VERSO PARA MEMORIZAR:
"Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto Se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo’’ (1João 3:8).
Leituras da semana:
Daniel 10:1-14; Apocalipse 13:1-8. Jó 1:1-12; 2:1-7; João 12:31; 14:30; Marcos 6:5; 9:29.
Um poderoso relato que revela a natureza do conflito cósmico pode ser encontrado em 1 Reis 18:19–40, no episódio de Elias no Monte Carmelo, onde o Senhor expõe os chamados “deuses das nações.” No entanto, há algo mais nos bastidores sobre esses “deuses” do que o fato de serem meras criações da imaginação pagã.
Por trás dos “deuses” que as nações ao redor de Israel acreditavam estar adorando, havia, na verdade, algo diferente.
“‘Eles sacrificaram a demônios e não a Deus, a deuses que não conheciam, a novos deuses, que chegaram recentemente e que seus pais não temeram’” (Deuteronômio 32:17). Paulo acrescenta: “As coisas que os gentios sacrificam, sacrificam aos demônios e não a Deus, e eu não quero que vocês tenham comunhão com os demônios” (1 Coríntios 10:20).
Por trás dos falsos “deuses” das nações, então, estavam na verdade demônios disfarçados. Isso significa que todos os textos das Escrituras que tratam de idolatria e dos deuses estrangeiros são, na realidade, textos sobre o “conflito cósmico.”
Com esse contexto, o tema do conflito cósmico é melhor compreendido. E essa verdade tem implicações profundas para entender mais sobre a natureza desse conflito e como ele lança luz sobre o problema do mal.