre a bagunça criada por nossa rebelião humana, e Ele nos mostra as consequências. Mas então Ele sempre oferece esperança. Alguns olharam para as previsões de uma crise final o “tempo da angústia de Jacó” com medo e tremor. Sem dúvida, os momentos finais não serão fáceis para o povo de Deus. Mas assim como a previsão de tempos difíceis é confiável, assim também é a promessa de libertação.
Em Apocalipse 12, o diabo persegue a noiva de Cristo com vingança odiosa, mas Deus intervém para salvá-la. A história de Ester também tem uma bela rainha desempenhando um papel central no drama, e Deus a usa poderosamente para salvar Seu povo.
Leia Ester 4:13, 14; 5:1-3; 9:20-28. Que lições tiramos dessas passagens sobre nossa situação nos momentos finais da história da Terra?
Deus levantou Sua igreja remanescente para um momento específico na história.
À medida que os 1.260 dias da Idade das Trevas se aproximavam do fim, Deus tirou sua noiva do esconderijo (compare com Apocalipse 12:14) para levar Sua mensagem final de misericórdia as mensagens dos três anjos ao mundo. Estamos aqui “para um tempo como este” (Ester 4:14).
Ester descobriu que não estava sozinha ao enfrentar a perseguição desencadeada sobre seu povo por Hamã: ela encontrou favor do rei, e seu povo foi finalmente libertado. Nem estamos sozinhos ao entrarmos nos momentos finais da história da terra o Rei está do nosso lado, e o povo de Deus também será libertado.
Na história de Ester, tudo terminou bem para o povo de Deus. Mas nem sempre ocorre assim. Por que devemos ter uma visão mais ampla dos acontecimentos para fortalecer a esperança em Cristo?
Estudo Adicional:
“Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 535, 536 (“O primeiro rei de Israel”).
“Satanás despertará indignação contra a minoria que se recusa a aceitar costumes e tradições populares. Homens de posição e reputação se unirão aos ímpios e vis para conspirar contra o povo de Deus. Riqueza, gênio, educação, se combinarão para cobri-los de desprezo. Governantes perseguidores, ministros e membros da igreja conspirarão contra eles.
Com voz e caneta, por meio de bravatas, ameaças e ridículo, eles procurarão derrubar sua fé. Por meio de falsas representações e apelos raivosos, os homens agitarão as paixões do povo. Não tendo um ‘Assim diz as Escrituras’ para trazer contra os defensores do Sábado bíblico, eles recorrerão a decretos opressivos para suprir a falta. Para garantir popularidade e patrocínio, os legisladores cederão à demanda por leis dominicais.
Mas aqueles que temem a Deus não podem aceitar uma instituição que viola um preceito do Decálogo. Neste campo de batalha será travado o último grande conflito na controvérsia entre verdade e erro. E não somos deixados em dúvida quanto ao resultado. Hoje, como nos dias de Ester e Mordecai, o Senhor vindicará Sua verdade e Seu povo’’ (Ellen G. White, Profetas e Reis [CPB, 2021], p. 352).
Questões para discussão:
Por que Deus permite que Seu povo passe por aflições? Qual é o propósito disso?
Como nos prepararmos para dificuldades que podemos enfrentar por causa da nossa fidelidade a Cristo? Onde encontramos esperança?
Por que temos a tendência de enfatizar os aspectos sombrios das profecias e permitimos que eles ofusquem o quadro mais amplo das boas-novas?
Uma amiga diz a você que achou o Apocalipse “aterrorizante”. Como você a ajudaria a entender o livro e a encontrar nele paz?
Alguém diz: “Não acredito que Deus deseja me salvar. Já errei muito.” Que resposta você daria? As histórias de Rute e Ester ajudam a responder?