Imagens do Casamento

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Então o anjo me disse: Escreva: ‘Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.’ E acrescentou: – São estas as verdadeiras palavras de Deus” (Apocalipse 19:9).

Leituras da semana:
Gênesis 2:23–25, Efésios 5:29–32, Ezequiel 16:4–14, Apocalipse 18:1–4, Gênesis 24:1–4, Apocalipse 19:1–9.
A Bíblia está repleta de histórias de amor que revelam poderosamente aspectos da salvação e do amor de Deus por Seu povo.

O relacionamento mais íntimo, o casamento, prova ser uma escola na qual, se nos permitirmos experimentá-lo da maneira que Deus planejou, podemos descobrir lições profundas sobre Seu amor por nós, sobre nosso relacionamento com Ele e sobre os esforços que Ele fez para nos redimir.

As concepções modernas de amor e casamento distorceram nossa capacidade de apreciar o que Deus está tentando nos ensinar por meio da aliança matrimonial. Embora a pecaminosidade humana tenha distorcido muito o casamento (e quase tudo mais), o casamento ainda pode ser uma maneira poderosa de revelar a verdade, até mesmo a verdade profética. Mais do que apenas nos fazer felizes, o casamento deve ser uma escola na qual aprendemos lições profundas sobre nós mesmos e nosso relacionamento com Deus.

Esta semana, exploraremos diferentes maneiras pelas quais a Palavra de Deus fala sobre casamentos, bons e ruins. Podemos então extrair lições desses exemplos para entender melhor como Deus Se relaciona com Seu povo, mesmo quando eles falham, e podemos aprender algumas verdades sobre Seu amor que podem nos ajudar a compreender melhor os eventos dos últimos dias.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 19 de Abril.

O Grande Balde de Manteiga

Por Andrew Mcchesney

Depois que alguém roubou a vaca da família, a mãe conseguiu um cachorro para cuidar da nova vaca. A mãe também queria que o cachorro guardasse o dízimo: um grande balde de manteiga.

O pai, um pastor Adventista do Sétimo Dia, estava longe em um campo de trabalho soviético, acusado de guardar o Sábado. A vaca era a única fonte de renda para a mãe e seus dois filhos pequenos na então república soviética do Tajiquistão. A mãe ordenhava a vaca e trocava o leite por comida no mercado. A mãe também separava 10% do leite como dízimo, transformando-o em manteiga e armazenando-o em um balde. Quando o balde estava cheio, ela o vendia.

Um dia, a mãe ordenhou a vaca e disse às duas crianças para esperarem enquanto ela ia ao mercado. “Não abram a porta”, ela disse. Ela verificou se o balde de manteiga estava perto do cachorro, que estava amarrado no quintal, e saiu.

As crianças esperaram e esperaram. Então o portão se abriu, e um estranho entrou no quintal. O cachorro não latiu. O homem, que vestia roupas muçulmanas, caminhou até o cachorro. Era como se o cachorro não o visse. O homem pegou o balde de manteiga, virou-se e saiu. Mais tarde, as crianças contaram animadamente à mãe sobre o homem. Ninguém entendeu o que havia acontecido.

Muitos anos se passaram. O pai foi libertado do campo de trabalho e retomou suas funções como pastor. Ele e a mãe tiveram mais cinco filhos. Sua filha mais velha, Nina, casou-se e teve seus próprios filhos. Ela também conseguiu um emprego, limpando os escritórios de uma empresa de fertilizantes. Para receber seu salário, Nina tinha que ir ao contador da empresa. Um dia, enquanto esperava por seu salário, ela contou ao contador sobre o balde de manteiga. O contador ouviu educadamente até que Nina descreveu o homem com roupas muçulmanas. O contador exclamou: “Quando isso aconteceu?” Nina contou. O contador começou a chorar. “Você quer saber como a história terminou?” ela perguntou. Ela disse que ela e seus quatro irmãos cresceram na Sibéria. Seus pais foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial, e eles viviam com a avó. Os tempos eram difíceis, e chegou o dia em que a comida acabou. A avó chamou as cinco crianças para orar ao redor da mesa vazia. Depois de orar, uma batida foi ouvida na porta. Lá for a estava um homem vestindo roupas muçulmanas. Em uma mão, ele segurava um balde de manteiga. Na outra, ele segurava um pão.

Na empresa de fertilizantes, o contador implorou a Nina para contar mais sobre Deus. Com o tempo, o contador e sua filha entregaram seus corações a Jesus e se juntaram à Igreja Adventista.

Até hoje, ninguém sabe a identidade do homem misterioso. Mas Liubov Brunton, filha de Nina, não tem dúvidas de que ele era um anjo.

“Para um anjo, levou apenas uma fração de segundo para transportar o balde de manteiga do Tajiquistão para a Sibéria”, ela disse. “Só me pergunto onde o anjo encontrou o pão. Mal posso esperar para chegar ao céu e ouvir o resto da história.”

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição neste aplicativo. Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site www.Licao.org.

Uma Só Carne

Poucas metáforas bíblicas enfatizam a intimidade que Deus deseja com a raça humana mais do que a do casamento. Essa metáfora é usada com tanta frequência na narrativa bíblica e aparece de forma tão marcante no Apocalipse que é imperativo que os estudantes da Bíblia compreendam o que Deus está tentando transmitir ao usá-la na Palavra.

Leia Gênesis 2:23-25 e Efésios 5:29-32. De que maneira o casamento humano ilustra a conexão de Cristo com a humanidade?

Em uma ocasião em que Jesus estava falando com os fariseus, Ele citou o relato de Gênesis sobre o casamento de Adão e Eva, ao que os fariseus rapidamente levantaram a questão: “Por que, então, Moisés ordenou dar uma carta de divórcio e repudiá-la?” (Mateus 19:7).

Moisés, é claro, era considerado um profeta fundador da nação. Imagine questionar o Autor da instituição do casamento colocando-O contra Seu próprio profeta. Sua tática era típica de sua abordagem a Jesus; eles frequentemente tentavam provar que Seus ensinamentos contradiziam as Escrituras.

O casamento fiel e vitalício era o ideal estabelecido por Deus na fundação da raça humana. A humanidade caída, infelizmente, danificou esse dom fundamental de Deus.

Talvez, dada a importância que as Escrituras atribuem ao casamento, não seja coincidência que a instituição tenha sido sempre alvo de ataques implacáveis. Junto com o Sábado, é um dos dois dons concedidos a nós no Éden, e ambos foram planejados para demonstrar o desejo de Deus por um relacionamento íntimo com Sua criação.

O casamento, a união íntima de duas pessoas imperfeitas, sempre dará motivo para tensão. Um casamento entre a igreja e Cristo é a união de um Salvador perfeito com uma noiva muito imperfeita. No entanto, podemos aprender sobre o amor de Deus a partir do que um bom casamento oferece.

Aqui estão três princípios para o casamento: (1) Perdoe seu cônjuge, por mais que ele não mereça, assim como Cristo nos perdoa sem merecermos; (2) Aceite seu cônjuge, com todas as suas falhas, assim como Cristo nos aceita com todas as nossas imperfeições; (3) Assim como Cristo nos colocou antes de Si mesmo, pense no seu cônjuge antes de você mesmo. Esses princípios fundamentados no evangelho nos ajudam a entender como Deus Se relaciona conosco? Eles fortalecem o casamento?

A Bela Noiva

Ezequiel 16 nos mostra uma imagem surpreendente do cuidado de Deus por Seu povo. Ele descreve a nação de Israel como um bebê abandonado, deixado em um campo para morrer. Ele a leva para casa, a limpa e, quando ela cresce, casa-se com ela. É uma imagem poderosa de um casamento improvável.

Leia Ezequiel 16:4–14. O que a história dessa noiva nos ensina sobre as intenções de Deus para conosco?

Deus disse a Israel que, sob Seus cuidados, a nação se tornou “muito bonita” (Ezequiel 16:13). Quando o Senhor a encontrou pela primeira vez, ninguém a achava bonita; ela foi rejeitada, deixada para morrer. Mas, à medida que Deus expressava atenção por ela, ficou cada vez mais bonita, até que se tornou o centro das atenções do mundo.

Na época de Davi e Salomão, reis de Israel, isso era especialmente verdadeiro. A rainha de Sabá viajou de longe para ver o esplendor de Israel! (1Reis 10:1-13).

A beleza de Israel, no entanto, era inteiramente um dom de Deus. Ela era bela o assunto de conversa das nações precisamente porque era Sua noiva. Deus diz que sua beleza “era perfeita por causa do Meu esplendor que Eu havia derramado sobre você” (Ezequiel 16:14).

Este é um tema recorrente na Bíblia: a noiva de Deus é bela, não por causa de qualquer coisa que ela tenha feito, mas porque Deus derramou Seu favor sobre ela e a tornou assim. Da mesma forma, os crentes aparecem belos aos olhos do céu, não por causa de qualquer coisa que tenhamos feito para merecer, mas por causa do favor de Deus, da salvação que Ele derramou sobre nós. Somos belos porque estamos cobertos por Sua justiça, a “justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).

Tudo estava bem, no entanto, até o próximo versículo em Ezequiel: “Mas você confiou em sua própria beleza, prostituiu-se por causa de sua fama e derramou sua prostituição sobre todos os que passavam e a desejavam” (Ezequiel 16:15).

Fomos criados para refletir a bondade e a glória de Deus. Quando as criações de Deus assumem que sua beleza é própria, essa beleza é desvalorizada, e problemas aguardam.

Quais são os perigos de confiar em nossa “beleza”? Pensamos que temos méritos ou algo que nos torna merecedores do amor de Deus? Como evitar o orgulho espiritual?

A esposa Prostituta de Oseias

O pedido de Deus ao profeta Oseias pode ser uma das tarefas mais estranhas já dadas a um de Seus servos: casar-se com uma prostituta de propósito! Mas Deus estava usando Oseias para nos ajudar a entender, de Sua própria perspectiva, a dor do pecado e da rebelião humana. Deus havia escolhido amorosamente uma esposa, Israel, que repetidamente O traía, e, no entanto, surpreendentemente, Ele a recebeu de volta e a restaurou.

Compare Oseias 1:2; Oseias 3:1; Apocalipse 17:1, 2; e Apocalipse 18:1–4. O que é a “prostituição” mencionada na Bíblia? Que lições a igreja aprende com a história de Oseias? De que maneira os cristãos repetiram os pecados de Israel?

A Bíblia revela que os erros de Israel no Antigo Testamento seriam amplamente repetidos pela igreja do Novo Testamento de Cristo. O povo da aliança de Deus se desviou gravemente antes de seu exílio, trazendo as práticas idólatras das nações vizinhas para a nação da aliança de Deus. No início do século IV, a igreja cristã, sentindo uma vantagem potencial, cortejou o imperador de Roma, Constantino, e o convidou a começar a resolver as disputas da igreja. Em cada caso, o povo de Deus se afastou de seu relacionamento com Ele para encontrar “soluções” para problemas percebidos.

A escolha de palavras de Deus faz parecer óbvio que Ele não está apenas tentando nos mostrar o que fizemos de errado, mas também compartilhando como isso O faz sentir. Aqueles que foram traídos por um cônjuge podem começar a entender os sentimentos de devastação que nossa infidelidade a Cristo pode despertar nos céus. Talvez a parte mais surpreendente da história de Oseias seja o que ele fez para redimir sua esposa rebelde.

Quando lemos o último convite à humanidade, chamando o povo de Deus para sair de Babilônia, é impressionante que Ele o chama de “povo Meu” (Ap 18:4), e não de desconhecidos. Ele os conhece profundamente e os ama. Quando o mundo avança em direção ao seu momento mais sombrio, Deus ainda oferece o preço da redenção que Ele pagou para nos comprar de volta com Seu sangue. A cruz de Cristo, mais do que qualquer coisa, mostra o desejo intenso do Senhor de salvar Seu povo rebelde.

De que maneira uma igreja, mesmo a nossa, pode se envolver em adultério espiritual?

Isaque e Rebeca

Quando Abraão estava velho e sem dúvida pensando nas promessas que Deus lhe fizera sobre sua posteridade (Gênesis 15:5), ele deu a seu servo mais velho e mais confiável uma tarefa solene.

Leia Gênesis 24:1–4. Por que era tão importante para Abraão que seu filho não se casasse com alguma das “filhas dos cananeus” (Gênesis 24:3)?

Por mais exclusivista que sua advertência possa parecer, a questão para Abraão era espiritual, não étnica; era teológica, não nacional. Abraão sabia muito bem a degeneração moral das práticas religiosas dos cananeus, sem mencionar sua adoração a deuses falsos, e ele sabia o quão fácil seria para seu filho cair nessas práticas se ele se casasse com uma delas.

De fato, a história de grande parte do antigo Israel, e até mesmo da igreja cristã ao longo dos séculos, tem sido uma em que o povo de Deus que deveria estar testemunhando ao mundo acaba se envolvendo com o mundo e com seus falsos ensinamentos e crenças religiosas. Talvez o maior exemplo dessa triste realidade tenha sido a introdução do domingo, o dia pagão do sol, em substituição ao Sábado bíblico do Sétimo Dia, uma realidade que desempenhará um papel proeminente nos últimos dias.

Leia Gênesis 24:57–67. Que lições aprendemos sobre Cristo e Sua igreja a partir dos detalhes que encontramos nessa história? Por exemplo, o que aprendemos sobre nosso estado pecaminoso a partir do fato de que Rebeca era uma parente distante e afastada de Isaque?

Sem dúvida, estamos relacionados ao nosso Criador, tendo sido originalmente feitos à Sua imagem. Fomos separados Dele pelo pecado, e, no entanto, ainda somos considerados a noiva certa para Ele, embora nossas escolhas possam tornar o casamento mais turbulento do que precisa ser.

Deus ama Sua noiva (que somos nós) mais do que nós O amamos. Quais escolhas fortalecem nosso amor por Deus? Quais escolhas enfraquecem esse amor?

A Prostituta é Julgada

Leia Apocalipse 19:1–9. Os seres celestiais comemoram duas coisas: a destruição da prostituta e o casamento de Cristo com Sua noiva. Esses dois eventos demonstram, ao mesmo tempo, o caráter justo e amoroso de Deus? Apocalipse 19:1-9

A infidelidade vem com um preço muito doloroso. As consequências se espalham para a vida dos filhos e de outros. Até mesmo o cônjuge mais paciente que foi traído pode eventualmente descobrir que há um momento sem retorno, além do qual o casamento não pode mais ser redimido.

Quando nosso mundo atinge um ponto em que os corações se endureceram o suficiente para que não haja mais arrependimento, não há sentido em continuar a história e permitir que o sofrimento desenfreado do pecado continue. Embora haja tristeza pelos perdidos, aqueles que sofreram sob a dispensação do pecado neste mundo podem celebrar que finalmente acabou e que o mundo está sendo restaurado à maneira como Deus originalmente o projetou. Desta vez, ‘’não’’ haverá um afastamento de Deus, porque aprendemos, da maneira mais difícil, que Deus estava certo sobre a devastação que vem de nos separarmos Dele.

O que a ilustração do casamento significa em Apocalipse 21:1-4, e por que ela nos traz tanta esperança? Em que essa certeza se baseia?

“O casamento, uma união para toda a vida, é símbolo da união entre Cristo e Sua igreja. O espírito que Cristo manifesta para com a igreja é o que marido e mulher devem revelar um ao outro” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja [CPB, 2021], v. 7, p. 43).



Cristo sofreu uma dor inimaginável quando a raça humana O rejeitou e deu o afeto que Lhe pertence a outros deuses. E, no entanto, mesmo então, Ele Se deu por nós, pagando em Si mesmo por nossas infidelidades e adultérios para que, se nos arrependermos e nos afastarmos deles, tenhamos a promessa da vida eterna.

Leia 1 Pedro 1:18, 19. O que nos dá a certeza de que Apocalipse 21:1-4 se cumprirá?

Estudo Adicional:

Leia João 2:1–11, Mateus 22:1–14, 2 Coríntios 11:1–5 e Mateus 25:1–13.

Uma vez que você percebe quantos dados estão disponíveis no restante da Bíblia para ajudá-lo a ampliar sua compreensão da profecia, pode ser tentador aplicá-los em excesso. Ao longo dos séculos, alguns cristãos enfatizaram o simbolismo e as imagens encontradas nas histórias bíblicas ao ponto de quase tratar a narrativa histórica como um mito.

Embora camadas de significado sejam encontradas em quase todos os lugares das Escrituras, devemos sempre lembrar que Deus tem uma maneira de usar eventos reais que envolvem pessoas reais para nos ensinar coisas sobre Suas futuras interações com a igreja.

O casamento em Caná traz lições sobre a metáfora do casamento usada nas profecias, mas esse casamento foi um evento real. “A palavra de Cristo forneceu ampla provisão para a festa. Assim também, Sua graça é abundante para apagar as iniquidades” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 110).

“Deus nos tem dado essas coisas, e Sua bênção acompanhará o estudo reverente das Escrituras proféticas, feito com oração” (O Desejado de Todas as Nações, p. 177).

Questões para discussão:

 Elementos no Evangelho de João apontam para a obra que Cristo realizaria no futuro. O texto bíblico conduz os leitores para a cruz. Que aspectos do caráter de Cristo e do Seu reino futuro são revelados em João 2:1-11? O que aprendemos sobre o plano da salvação e sobre a festa de casamento prometida ao Filho de Deus?

 O que a parábola das dez virgens ensina sobre os eventos dos últimos dias? O que significa o atraso do noivo? Que lições essa parábola ensina sobre nossa relação individual com Cristo e Seu relacionamento com a igreja de modo coletivo?

 Além da observância do domingo, em oposição ao Sábado bíblico, que outras crenças falsas entraram na igreja? Como elas foram introduzidas? O que podemos fazer para nos proteger delas e ajudar outros a perceber esses erros? De que modo as três mensagens angélicas (Apocalipse 14:6-12) tentam fazer exatamente isso?