Para quem o fim tem chegado

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Estas coisas aconteceram com eles para servir de exemplo e foram escritas como advertência a nós, para quem o fim dos tempos tem chegado. Por isso, aquele que pensa estar em pé veja que não caia” (1Coríntios 10:11, 12).

Leituras da semana:
Apocalipse 6:12–17; Mateus 24:36–44; Gênesis 6:1–8; 2 Pedro 2:4–11; Gênesis 18:17–32; Daniel 7:9, 10.
A Bíblia está repleta de relatos do povo de Deus que apontam para eventos futuros e contêm chaves para nos ajudar a compreender a verdade presente. De fato, alguns desses relatos prefiguram eventos dos últimos dias com detalhes surpreendentes, fornecendo-nos uma base mais ampla para entender claramente as profecias de Daniel e Apocalipse.

Sem violar a liberdade de consciência individual, Deus pode guiar perfeitamente os eventos que ocorrerão nos últimos dias, eventos que Ele revelou aos profetas. Algumas dessas histórias são óbvias, pois o Novo Testamento se refere a elas especificamente ao descrever eventos dos últimos dias: Sodoma e Gomorra, o Dilúvio e assim por diante. Outras exigem reflexão cuidadosa e exploração para extrair delas as verdades que nos foram dadas na Palavra de Deus.

Nas próximas semanas, exploraremos várias histórias-importantes para ver o que elas podem nos ensinar sobre eventos como a Segunda Vinda, o juízo investigativo, a crise final e muito mais. E, em tudo isso, encontramos Cristo como o centro, pois Ele deve ser a fundação e o objetivo final de todos os nossos esforços proféticos.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 07 de Junho.

e 6: Abandonando o Álcool

Por Andrew Mcchesney

Diana tomou seu último gole de álcool no Dia da Independência dos EUA. Abrindo uma lata de cerveja, ela disse aos amigos: “Não há nada melhor do que uma cerveja gelada em um dia quente de verão.” Então ela tomou um grande gole e quase cuspiu. Ela pensou que a cerveja tinha estragado, então ela pegou uma marca diferente de cerveja na geladeira. Essa cerveja também tinha um gosto horrível. Mas um amigo disse que ambas as cervejas estavam boas.

Naquele dia, Diana parou de beber. Não foi porque a Bíblia dizia que a cerveja era ruim, mas porque o Espírito Santo havia mudado seu desejo por álcool.

Pouco tempo depois, Diana e Loren foram batizados pelo pai de Loren em uma reunião familiar anual de seus parentes perto de Chicago. Diana ficou surpresa quando ouviu os votos batismais pela primeira vez. Eles incluíam a frase: “Você crê que seu corpo é o templo do Espírito Santo; e você honrará a Deus cuidando dele, evitando o uso do que é prejudicial; abstendo-se de todos os alimentos impuros; do uso, fabricação ou venda de bebidas alcoólicas; do uso, fabricação ou venda de tabaco em qualquer de suas formas para consumo humano; e do uso indevido ou tráfico de narcóticos ou outras drogas?”

Diana lançou a Loren um olhar inquisitivo e pensou: Como perdemos isso? Ela trabalhava em um bar no aeroporto de Salt Lake City. Com grandes gorjetas e trabalho fácil, era considerado um dos melhores empregos para trabalhadores não qualificados.

Os colegas de trabalho de Diana ficaram chocados quando ela lhes disse que estava saindo, e perguntaram por quê. O barman perguntou várias vezes. Ele e os outros estavam interessados em sua nova fé. Diana se mudou para outra loja do aeroporto, onde fazia e vendia biscoitos. Não pagava tão bem, mas ela tinha os sábados de folga.

Em pouco tempo, Diana e Loren sentiram que Deus os estava levando a se mudar para o Tennessee para ajudar os avós de Loren. Eles se estabeleceram perto da Universidade Adventista do Sul. Foi um tempo de grandes desafios espirituais. Diana ainda tinha muitos traços mundanos para submeter a Deus.

Quando um parente de Loren soube que Diana tinha experiência em jornais, ele pediu que ela se candidatasse a uma posição na estação de rádio da Southern, onde ele trabalhava como gerente geral. Diana não queria o emprego, mas Loren a incentivou a orar. Ela trabalhou na estação de rádio por quase dez anos, incluindo sete como sua diretora de desenvolvimento. Durante esse tempo, Deus a ajudou a superar pecados que a incomodavam desde que ela foi molestada quando criança.

Então, Diana foi convidada a se candidatar a uma vaga de diretora de desenvolvimento no sistema hospitalar Adventista na Flórida. Ela se sentiu desqualificada e não queria se candidatar, mas Loren novamente a incentivou a orar. Ela trabalhou no hospital pelos dez anos seguintes. Então ela ouviu falar da Escola Indígena de Holbrook.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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A ira do Cordeiro

Leia Apocalipse 6:12-17 Qual será a reação dos perdidos ao ver os eventos dos últimos dias se desenrolando de repente?

É interessante notar que os perdidos não estão clamando: "O que é isso?" ou "Quem está por trás disso?". Eles parecem saber o que está acontecendo. Eles se referem a Jesus como o Cordeiro, o que indica que conhecem a história de Cristo. Também parecem estar cientes de que "chegou o grande dia da sua ira" e que estão em uma posição desesperadora: "Quem poderá subsistir?" (Apocalipse 6:17).

Antes do fim, o evangelho será pregado a todas as nações da terra (Mateus 24:14), e as mensagens dos três anjos serão proclamadas em todo o planeta. No entanto, haverá pessoas pegas de surpresa não por falta de informação, mas por sua recusa em acreditar e obedecer. Esse será o motivo pelo qual tais pessoas estarão perdidas nos últimos dias.

Leia Mateus 24:36-44 Que lições aprendemos com a história de Noé?

Jesus aponta para a história do Dilúvio para nos alertar de que Sua Segunda Vinda será uma surpresa para muitos. Assim como o Dilúvio, a Segunda Vinda não será uma surpresa devido à falta de informação. Noé pregou por 120 anos para um mundo que se recusou a acreditar. Todos foram avisados sobre o que aconteceria. Eles simplesmente não acreditaram.

Enquanto isso, muitas pessoas se asseguram de que a passagem de longos períodos de tempo significa que as profecias são falsas. Usando a história do Dilúvio como contexto, Pedro escreve que "nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: 'Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação'" (2 Pedro 3:3, 4). À medida que os anos passam, esse sentimento só cresce.

Na percepção de cada pessoa, a segunda vinda de Cristo (ou, no caso dos perdidos, Sua terceira vinda) ocorrerá apenas um instante após a morte, e a vida passa rapidamente. Essa verdade nos ajuda a lidar com a “demora” da volta de Jesus?

O evangelismo de Noé

Pedro nos lembra que muitos estarão despreparados para o retorno de Cristo porque "deliberadamente esquecem" (2 Pedro 3:5) o que aconteceu no Dilúvio. Hoje, embora o mundo tenha uma memória coletiva de uma grande inundação (um número impressionante de culturas globais conta a história de um dilúvio devastador, dos antigos gregos aos maias), a história de Noé é uma das mais ridicularizadas dos relatos bíblicos.

Como predito, o mundo está deliberadamente deixando a história de lado como um mito, não importa quão clara e explicitamente ela seja descrita no Antigo Testamento e mencionada diversas vezes no Novo Testamento.

Leia Gêneses 6:1-8; Mateus 24:37-39. Jesus disse que a situação no tempo do fim seria semelhante aos “dias de Noé”. Quais condições morais levaram ao dilúvio? Quais paralelos existem entre esses dois momentos da história?

Há outra lição importante para o povo remanescente de Deus nos últimos dias que surge de um estudo cuidadoso. Hebreus 11:7 nos diz que Noé "preparou uma arca para a salvação de sua casa, pela qual condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé" (Hebreus 11:7).

Imagine pregar por mais de um século sem outro resultado além de sua própria família na arca. Se Noé fosse um evangelista moderno, poderíamos ser tentados a considerá-lo um fracasso: décadas de pregação e aparentemente nenhum resultado.

Felizmente, muitas partes do mundo são receptivas às três mensagens angélicas. A pregação da mensagem do remanescente está se mostrando eficaz, e muitos estão conhecendo o Senhor. Não chegamos ao ponto de não haver resultados, embora saibamos que chegará o momento em que “se encerrará o tempo da graça, fechando-se a porta da misericórdia. ‘As que estavam preparadas entraram com Ele para as bodas, e fechou-se a porta’ (Mateus 25:10). Essa breve sentença nos conduz pelo ministério final do Salvador ao tempo em que se completará a grande obra para salvação dos seres humanos” (Ellen G. White, O Grande Conflito [CPB, 2021], p. 362).

Até então, temos um grande trabalho a fazer como igreja.

Como manter o ânimo se nossos esforços evangelísticos não parecem estar dando muito fruto no momento? Por que não devemos desistir? (João 4:37)

A história de Sodoma e Gomorra

Há outra história fundamental do Antigo Testamento à qual Pedro faz referência direta ao descrever os eventos dos últimos dias: a destruição de Sodoma e Gomorra. As cidades da planície eram lendárias por sua maldade e se tornaram o primeiro exemplo de centros populacionais destruídos pelo fogo do céu.

Leia 2Pedro 2:4-11; Judas 5-8; Ezequiel 16:46-50. Quais condições morais levaram à destruição dessas cidades, e quais paralelos existem com nossos dias?

A advertência apresentada às pessoas dos últimos dias por meio do relato de Sodoma e Gomorra é clara: um dia, os ímpios serão destruídos (Apocalipse 20). O pecado é enganoso, pois nos cega para o real estado de nosso coração, escondendo nossas transgressões sob uma camada de autojustificação, enquanto somos rápidos em reconhecer os pecados dos outros.

No mesmo capítulo em que Deus falou sobre quanto amor derramou sobre Sua nação, Ele a advertiu de que, embora não tenha cometido os mesmos pecados (Ezequiel 16:47), se corrompeu mais do que Sodoma.

Israel estava “se prostituindo” (Ezequiel 16:41), cometendo adultério espiritual. Imagine a surpresa do povo de Deus quando ouviu que era mais perverso do que pessoas que eram lendárias por sua maldade

Isto não é nada novo, não apenas com o antigo Israel, mas com toda a humanidade. Em Romanos 1:18-32, Paulo apresenta uma longa lista do mal humano que poderia ter sido escrita com base nos jornais de hoje. A descrição de Paulo do pecado dos gentios não tinha a intenção de criar sentimentos de superioridade entre os judeus, mas para que o povo de Deus finalmente pudesse entender a seriedade de seus próprios pecados.

Natã fez a mesma coisa quando falou com Davi: ele contou a história de um homem rico que roubou um cordeiro de um homem pobre. Esta história “acendeu em grande maneira” a ira de Davi (2 Samuel 12:5, Versão Almeida Revista e Corrigida), porque a injustiça parecia óbvia; mesmo assim, foi preciso a declaração de Natã: “Tu és o homem!” (2 Samuel 12:7, Versão Almeida Revista e Corrigida) para fazer Davi se ver na história

É importante lembrar que a Bíblia não é dirigida principalmente ao mundo exterior, mas ao próprio povo de Deus. Quando vemos os pecados hediondos de outros descritos em uma passagem como Apocalipse 13 ou 17, é um aviso de que nós também podemos cair na mesma armadilha.

O Juiz de toda a Terra

Pouco antes da destruição de Sodoma, há uma história curiosa que ocorre nas planícies de Manre. Deus, acompanhado por dois anjos, aparece a Abraão. Quando Abraão os vê, convida os visitantes celestiais para uma refeição, e é nesse momento que Deus promete que Abraão e Sara terão um filho, que levará à linhagem do Messias. De fato, Jesus veio da linhagem de Abraão (compare com Gálatas 3:16). Então, a história subitamente muda para o caso das cidades ímpias da planície.

Leia Gênesis 18:17-32. O que aprendemos com esse texto sobre o caráter de Deus e a maneira pela qual Ele planeja lidar com o mal?

Deus não nos deve explicações, mas escolhe não esconder Seus planos e motivações da humanidade. "Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas" (Amós 3:7).

Antes de destruir Sodoma e Gomorra, Deus declara que a coisa certa a fazer é informar Abraão sobre o que está prestes a acontecer e o que ele logo testemunhará.

Deus permanece com Abraão enquanto os dois anjos vão até a cidade ímpia para chamar aqueles que atenderiam ao aviso. Não podemos deixar de pensar nos anjos proféticos que realizam a mesma tarefa nos últimos dias, chamando o povo de Deus que ainda está na Babilônia para sair dela (Apocalipse 14:6–12; 18:1–4). Enquanto o aviso final é emitido, Deus discute com Abraão o que está prestes a acontecer e se submete voluntariamente às perguntas do patriarca.

"‘Longe de ti fazer tal coisa, matares o justo com o ímpio’", comenta Abraão, e então pergunta: "‘Não fará justiça o Juiz de toda a terra?’" (Gênesis 18:25). Abraão não está apenas examinando o caso de Sodoma, mas também o caráter de Deus. Da mesma forma, antes que o fim venha, Deus abrirá os livros do céu (Apocalipse 20:4, 11–15) e permitirá que examinemos as evidências antes que Ele finalmente derrame fogo sobre a terra. Ou seja, teremos mil anos para obter muitas respostas que, por enquanto, permanecem sem resposta.

Antes do juízo sobre os perdidos, Deus nos dará mil anos para entender o que houve com cada um e por quê. O que isso diz sobre Seu caráter e Sua disposição de ser julgado por criaturas que dependem Dele e não têm direito de saber essas coisas?

O juízo pré-advento

A descrição do juízo encontrada em Daniel 7 nos dá um vislumbre por trás do véu uma oportunidade impressionante de ver como Deus está resolvendo o problema do pecado enquanto redime aqueles que desejam viver em aliança com Ele

Leia a descrição do juízo investigativo em Daniel 7:9, 10, 13, 14, 22, 26 e 27. Qual é o foco nesse juízo? Qual é o veredito dado no fim do processo? O que isso nos diz sobre o plano da salvação?

A Bíblia destaca que a raça humana é julgada pelo Senhor. “Deus há de trazer a juízo todas as obras” (Eclesiastes 12:14). Paulo nos lembra de que não devemos julgar uns aos outros, pois “todos temos de comparecer diante do tribunal de Deus” (Romanos 14:10). Deus não precisa de registros para saber quem está salvo ou perdido, mas as criaturas têm perguntas, inclusive os anjos – que têm examinado o plano da salvação ao longo do tempo (1Pedro 1:12). Eles testemunharam a rebelião de Satanás e viram um terço dos anjos sendo expulsos do Céu (Apocalipse 12:4). E agora Deus traz os seres humanos à Sua presença! Ele abre os livros e permite que Seu povo veja tudo.

A história da súplica de Abraão por Sodoma e Gomorra — um tipo do juízo — nos oferece algumas percepções importantes. Os pecados de Sodoma estavam sendo investigados; Deus menciona que a cidade tinha uma reputação de extrema maldade, e o clamor contra ela era grande (Gênesis 18:20). Mas não foi apenas Sodoma e Gomorra que foram investigadas antes de sua destruição. Deus também abriu a porta para que Abraão examinasse se Ele estava agindo de maneira justa ao destruir os ímpios.

Enquanto isso, quem aparece no meio do juízo celestial, em Daniel 7, senão "o Filho do Homem", Jesus (Daniel 7:13; veja também Mateus 20:28), cuja presença é a única razão pela qual esse juízo é "feito em favor dos santos do Altíssimo" (Daniel 7:22). Sua perfeita justiça é o único meio pelo qual Seu povo pode passar pelo juízo.

Imagine ser julgado e ter todos os seus segredos expostos diante de nosso Deus santo. Qual é sua única esperança no momento do juízo? (Ver a lição de sexta-feira.)

Estudo Adicinal:

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 73, 74 (“O dilúvio”).

“O sumo sacerdote não pode defender a si mesmo ou ao seu povo das acusações de Satanás. Ele não alega que Israel esteja livre de culpa. Em vestes sujas, simbolizando os pecados do povo, que ele carrega como seu representante, ele se apresenta diante do Anjo, confessando sua culpa, mas apontando para seu arrependimento e humilhação, e confiando na misericórdia de um Redentor que perdoa o pecado. Na fé, ele reivindica as promessas de Deus.

“As acusações de Satanás contra aqueles que buscam o Senhor não são motivadas por desagrado por seus pecados. Ele se alegra com seus caracteres defeituosos; pois ele sabe que somente através de sua transgressão da lei de Deus ele pode obter poder sobre eles. Suas acusações surgem unicamente de sua inimizade a Cristo. Através do plano de salvação, Jesus está quebrando o domínio de Satanás sobre a família humana e resgatando almas de seu poder.

“Em sua própria força, o homem não pode enfrentar as acusações do inimigo. Em vestes manchadas de pecado, confessando sua culpa, ele se apresenta diante de Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta uma súplica eficaz em nome de todos que, por arrependimento e fé, confiaram a guarda de suas almas a Ele. Ele pleiteia sua causa e, pelos poderosos argumentos do Calvário, vence seu acusador. Sua perfeita obediência à lei de Deus Lhe deu todo o poder no céu e na terra, e Ele reivindica de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado.” (Ellen G. White, Profetas e Reis [CPB, 2021], p. 341, 342).

Questões para discussão:

 Jesus disse aos Seus discípulos que eles estavam no mundo, mas não eram do mundo (João 15:19; 17:14-16). Como podemos harmonizar nossa responsabilidade de alcançar o mundo com a necessidade de “guardar-se incontaminado do mundo” (Tiago 1:27)?

 O que o ministério público de Noé antes do dilúvio nos ensina sobre como o grande conflito acontece? Como podemos desempenhar o mesmo papel hoje?

 Antes de destruir os ímpios com fogo do Céu (como fez com Sodoma), Deus irá ressuscitá-los e permitir que Satanás trabalhe com eles por um curto período (Apocalipse 20:7-9). Esse último passo será necessário antes da restauração de todas as coisas?

 Ao considerar as histórias que estudamos nesta semana, que advertências você encontra para sua vida? O que essas histórias ensinam sobre a esperança em Cristo?