Adoração para toda a vida

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida” (Salmo 104:33).

Leituras da semana:
Salmo 134; Isaías 42:10-12; Apocalipse 14:3; Salmo 15; 101:1-3; 96; Apocalipse 14:6-12; João 4:23, 24.
Á medida que experimentamos mais e mais a graça e o poder de Deus, somos levados a perguntar como o salmista: “Que darei eu ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?” (Salmo 116:12). A resposta inevitável é dedicar nossa vida a ser fiel a Deus.

Nos Salmos, Israel não é simplesmente uma nação, mas "a grande assembleia" (Salmo 22:22, 25; Salmo 35:18). Isso revela a vocação primária de Israel para louvar a Deus e testemunhar sobre Ele às outras nações, porque o Senhor deseja que todo o mundo se una ao Seu povo em adoração. O povo do Senhor é identificado com os justos, que adoram o Senhor e cuja esperança está Nele e em Seu amor.

Louvar o Senhor na congregação é percebido como uma adoração ideal. Isso não significa que a oração e o louvor do indivíduo em Israel assumem um significado secundário. Pelo contrário, a adoração individual de Deus alimenta a adoração comunitária com louvor renovado (Salmo 22:22, 25), enquanto, por sua vez, a adoração individual desenvolve seu potencial máximo em estreita relação com a comunidade.

A comunidade de adoradores também é chamada de "assembleia dos retos" (Salmo 111:1). Os retos conhecem a Deus (Salmo 36:10) e são conhecidos por Deus (Salmo 37:18), e essa experiência permeia todos os aspectos de sua existência.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 23 de Março.

Sem Cabelo, Mas com um Chapéu: Parte 8

Sekule soube de outros dois guardadores do Sábado no exército: um tenente se preparando para o batismo e um homem mais velho nascido em um lar Adventista do Sétimo Dia. A Guerra da Bósnia estava acontecendo, e o tenente tentou convencer Sekule de que tempos desesperadores pediam medidas desesperadas.

"Este é um momento especial, e você tem que comer o que tem", ele disse. "Você pode praticar sua religião depois de sair do exército, mas agora você tem que comer para a sua saúde."

Sekule decidiu que o tenente não era Adventista. Ele estava falando como os pais não Adventistas de Sekule, e ele não queria comer carne.

Sekule ansiava por conhecer o soldado nascido em um lar Adventista. Ele queria pedir conselhos sobre o que comer, o que fazer se fosse enviado para a frente ou apenas orar juntos. Ele se sentia tão sozinho.

Um dia, alguém apontou o Adventista para Sekule no refeitório. Sekule observou enquanto o homem se sentava com um prato de linguiças de porco e feijão marrom frito em banha, retirava as linguiças e comia os feijões.

Uma luta começou dentro de Sekule. Ele está comendo comida impura, pensou. Você é estúpido? Você perdeu tanto peso e não tem força porque não quer comer nada. Olhe para ele. Ele é inteligente. Quando você sair do exército, pode comer o que quiser.

Sekule deu um passo em direção à fila de servir. Então ele deu outro passo. Ele não estava com fome - estava faminto depois de comer apenas pão com chá por 20 dias.

A poucos passos da comida, ele parou. Eu não vou pegar, pensou. Se Deus morreu por mim, serei fiel a Ele.

Após alguns meses, a primavera chegou, e Sekule comeu folhas brotando em árvores. Ele também comeu grama que sabia ser comestível desde a infância.

Quatro meses em seu serviço militar, ele deixou os alojamentos para comer sua primeira refeição com uma colher. Um pastor Adventista o convidou para uma refeição em sua casa.

Não muito depois disso, Sekule foi enviado para a capital da Sérvia, Belgrado, para servir sob o general militar. Ele era um dos melhores digitadores de teleimpressoras do país. Seus novos alojamentos ficavam a apenas 20 minutos a pé de um seminário Adventista do Sétimo Dia. Em seu novo papel, ele podia sair dos alojamentos sempre que quisesse, e comia refeições vegetarianas no seminário quase todos os dias. Sekule acreditava que Deus estava recompensando sua fidelidade.

Sekule desfrutou de boa saúde no exército. Nunca ficou doente. Ele perdeu apenas o cabelo. Ele entrou no exército com cabelo e saiu sem nenhum. Ele diz que foi como se Deus estivesse dizendo: "Se você for fiel a Mim, cuidarei de você. Sim, você terá problemas. Sim, você perdeu seu cabelo. Mas não é um problema. Eu tenho um chapéu para você."

Levante as mãos no santuário

Leia o Salmo 134. Onde se oferece adoração nesse contexto? Qual é o resultado da adoração ao Senhor?

O Salmo 134 relembra a bênção sacerdotal de Arão em Números 6:24–26 (Salmo 67:1) e destaca a bênção como o princípio subjacente e o resultado da relação entre Deus e Israel. O povo abençoa a Deus no santuário, e Deus abençoa Seu povo desde Sião. As bênçãos se estendem a toda a vida porque o Senhor é o Criador do céu e da terra. A menção de Sião como o lugar de bênçãos divinas especiais destaca o vínculo de aliança do Senhor com Seu povo. Portanto, é dentro da aliança da graça que Israel exerce o privilégio de abençoar o Senhor e é abençoado por Ele.

De que maneira os salmos retratam os adoradores? Salmo 18:1; 36:1; 113:1

Os Salmos retratam os adoradores como servos do Senhor. "Vós, que de noite assistis na Casa do Senhor" (Salmo 134:1) provavelmente se refere à guarda noturna dos levitas (1 Crônicas 9:23–27) ou ao louvor oferecido a Deus pelos levitas tanto de dia quanto de noite (1 Crônicas 9:33).

Como os israelitas adoravam o Deus invisível, que não podia ser representado na forma de qualquer imagem, o santuário servia para refletir a glória do Senhor e proporcionar um ambiente seguro para que as pessoas pecadoras se aproximassem de seu Rei santo. Esse encontro é iniciado pelo próprio Senhor e é regulado por Seus estatutos e decretos.

"Chegando-vos para Ele, a pedra que vive, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo" (1 Pedro 2:4, 5).

O que vemos aqui, nas palavras de Pedro, é uma expressão do Novo Testamento das mesmas ideias apresentadas nesses salmos, a de que o povo de Deus, agora um sacerdócio santo, oferece louvor e ações de graças ao Senhor Jesus Cristo, seu Criador e Redentor, por todas as coisas boas que Ele fez por eles.

No NT, todos temos um papel sacerdotal, visto que somos chamados a levar as boas-novas do evangelho ao mundo. Quais são as maneiras mais eficazes de se fazer isso?

Cantem ao Senhor um cântico novo

Qual é o tema comum nos salmos 33:3; 40:3; 96:1; 98:1; 144:9 e 149:1?

Os salmos convocam o povo a cantar um "novo cântico". O que significa um "novo cântico" aqui? A razão para o "novo cântico" é o reconhecimento renovado da majestade e soberania do Senhor sobre o mundo e a gratidão por Seu cuidado e salvação como o Criador e Juiz da terra. A libertação dos inimigos e da morte, juntamente com o favor especial de Deus para com Israel, são alguns dos motivos mais pessoais para cantar um "novo cântico".

Enquanto outras músicas também louvam o Senhor por Sua bondade e maravilhas, o "novo cântico" é uma canção especial, expressando alegria renovada e prometendo devoção renovada a Deus. A nova experiência de libertação divina inspira as pessoas a reconhecerem o Senhor como seu Criador e Rei. Os temas comuns nos salmos que falam de um "novo cântico" são confiança em Deus, louvor por Suas obras maravilhosas e libertação da aflição, entre outras coisas.

Leia Isaías 42:10-12; Apocalipse 5:9; 14:3. O que podemos deduzir do “cântico novo” a partir dessas passagens?

O povo de Deus, Israel, é retratado em termos carinhosos como "um povo próximo a Ele [Deus]" (Salmo 148:14), o que implica que, de toda a criação, Israel tem o status mais especial e, portanto, é mais obrigado e privilegiado a louvar a Deus. A Bíblia incentiva os crentes de todas as gerações a cantar o novo cântico em louvor ao seu Redentor, que carrega o testemunho único sobre a salvação no sangue do Cordeiro. Um "novo cântico" pode representar uma canção fresca que ninguém jamais ouviu antes, uma canção que comemora uma experiência vívida da graça de Deus na vida de alguém.

O "novo cântico" também pode expressar esperança, nesse caso, a novidade da canção é demonstrada na antecipação da experiência única e sem precedentes da majestade de Deus no futuro. A verdadeira adoração vai além de sacrifícios e ofertas e reflete um relacionamento vivo com Deus que é sempre fresco e dinâmico. Em certo sentido, pode-se dizer que o "novo cântico" é uma nova expressão, até mesmo a cada dia, do nosso amor e apreço pelo que Deus fez por nós.

Qual seria o seu “cântico novo” para expressar as bênçãos de Deus em sua vida?

Senhor, quem habitará no Teu tabernáculo?

Leia o Salmo 15. Quem é digno de adorar na presença de Deus?

A resposta dada neste salmo é o resumo dos requisitos já dados na lei de Deus e nos profetas: aqueles cujas ações ("que pratica a justiça") e caráter ("de coração") (Deuteronômio. 6:5, Miquéias. 6:6–8) são um reflexo de Deus. O santuário era um lugar sagrado, e tudo nele, incluindo os sacerdotes, era consagrado. Assim, a santidade é um requisito obrigatório para entrar na presença de Deus.

A santidade de Israel deveria ser abrangente, unindo adoração com ética e exercida em todos os aspectos da vida. A lei foi dada ao povo de Deus para capacitá-los a alcançar seu maior potencial (ou seja, viver como um reino de sacerdotes). O sacerdócio real inclui uma vida de santidade na presença de Deus e trazendo as bênçãos da aliança para outras nações.

Leia os Salmos 24:3-6; 101:1-3. O que significa ser santo?

"Um coração perfeito" é a maior qualidade do adorador diante de Deus. O hebraico tamim, "perfeito", transmite a ideia de "completude" e "integridade". Uma videira "perfeita" é inteira, sem danos e saudável (Ezequiel 15:5). Animais oferecidos como sacrifícios precisavam ser tamim, ou seja, sem defeito (Levítico 22:21–24). Um discurso "perfeito" é completamente verdadeiro (Jó 36:4). Assim, um "coração perfeito" é um "coração puro" (Salmo 24:4) ou um coração íntegro (Salmo 15:2). Ele busca a Deus (Salmo 24:6) e é restaurado pelo perdão de Deus (Salmo 51:2–10).

Uma vida irrepreensível brota do reconhecimento da graça de Deus e de Sua justiça. A graça divina inspira e capacita os servos de Deus a viver no temor do Senhor, o que significa viver em comunhão ininterrupta com Deus e em sujeição à Sua Palavra. Um testemunho de vida devota e piedosa traz louvor a Deus, não a si mesmo. Note que a maioria dos requisitos no Salmo 15 são apresentados de forma negativa (Salmo 15:3–5). Isso não se trata de ganhar o favor de Deus, mas de evitar as coisas que nos separariam d'Ele.

Quais são as escolhas conscientes que devemos fazer para evitar tudo aquilo que nos afasta de Deus?

Anunciem entre as nações a Sua glória

Que múltiplos aspectos da adoração são mencionados no Salmo 96?

A adoração inclui cantar ao Senhor (Salmo 96:1, 2), louvar o Seu nome (Salmo 96:2), proclamar a Sua bondade e grandeza (Salmo 96:3, 4) e trazer ofertas ao Seu templo (Salmo 96:8). Além desses traços familiares da adoração, o Salmo 96 destaca um aspecto não tão óbvio da adoração — a dimensão evangelística em proclamar o reino do Senhor a outros povos (Salmo 96:2, 3, 10).

No entanto, cantar, louvar, trazer ofertas e proclamar o evangelho não são ações separadas, mas são expressões variadas de adoração. A proclamação da salvação de Deus a todas as nações dá substância ao louvor e conteúdo à adoração. Observe como os motivos para a adoração coincidem com a mensagem proclamada a outros povos: "porque o Senhor é grande" (Salmo 96:4), "pois todos os deuses dos povos são ídolos, mas o Senhor fez os céus" (Salmo 96:5), "‘o Senhor reina’" (Salmo 96:10) e "porque Ele vem julgar a terra" (Salmo 96:13). Assim, o objetivo do evangelismo é unir outros povos ao povo de Deus e, em última instância, toda a criação na adoração ao Senhor (Salmo 96:11–13).

A adoração surge do reconhecimento interior de quem é o Senhor, ou seja, Criador, Rei e Juiz (Salmo 96:5, 10, 13). A adoração envolve, portanto, lembrar-se dos atos passados de Deus (Criação), celebrar Suas maravilhas presentes (sustento do mundo por Deus e Seu reinado presente) e antecipar Suas obras futuras (juízo final e uma nova vida em novos céus e nova terra).

O juízo nos Salmos significa restauração da ordem divina de paz, justiça e bem-estar em um mundo atualmente sobrecarregado pela injustiça e pelo sofrimento. Portanto, toda a terra se alegra em antecipação aos juízos de Deus (Salmo 96:10–13, Salmo 98:4–9). O fato de o Senhor ser um Juiz justo deve motivar as pessoas a adorá-Lo em santidade e a "tremer", além de alertar contra a negligência na adoração (Salmo 96:9). A adoração envolve tanto uma alegria e confiança imensas (Salmo 96:1, 2, 11–13) quanto um temor e reverência sagrados (Salmo 96:4, 9).

A apelação universal do Salmo 96 para adorar o Criador e o Juiz é refletida na última proclamação do evangelho de Deus ao mundo, as mensagens dos três anjos de Apocalipse 14:6–12. De muitas maneiras, este salmo parece incorporar essa mensagem do fim dos tempos: criação, salvação ("evangelho eterno"), adoração e juízo.

Compare o Salmo 96 com as três mensagens angélicas (Apocalipse 14:6-12). O salmo ensina as mesmas verdades básicas das três mensagens que devemos proclamar ao mundo?

Quando Deus não Se agrada de sacrifícios

Leia os Salmos 40:6-8; 50:7-23; 51:16-19. Que questão importante esses textos abordam? Por que, ás vezes, Deus não Se agradava dos sacrifícios que Ele prescreveu em Sua Palavra (Êxodo 20:24)?

Assim como os profetas, os salmistas condenam várias formas erradas de adoração. O ponto principal nesses versículos não é a aversão do Senhor aos sacrifícios e festivais de Israel, mas os motivos para tal repugnância: a distância fatal entre a adoração e a espiritualidade.

Deus não está repreendendo Seu povo por seus sacrifícios e ofertas queimadas, mas por sua maldade e atos de injustiça que eles haviam praticado em suas vidas pessoais (Salmo 50:8, 17–21). Os Salmos não pregam contra o sacrifício e a adoração, mas contra o sacrifício vão e a adoração vazia, demonstrados na falta de retidão desses adoradores.

Quando a unidade entre a expressão externa da adoração e a motivação interna correta para adorar se desfaz, os rituais geralmente se tornam mais importantes em si mesmos do que a experiência real de se aproximar de Deus. Ou seja, as formas de adoração se tornam um fim em si mesmas, em oposição ao Deus a quem esses rituais deveriam apontar e revelar.

Leia João 4:23, 24. A que Jesus chamou atenção nessa passagem que se encaixa exatamente com as advertências dos salmos mencionados na lição de hoje?

Os sacrifícios por si só não são suficientes. De que adiantavam esses sacrifícios se os corações daqueles que os ofereciam não estivessem cheios de arrependimento, fé e tristeza pelo pecado? Somente quando acompanhados de arrependimento e agradecimento sincero, os sacrifícios de bois poderiam agradar a Deus como "sacrifícios de justiça" (Salmo 51:19, veja também Salmo 50:14).

Jesus, citando Isaías, expressou isso da seguinte maneira: "Este povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim" (Mateus 15:8). Os problemas que os salmistas viram eram os mesmos problemas que Jesus encontrou com algumas pessoas, especialmente os líderes, durante seu ministério terreno.

Será que nós, tendo tanta luz e conhecimentos, não caímos na armadilha de pensar que apenas conhecer a verdade e passar pelos rituais da verdade é suficiente?

Estudo Adicional:

Leia Ellen G. White, Caminho a Cristo "O privilégio de falar com Deus", pp. 93– 104, em Um Chamado para se Manter à Parte.

Central para o culto é a necessidade de arrependimento, um verdadeiro arrependimento: "O arrependimento inclui tristeza pelo pecado e um afastamento dele. Não renunciaremos ao pecado a menos que vejamos sua malignidade; até que nos afastemos dele no coração, não haverá uma mudança real na vida.

"Há muitos que não entendem a verdadeira natureza do arrependimento. Multidões lamentam por terem pecado e até mesmo fazem uma reforma externa porque temem que seus erros lhes tragam sofrimento. Mas isso não é arrependimento no sentido bíblico. Eles lamentam o sofrimento em vez do pecado.

Tal foi o pesar de Esaú quando viu que a primogenitura estava perdida para ele para sempre. Balaão, aterrorizado pelo anjo parado em seu caminho com a espada desembainhada, reconheceu sua culpa para não perder a vida; mas não houve um verdadeiro arrependimento pelo pecado, nenhuma mudança de propósito, nenhuma abominação ao mal. Judas Iscariotes, depois de trair seu Senhor, exclamou: 'Pequei, traindo o sangue inocente.' Mateus 27:4." — Ellen G. White, Caminho a Cristo, pp. 22, 23.

"Embora Deus não habite em templos feitos por mãos, Ele honra com Sua presença as assembleias de Seu povo. Ele prometeu que quando eles se reúnem para buscá-Lo, reconhecer seus pecados e orar uns pelos outros, Ele se encontrará com eles pelo Seu Espírito. Mas aqueles que se reúnem para adorá-Lo devem afastar toda coisa má.

A menos que eles O adorem em espírito e verdade e na beleza da santidade, sua reunião será inútil. Sobre tais, o Senhor declara: 'Este povo se aproxima de mim com a sua boca e com os seus lábios me honra; mas o seu coração está longe de mim.' Mateus 15:8, 9. Aqueles que adoram a Deus devem adorá-Lo 'em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.' João 4:23." — Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 27.

Questões para discussão:

 Qual é a maior oferta do adorador a Deus (Salmo 40:6-10; Romano 12:1, 2)?

 Qual é a relação entre os cultos individual e comunitário? Precisamos de ambos?

 Adoração é apenas orar, cantar hinos e estudar a Bíblia e a literatura espiritual?

 Ellen G.White escreveu: “Os cultos a Ele dedicados não deveriam ser vistos como uma atividade triste e cansativa. Louvar ao Senhor e desempenhar uma parte em Sua obra devem ser um prazer” (Caminho a Cristo, p 103). Como a adoração ao Senhor pode se tornar um prazer?